Surpreendentemente Super-fantástico! A primeira vista o Wiki pode parecer não fazer sentido, mas depois de uma segunda olhada a visão fica mais nítida e se pode ver algo mais além dos colchetes duplos."Esta é a tradução do artigo "Web Standards Switch - or how to improve your Web site easily" de autoria de Karl Dubost publicado no site do W3C.
1. A versão oficial e original, em inglês, deste tutorial, encontra-se em: http://www.w3.org/QA/2003/03/web-kit e os seus direitos são conforme:
Copyright ©2002 W3C® (MIT, INRIA, Keio), Todos os direitos reservados. São aplicáveis as disposições do W3C relativas a responsabilidade, marcas, uso de documentos e licença de software
2. A única versão oficial deste documento é a versão em língua inglesa que se encontra no sítio do W3C.
3. O presente documento traduzido para a língua portuguesa do Brasil, pode conter erros de tradução.
Este documento foi traduzido em 05 de janeiro de 2005 por: Maurício Samy Silva e encontra-se hospedado no seu sítio "CSS para WebDesign" em http://www.maujor.com/
A traduçao foi feita somente para este documento, vale dizer, as páginas remetidas pelos links aqui indicados, estão em sua versão original em língua inglesa."
visite o site e leia o artigo completo: http://www.maujor.com/w3ctuto/webkit.html
veja também:
O que é tabless?
O RSS (Rich Site Sumary) é um formato de arquivo XML padronizado mundialmente para troca de notícias (feeds) e usando-o você pode ler as manchetes de seus sites preferidos sem precisar visitá-los toda hora.
A idéia do Projeto RSSficado é permitir que você acesse notícias de diversas fontes (fontes estas que geralmente disponibilizam notícias apenas para acesso via navegador HTML) em um único programa (um leitor de feeds) permitindo que você mantenha-se informado e otimize seu tempo. Geralmente as notícias no formato RSS fornecem um título, resumo da manchete e um link através do qual você pode obter maiores informações, dessa forma você só abre o seu navegador para ler aquilo que realmente te interessa.
O Projeto RSSficado foi criado em 02/02/2002, na época em que o RSS estava se estabelecendo como formato padrão para a divulgação de notícias. Devido a problemas no desenvolvimento do RSS foi criado um segundo formato, o Atom. O Projeto RSSficado contempla esses dois formatos.
Utilitários criados pelo projeto:
Caso você deseje ter uma cópia do RSSficado no seu servidor, uma cópia dele está disponível aqui:
Fonte: http://www.rssficado.com.br/
veja também:
rss do vivaotux
http://br.mozdev.org/firefox/vocesabia/?rss
Acabo de receber o aviso de que começou a ser distribuída a sexta edição da Linux Magazine. O tema da edição é a segurança, e neste assunto há matérias sobre administração e produtos relacionados a firewalls, proteção de memória com o PaX, e até a minha coluna desta edição dedicou-se ao assunto, cobrindo um aplicativo desktop para gerenciar cópias de segurança.
Além das matérias seguindo o tema de capa, há uma interessante análise (com dicas) do Firefox, um artigo sobre compilação cruzada, um tutorial sobre Linux rodando a partir de chaveiros USB, outro sobre editoração no Scribus, outro sobre configuração do KDM/GDM, a continuação do curso de shell script do Júlio Neves, e muito mais.
Mesmo sendo colunista da revista, só fico sabendo dos detalhes de cada edição na data do seu lançamento. A minha maior surpresa nesta edição foi o CD encartado, trazendo uma versão instalável a partir de um único CD do SUSE Linux 9.2, pré-configurada para nosso idioma. Embora um único CD fique longe de trazer todos os softwares dos mais de 3GB da imagem ISO oficial do DVD de instalação, o artigo que apresenta esta edição do SUSE 9.2 preparada especialmente pela SUSE e pela Linux Magazine explica como configurar o programa de instalação para instalar os demais pacotes a partir do repositório oficial na Internet.
Fonte: www.br-linux.org
site da revista: http://www.linuxmagazine.com.br
Inclusão digital via satélite deve reforçar uso de software livreEm 2005, o uso de software livre será ampliado dentro do programa de inclusão digital via satélite Gesac, do ministério das Comunicações. A troca dos códigos proprietários pelos abertos deve gerar uma economia de R$ 27 milhões.
"Atualmente, 3.200 comunidades remotas são atendidas, no Brasil, pelos pontos instalados em escolas, associações, creches, sindicatos e prefeituras.
