Fonte: http://curapelanatureza.blogspot.com/
A margarina foi criada no século XIX como um substituto mais barato (e mais saudável) que a manteiga. Sua origem é do reino animal - uma mistura comprimida de sebo de vaca, leite desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de sódio.
Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa substância marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado. Isso resulta em um produto com longo prazo de conservação, textura firme mesmo em temperatura ambiente, que não rancifica, não pega fungos nem é atacado por insetos ou roedores. Enfim, é um não-alimento.
O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de efeitos nocivos ao homem. Além disso, o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poliinsaturados, que contribuem para um grande número de doenças.
O Estado de São Paulo já noticiou, em 14/11/99, que a gordura da margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada (segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios). Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos desse produto e falando das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade (mas que gera mais de 8 bilhões de dólares). Curioso é que a repercussão no Brasil é escassa.
A margarina pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão e órgãos reprodutivos, a distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer e, principalmente, a transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e doenças cardíacas. Ou seja, a margarina promove o que ela se propõe a tratar.
A manteiga, por sua vez, é saudável, acompanha a humanidade há dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a Revolução Industrial, que conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso.
A margarina foi criada no século XIX como um substituto mais barato (e mais saudável) que a manteiga. Sua origem é do reino animal - uma mistura comprimida de sebo de vaca, leite desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de sódio.
Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa substância marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado. Isso resulta em um produto com longo prazo de conservação, textura firme mesmo em temperatura ambiente, que não rancifica, não pega fungos nem é atacado por insetos ou roedores. Enfim, é um não-alimento.
O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de efeitos nocivos ao homem. Além disso, o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poliinsaturados, que contribuem para um grande número de doenças.
O Estado de São Paulo já noticiou, em 14/11/99, que a gordura da margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada (segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios). Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos desse produto e falando das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade (mas que gera mais de 8 bilhões de dólares). Curioso é que a repercussão no Brasil é escassa.
A margarina pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão e órgãos reprodutivos, a distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer e, principalmente, a transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e doenças cardíacas. Ou seja, a margarina promove o que ela se propõe a tratar.
A manteiga, por sua vez, é saudável, acompanha a humanidade há dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a Revolução Industrial, que conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso.
Texto adaptado de:
http://www.umaoutravisao.com.br/margarina.html
Leia também sobre o poder do alho e sobre o leite.
Me permite umas correções técnicas ?
ResponderExcluirGordura poliinsatura é a melhor gordura que tem. Ela é a gordura boa. Exemplo, temos o ômega 6.
A gordura hidrogenada não existe na natureza. E ela é tão danosa, mas tão danosa, que acredita-se que boa parte da doenças do mundo moderno tem alguma coisa relacionada com essa gordura.
Gorduras saturadas não são boas, mas também não é o fim do mundo, porque, apesar de tudo, ela existe na natureza, especialmente nos animais.
A questão da origem que descreveu da margarina é algo controverso. Origem que quis dizer refere-se ao começo de tudo ou a fonte de formação ? No texto original ficou claro, para mim, que falava de quando tudo foi descoberto, ou seja, a origem do produto.
Hoje, a margarina é de origem vegetal, a manteiga é de origem animal. E origem aqui é fonte de matéria prima.
A despeito de tudo isso, a margarina é sim um dos grande males da vida moderna (um veneno disfarçado e, infelizmente, não é o único). Use manteiga ou óleo vegetal. Ambos são muito mais saudáveis que a margarina. (Note que óleo vegetal é muito saudável, mas se ele passar por um processo de aquecimento qualquer, ele deixa de ser tão saudável)
Ah! Quanto ao uso de produtos de petróleo, bem... isso é mais comum do que pensa. O arroz, por exemplo, é revestido de parafina (no popular, vela), claro que é uma parafina alimentar, mas é revestido. O mesmo vale para todos os outros grãos, o macarrão, várias frutas e queijos.
Vide wikipédia para esclarecimentos a respeito do que quero dizer. Palavras para a wikipédia: gordura insaturada, gordura saturada, gordura poliinsaturada, parafina, margarina.
Um abraço.
PS.: Eu percebi que o texto não é seu, mas não penso que ofenda-se com pequenas correções aqui...
PS.2: Experimento: Coloque um pouco de margarina em uma vasilha aberta fora da geladeira (e de preferência fora da casa) e "espere ela estragar". Vai ficar claro o que quis ser dito no texto.
E depois ainda me criticam por fumar... pelo visto margarina não fica muito atrás não né...
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