Das cerca de 18 mil máquinas que fazem parte do programa, 4.500 já usam software livre. Com isso, o governo deixa de gastar R$ 6.750 em licenças de sistemas e programas --eles foram substituídos pelo Linux, suíte de escritório OpenOffice, editor de imagens Gimp e navegadores Mozilla e Firefox."
leia o artigo completo em: http://www.softwarelivre.org/news/3699
Eduardo Souza (souza.eduardo[@]gmail.com) enviou este link e acrescentou: “O Brasil ganhou uma disputa com a Índia por um centro da Nokia de desenvolvimento de aplicativos com base em softwares livres para celular, de acordo com notícia divulgada pelo Terra. Um trecho da notícia: "Na seleção, o Brasil bateu a Índia, relatou Terni, por conta de sua reconhecida comunidade de desenvolvedores Linux, além da receptividade do governo com os programas de código aberto."...""O Brasil deu clara demonstração de que esse é um caminho a seguir. Isso tem um reflexo psicológico importante", afirmou [o presidente da Nokia no Brasil, Fernando] Terni a jornalistas nesta quinta-feira ao anunciar o projeto."”
Fonte: www.br-linux.org
div {
width:500px;
_width:400px;
}
Note que coloquei um underline na segunda propriedade.
Todo browser decente não entenderá essa propriedade e a
ignorará, pelo simples motivo de que não existe nada no CSS
que tenha um underline na frente da propriedade.
Isso é errado, não existe, portanto é ignorado.
Mas por algum motivo obscuro, o Internet Explorer aceita
essa propriedade.Logo, no Internet Explorer, a largura
dos divs somente no Internet Explorer terão 400 pixels de largura.
Aproveitando o artigo de Irapuan Martinez, onde ele escreveu a excelente frase: “Passarão anos até nos vermos livres do estrago que a Microsoft causou a web.”, e o pequeno texto de Joel Spolsky sobre o firefox, vou falar um pouco sobre o Internet Explorer, suas falhas e o motivo que leva a microsoft a não fazer nenhuma atualização neste “browser”.
Alguém acha que a microsoft não tem capacidade de fazer do Internet Explorer um browser bom o suficiente para competir em recursos com concorrentes como firefox e o Opera?
Eu tenho certeza que capacidade ela tem, o que falta é interesse.
Mas, por quê?
Bem, uma provável razão seria o domínio deste “browser” por anos, que se mantém até hoje. Ou seja, já que estão no topo, não precisam se preocupar em fazer um browser melhor.
Mas a razão mais evidente é o medo do avanço das aplicações baseadas em web. Essas aplicações poderiam tornar o windows desnecessário, já que rodam diretamente no servidor. Dessa forma, o cliente não precisa se preocupar com o sistema operacional instalado em sua máquina e poderia optar por soluções livres, como o Linux, muito mais baratas (ou até mesmo de graça).
As aplicações web ainda estão engatinhando, mas são inegavelmente uma excelente opção tanto para quem desenvolve - já que pode ter mais controle sobre o software - quanto para o cliente - que não precisa se preocupar em ter uma máquina poderosa, muito espaço no HD e um sistema operacional cheio de bugs.
Não sei se realmente existe na microsoft esse medo das aplicações web e se é esse realmente o grande motivo pelo qual a microsoft não faz atualizações em seu “browser”, mas eu tenho que concordar que isso faz muito sentido. Principalmente quando vejo o Joel Spolsky, que já trabalhou na gigante de Redmond - e entende bastante do negócio, falar sobre isso em seu blog.
Segundo Joel “A microsoft tem tanto medo que as aplicações baseadas em web eliminem a necessidade do uso do windows, que eles trancaram o time do IE num 'calabouço escuro' e por vários anos não têm permitido aperfeiçoamentos no IE”.
Eu acredito que ele saiba o que está falando.
Há um bom tempo eu não uso o IE como browser padrão no windows, por vários motivos. Meu browser padrão, tanto no windows quanto no Linux é o firefox, que considero ser o melhor browser da atualidade.
Entre os recursos oferecidos pelo Firefox estão:
Portanto, aproveito para recomendar que você pelo menos teste o firefox por um tempo e perceba como a experiência de navegar na internet se torna muito mais agradável.
O firefox, como disse, é o meu preferido, mas existem outros browsers excelentes que podem ser usados como alternativa ao velho e “esclerosado” IE, como o Opera, que dizem ser o browser mais moderno atualmente e o Mozilla, pai do firefox que usa a mesma engine (gecko) mas traz no pacote além do browser cliente de emails, cliente de IRC e ferramenta de desenvolvimento.
Fuja de alternativas como MyIE2, Deepnet Explorer e o Netcaptor que não são browsers de verdade e usam a mesma engine do Internet Explorer, com os mesmos problemas, trazendo apenas algumas funcionalidades adicionais.
Ajude a diminuir o anos necessários para nos vermos livres do estrago que a microsoft causou à web!
[update]Como disse o nosso amigo Mendelson, tomem cuidado também com o Avant Browser, mais um dos que usam a mesma engine do IE.
veja também:
http://vivaotux.blogspot.com/2005/02/get-facts.html
Bom, para que o seu Firefox fique tão rápido quanto, ou até mais que o Opera ao acessar uma página na Web, você precisa mudar certas chaves do Firefox que vêm desabilitadas por padrão e criar outras.
No meu caso, eu precisei criar as chaves no. 4 e 5. Se no seu Firefox já existirem as mesmas, basta configurar as chaves para os respectivos valores. Caso não existam, basta cria-las clicando com o botão direito na tela, escolher o tipo correspondente e o valor.
Vamos lá:
Digite "about:config" na campo de endereços do seu Firefox. Use o filtro e edite as chaves abaixo como indicado (basta dar dois clicks sobre a chave para muda-la):
1.) network.http.pipelining (tipo boolean) = true
2.) network.http.pipelining.maxrequests (tipo integer) = 32
3.) network.http.proxy.pipelining (tipo boolean) = true
4.) network.http.pipelining.firstrequest (tipo boolean) = true
5.) nglayout.initialpaint.delay (tipo integer) = 0
O que você fez:Habilitando as chaves network.http.pipelining e network.http.proxy.pipelining você permite que seu Firefox faça multiplas requisições, ao servidor web, ao mesmo tempo. A chave network.http.pipelining.maxrequests indica o número máximo de requisições múltiplas que serão enviadas, esse valor pode ser alterado por você para + ou para -, vi comentários que 8 é o valor máximo de requisições que podem ser enviadas ao mesmo tempo,mas... talvez sejam comentários:) Já a chave nglayout.ititialpaint.delay indica o periodo de tempo (em milisegundos), depois do servidor responder, que seu Firefox irá começar a apresentar a página.
E isso aí... Agora é só reiniciar o Firefox e sentir a diferença.
Nesse link abaixo, você encontra mais informações sobre algumas chaves do Firefox que podem fazer diferença no desempenho do mesmo, use "about:config" para ter acessoa a elas e boa sorte:
Para saber mais sobre algumas chaves do Firefox que podem fazer diferença no desempenho deste browser, use "about:config" e não deixe de ler este excelente artigo sobre o assunto:
link
| Enquete: leitores preferem Firefox |
| Terça-feira, 22 fevereiro de 2005 - 17:40 |
| IDG Now! |
Depois do lançamento do Mozilla Firefox e da nova verão do Opera, além do anúncio de atualizações vindouras do Internert Explorer (IE) e do Netscape, o IDG Now! voltou a perguntar na enquete da semana passada "Que browser você usa para acessar a internet?" Em comparação com a primeira enquete, feita em junho de 2004, os resultados foram bem diferentes: dos 515 leitores que responderam semana passada, mais da metade (57%) declarou usar o Firefox, enquanto 36% permanecem com o IE. Há oito meses, antes do lançamento do Firefox feito em novembro, o IE abocanhou 76% da preferência, seguido pelo Mozilla com apenas 12%. Ainda na enquete da semana passada, o terceiro e quarto postos na preferência dos internautas ficaram praticamente empatados, como o Opera levando uma ligeira vantagem em relação ao Netscape, 3% contra 2%, praticamente a metade do índice alcançado em junho do ano passado, quando o Opera atingiu 6% e o Netscape 5%. |
Em dezembro, Sandro Melo me enviou o livro "Exploração de vulnerabilidades em redes TCP/IP", de sua autoria. Nunca fui um grande interessado por segurança da informação, mas acabei me interessando pelo assunto e só terminei ontem, fiquei um bom tempo testando as técnicas descritas no livro e discutindo suas possibilidades com amigos.
Nada melhor do que saber como fazer para evitar que façam com você e é esse o propósito do livro, que descreve as principais técnicas de exploração de falhas em uma rede TCP/IP.
O livro inicia com o detalhamento de como é feito um ataque, como o cracker descobre informações sobre a máquina que pretende atacar, desde o sistema operacional até a topologia da rede. Nos capítulos seguintes é explicado como as falhas são exploradas, como apagar logs para não deixar rastros, bruteforce e, na minha opinião, a parte mais interessante, as contramedidas de cada tipo de ataque.
O livro está a venda nos seguintes sites:
http://www.altabooks.com.br/livro.asp?codigo=85-7608055-9
http://www.linuxmall.com.br/index.php?product_id=2227
http://www.livrosdeinformatica[...]mplate.asp?Codigo_Produto=7099
Postada por: Deivison Alves Elias
Por Renato Cruz
"Pensar em software livre é sempre melhor. Não importa quão inteligente qualquer companhia possa ser, eles não são mais inteligentes que o resto do mundo. Além disso, a noção de laptop popular é perfeitamente consistente com o software livre."
Fonte: www.softwarelivre.org
Said Treberh enviou este link e acrescentou: “A notícia (18/02/2005) vem do Valor Econômico. 'Os Estados Unidos pediram para se reunir com o Brasil hoje cedo em Genebra afim de, segundo negociadores, tentar neutralizar a proposta brasileira de propagação do "software livre e aberto" como uma opção para desenvolver tecnologia e indústria nacional'.”
Mais trechos esparsos: “Washington quer evitar até a circulação da proposta brasileira na atual reunião preparatória para a Cúpula Mundial da Sociedade da Informação (CMSI), informam fontes próximas das negociações. A delegação americana coloca ênfase no respeito de patentes e é composta sobretudo por advogados. O que está em jogo na preparação é o enorme mercado que pode se abrir com as decisões que chefes de Estado e de governo devem tomar em novembro em Tunis (Tunísia), visando universalizar o acesso à revolução digital e estabelecer um modelo para a governança da internet. O confronto é profundo entre os Estados Unidos, que concentram as grandes indústrias de informática, e países emergentes encabeçados pelo Brasil, China, Índia e África do Sul. (...) O mais provável, na avaliação de Rosa, é que os EUA acabem aceitando um discurso genérico sobre compartilhamento do conhecimento. E em seguida passem a pressionar na Organização Mundial de Comércio (OMC) pelo patenteamento de softwares, por exemplo, o que o Brasil e a maioria dos outros países não aceita. Na OMC, quem não respeitar as regras é punido com retaliação comercial. 'O software livre não é uma questão ideológica, mas de desenvolvimento, de autonomia", diz Rosa. "A licença de cópias (de software) é muito anti-social.'”
Fonte: www.br-linux.org
A Heise informa que o SUSE Linux Enterprise Server 9 completou os testes da certificação EAL4, integrante da lista de certificações Common Criteria. O Slashdot aponta que trata-se da primeira distribuição de Linux apta a receber esta certificação de segurança, mas a comemoração é mais ampla: trata-se também do primeiro sistema operacional de código aberto a superar este desafio. O certificado deve ser emitido em breve, e coloca o produto em condições de competir em contratações (tipicamente em organizações de grande porte ou governamentais de países como Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha e Inglaterra) que exijam esta comprovação. Outros sistemas operacionais que possuem esta certificação são o Solaris 8, Windows 2000 SP3, HP-UX 11i e AIX 5L.
:.GParted - Novo particionador gráfico de HDs para o Kurumin
Fonte:http://www.guiadohardware.net/kurumin/dicas/011/index.php
Por Flávio Luiz
Antes de mais nada, quero agradecer aqui em público o apoio e o carinho de todos os amigos deste Fórum, e desejar-lhes um FELIZ ANO NOVO!!!
O nosso amigo de Fórum Paulo Zambom (a.k.a. -Zast- Razz ) postou no br-linux uma indicação para um interessante programa, o GParted! Veja o "post" dele aqui:
http://br-linux.org/noticias/003316.html
Notem que o suporte para FAT16 e FAT32 o suporte é completo! Já para o ReiserFS, pode-se fazer todas as operações (Criar, Aumentar, Diminuir e Copiar)... menos Mover a partição.
Na medida em que o programa for evoluindo, mais operações serão suportadas em versões próximas!
É preciso deixar claro que o programa só pode executar alguma operação em partições, se as mesmas estiverem DESMONTADAS! Isso serve para QUALQUER programa que trabalhe com partições de disco!
No site veja mais detalhes sobre como instalr este programa.
O Firefox 1.0 permite que você navegue mais rápido, com mais segurança e eficiência do que qualquer outro browser.
Mude hoje mesmo—o Firefox importa seus favoritos e outras informações. E você ainda pode continuar usando outro navegador junto com o Firefox.
Para quem não sabe o que é shell script veja aqui uma pequena definição.
Fonte:yahoo_notícias
"O Linux é aberto e gratuito. No final, é a única resposta. Para o mercado de massa e alto volume, não vejo outra plataforma de software", disse Garriques.
O presidente-executivo da norueguesa Trolltech, Haavard Nord, afirmou que a empresa trabalha atualmente com 20 fornecedores de celulares para desenvolver aparelhos baseados em Linux. Um ano atrás a companhia atuava apenas com duas fabricantes.
"Nosso objetivo é atingir 100 milhões de celulares em 2008, ou 15 por cento do mercado", disse Nord à Reuters.
Yuri Kropotkin (yuri.kropotkin at gmail.com) enviou este link e acrescentou: “Estava navegando no Terra, e ví que a empresa Samsung acaba de lançar um novo produto: um smartphone (computador portátil e celular) com Linux. O aparelho também conta com outros recursos, como serviços multimídia de terceira geração (3G), aplicativos em Java, vídeo-chamadas, streaming de vídeo (com MPEG4) e conectividade com alto falantes externos. Interessante!”
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Não há muito o que você possa fazer com HTML e CSS. Você até pode fazer mais linguagens web de alto nível, como PHP, ASP, Perl e Python, mas você ainda precisa do HTML para mostrar o resultado na web. Uma solução mais poderosa seria criar um applet, um programa separado que é baixado e executado no seu computador logo após carregar um site web. A Sun Microsystems criou a linguagem Java para esse propósito, e a Microsoft respondeu introduzindo o subsistema de controle ActiveX.
Por: Jem Matzari - News Forge
Tradução e adaptação: Propus Software Livre
A diferença é que a Sun desenhou o Java com segurança em mente, e a Microsoft não. A idéia de segurança do ActiveX da Microsoft é requerer que os programadores assinem digitalmente os seus programas e solicitar o aval dos usuários finais para a instalação dos applets ActiveX. Não existe maneira de saber o que um programa ActiveX vai fazer até você ter rodado ele, tal ponto em que já é muito tarde para bloquear qualquer destruição que ele possa ter feito. Assinaturas digitais não fazem nada para parar códigos maliciosos.
Não importa quantas correções de segurança a Microsoft lança. O ActiveX ainda pode destruir o seu sistema e roubar os seus dados. A única maneira de se prevenir de um desastre em potencial é desabilitar o ActiveX, conseqüentemente limitando a funcionalidade do Internet Explorer.
A segunda extensão desastrosa que a Microsoft adicionou ao Internet Explorer é o Browser Helper Object, um arquivo que carrega com o Internet Explorer e tem acesso irrestrito para baixar, rodar e instalar programas ou applets sem a permissão ou conhecimento do usuário. O risco de segurança aqui é óbvio e auto explicativo. Coincidentemente é justamente essa uma das ferramentas usada pelo recente cavalo de tróia mencionado na notícia 2680.
Exploits BHO não podem ser detectados ou parados por um software anti-vírus. Alguns tipos de programas de detecção de espiões (spyware) podem detectar esses tipos de ataques, mas alguns outros não. Ao invés de baixar e instalar mais softwares para corrigir problemas no Internet Explorer, é melhor simplesmente usar um browser diferente.
Como um programa, o Internet Explorer não foi elaborado para ser seguro. O site SecurityTracker.com mantém uma lista de vulnerabilidades do I.E.. Veja você mesmo quanto sérias são as ameaças para o Internet Explorer e a freqüência que eles ocorrem. Então compare essa lista com a lista de vulnerabilidades do Mozilla. Qual você iria preferir?
Crônica do tradutor (Marlon Dutra)
É realmente uma pena que eu não possa traduzir o conteúdo do site da Microsoft falando sobre o Browser Helper Objects. Certamente eu teria implicações legais em fazer isso. Talvez até haja uma tradução no próprio site, mas não tive tempo de procurar. Se você pode ler em inglês, eu recomendo. Pode ser uma boa leitura, ao menos divertida.
Pelo menos o slogan, Browser Helper Objects: The Browser the Way You Want It, merece um comentário aqui. Traduzindo para o bom português teríamos algo como: Browser Helper Objects: O browser do jeito que você quer. Será que os usuários realmente querem controles que permitam a execução de um código sem o seu consentimento? Ou pior, sem o seu conhecimento? Ou será que eles erraram no slogan? Talvez deveria ser The Browser the Way We Want it (O browser do jeito que nós queremos). Soaria mais coerente.
A primeira pergunta que você faria...
Porque assinar uma lista de segurança?
A resposta é simples:
Muitas invasões, contaminações etc. Além de ocorrerem é
claro com mais frequência no Windows, acontecem porque
os invasores "os Cracker's" tinham informações que as
vítimas não tinham. Além de todo o conhecimento técnico
dos invasores de sistemas, eles contam ainda com a falta de informação
por parte de suas vítimas. Portanto habitue-se a ler sobre
segurança de sistemas, tanto quanto lê notícias sobre futebol,
novelas, bate-papo etc.
Quem sabe lendo com profundidade você não se
convence que o Linux é realmente mais seguro,
apesar de surgirem também falhas para linux...
Segue os links para assinar a lista de seguranaça
da Unicamp:
Send SECURITY-L mailing list submissions to
security-l@listas.unicamp.br
To subscribe or unsubscribe via the World Wide Web, visit
http://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/security-l
or, via email, send a message with subject or body 'help' to
security-l-request@listas.unicamp.br
You can reach the person managing the list at
security-l-owner@listas.unicamp.br
When replying, please edit your Subject line so it is more specific
than "Re: Contents of SECURITY-L digest..."
A notícia é do IDGNow, e destaco trechos: "A Cisco planeja adotar o sistema operacional Linux nos computadores internos da empresa nos próximos anos. Mais de dois mil engenheiros já realizaram a migração, que deve se estender para os notebooks da companhia. Como principal motivo da mudança, a Cisco declara que não foi custo, mas sim a facilidade de suporte. Como vantagens do Linux, a Cisco aponta a facilidade de administração, devido às ferramentas e propriedades que podem ser adicionadas no sistema operacional, como recursos de operação remota que permitem fácil acesso dos servidores pelos desktops ou a possibilidade de particionar ou esconder arquivos do sistema. A Cisco estima que enquanto é necessário um administrador para dar suporte a 40 desktops com Windows, o mesmo profissional pode ser responsável por até 400 PCs."
Fábio "Falcon_Dark" Luiz (falcon.dark@gmail.com) enviou este link e acrescentou: “Traduzi para o português o texto de Richard Stallman do CNET news.com "Bill Gates and other communists" linkado no br-linux em 16 de fevereiro de 2005. A tradução foi colocada em meu weblog sobre software livre e pode ser lida e comentada por todos.” Trata-se do texto mencionado na notícia intitulada "Richard Stallman encontra um ativista anti-patentes de software inesperado: Bill Gates", publicada na manhã de hoje aqui no BR-Linux.
:. Tema do Open Office
Por mapapa
fonte:http://www.guiadohardware.net/kurumin/dicas/010/
Sempre achei o tema do open office meio sem graça. Principalmente por causa do ícones.
Dentro da filosofia do kurumin fui atrás de respostas e encontrei uma que me agradou muito. Parece que a Ximian criou um tema para o OO com icones do Gnome. O resultado final é muito bom. Muito mais agradavel de trabalhar.
1) Baixem o arquivo http://www.pcc-services.com/files/oootheme.zip
2) Crie uma pasta "soffice.cfg" no diretorio "~/.Openoffice.org/user/config"
3) descompacte o arquivo no diretorio que acabamos de criar.
Obs: no meu caso (Kurumin 3.11 com OO 1.1.3 instalado com a opcao -net), o diretorio "~/.Openoffice.org/user/config" nao existia. Achei este aqui "~/OpenOffice.org.br1.1.3/user/config/soffice.cfg" (que aliás já tinha o diretório soffice.cfg)
Uma dica so Sérgio - autor deste blog:
caso os ícones fiquem com uma cor errada em relação à pagina edite o arquivo userimages.png no gimp, você pode capturar a cor da janela do open-office com o comando import (no linux) e usar o conta gotas para fazer que fique sendo a cor do preenchimento, depois crie uma nova camanda abaixo e coloque a cor capturada, por fim, salve como userimages.bmp
http://omega.codigolivre.org.br/index.php/Vimrc
Como alternativa eu sugiro ou este post no wikilivros
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