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Já experimentou a agenda online do google?
Guia para ubuntu dapper
Baixado arquivos por extensão no wget
Bem pessoal, esta dica é fruto de pesquisas e necessidades para poder pegar determinados arquivos pelas suas respectivas extensões no Linux pelo wget.No exemplo que mostrarei abaixo estarei pegando somente arquivos com aextensão *.jpg, que como todos sabem, são formatos de figuras:
$ wget -r -l1 -A *.jpg www.urldosite.com.br
Esta dica é bem útil na utilização de download de determinados arquivos via terminal, de acordo com suas extensões. Seu eu fosse baixar todos os arquivos *.txt, seria assim:
$ wget -r -l1 -A *.txt www.urldosite.com.br
E assim por diante, de acordo com a sua necessidade. Espero ter ajudado vocês. Esta dica foi escrita por mim no site: www.vivaolinux.com.br/~leoberbert
Honestidade e Sofware Livre
- Todo político, para assumir um cargo eletivo teria seus sigilos, bancário e telefônico abertos.
Se você não consegue ver essa relação eu lhe diria:
- Sabe os casos de licitações fraudulentas para aquisição de computadores já com aquele $istema instalado? Há entendi meu amigo...
A idéia é que as pessoas que tem acesso a servidores que possam publicar uma petição o façam, nos moldes de tantas outras. Se isto for divulgado em larga escala certamente, a grande mídia deixará de tratar como um "abuso aos direitos individuais" (dos corruptos) e passará a tratar como um direito do eleitor. Lembremos que no caso do Caseiro Francenildo Costa, por um "mero acaso", foram depositados em sua conta mais de 50 mil reais, doados pelo padrasto (que nunca havia assumido a paternidade). Neste caso a imprensa se deteve unicamente em preservar os "direitos individuais" e não buscou saber quem foi o verdadeiramente a pessoa que fez os depósitos. Com a mais absoluta certeza não foi o padrasto dele, mas as emissoras de televisão nem sequer cogitaram essa "possibilidade". Como se todos fossem idiotas, como se a totalidade dos telespectadores tivessem aquele perfil do "Homer Simpson".
Experimente a Web2
Serão os .Torrents o melhor caminho para baixar isos?
Depois de ler esta dica você talvez queira baixar o DVD do ubuntu e para isso já adianto a sua vida lhe passando este link.
Extensões Firefox para blogs
- digite na busca Firefox extensions, ele retornará este link: https://addons.mozilla.org/firefox/extensions/
- Já no site de extensões do Firefox faça a busca blogger. Serão listadas algumas extensões, dentre as quais a extensão performancing. Em sua mais recente versão a extensão vem com muitos recursos, edição em RTF salvamento automático de rascunhos, dentre outras coisas que não tive tempo de buscar. Mas fica a dica
Publicando novos posts com o Gnome-blog
Tux Vermelho - Um blog além mar :)
http://tuxvermelho.blogspot.com/
tem um conteúdo legal, notícias e tudo o mais, coloque nos seus bookmarks!
Trata-se do Tux Vermelho, se você observar o link já está aí do lado!
Dicas Nautilus
Bem, no início achava chato o fato de, no momento de acessar as pastas, aparecer na base da janela do Nautilus uma caixinha, com uma busca incremental, mas nun lance ví que a idéia é que ao acessar uma pasta cheia de sub-pastas possamos buscar e acessar rapidamente uma pasta. Experimente acessar uma pasta assim, cheia de subpastas, comece a digitar o nome de alguma e dê enter e você irá entender.
A outra dica tirei do forum ubuntu
Seleção por padrões:
CTRL+S ou Editar >> Selecionar padrões. Para uma pasta que tenha tipos diferentes de arquivo. Assim você consegue pegar um tipo expecífico tipo *.txt
Compartilhando arquivos no linux
Instale gift (é um serviço) giftTox (um front-end) para o gift e leia a dica neste link
O caminho das pedras é por aí, veja um screenshot do giftTox neste link
Medo Incerteza e Dúvida
Perguntas como esta podem lhe fazer pensar sobre uma técnica de enganação muitíssimo utilizada nos dias de hoje, o nome da coisa: Medo Incerteza e Dúvida.
Veja um bom exemplo de sua utilização:
Uns idiotas criaram um programa "que não é um vírus" e publicaram que o mesmo era capaz de infectar tanto Windows (que já é cheio deles) quanto o Linux (que não os tem). Mas o tempo vai passando e a verdade surge, cristalina como o pensamento de um bebê.
Newforge analisa o vírus multiplataforma da Kaspersky
Dando continuidade à sua análise do que já foi descrito como um 'vírus não-viral' que seria capaz de operar tanto em ambientes Linux quanto em ambientes Windows, a Newsforge obteve uma cópia do vírus e testou-o em laboratório. Os resultados? A versão presente em um arquivo executável para Windows (mesmo rodando sobre o Wine) foi capaz de infectar alguns executáveis nativos de Linux (more, date e ls) em formato ELF, e estes programas tornaram-se capazes de infectar outros executáveis gravados no mesmo diretório - desde que fossem rodados por um usuário com permissão de escrita sobre eles. Os mesmos testes, realizados em outras condições (versões de kernel diferentes) falharam em produzir infecções.
Consultado sobre os testes, Linus Torvalds comentou que na realidade o que este programa faz de incomum é ser capaz de operar nativamente em Linux e Windows - fora isso, ele realiza operações triviais, como escrever em arquivos para os quais seu dono tenha permissão de escrita - o que não torna impossível que uma versão mais insidiosa seja escrita, capaz de infectar arquivos fora de seu próprio diretório e com algum apelo que leve o usuário incauto a executá-la com privilégios de root.
Fonte: http://www.br-linux.org/
Receita do Paraná adota Software Livre
Posted on Segunda, abril 17 @ 15:01:02 BRT
Retirado do site: http://www.cipsga.org.br
Topic: Governo A Receita Estadual já está adotando o software livre, desenvolvido pela Celepar, em 100% das suas estações de trabalho. Com isso, a Secretaria da Fazenda amplia a economia de recursos públicos com a dispensa na aquisição de “licenças de uso” ou “atualização de software”.
Segundo o diretor da receita Luiz Carlos Vieira, a medida representa um grande benefício. “Mas, acima disso, está a independência conquistada frente aos limites e restrições impostos por licenças proprietárias, que se contrapõem às liberdades essenciais a um Estado que se empenha em zelar pelo interesse público”.
Desde o início da atual gestão, lembra Vieira, todo o governo estadual entendeu a seriedade e a moralidade do compromisso assumido pelo governador Roberto Requião perante a sociedade e, por diversas vezes, não somente repetido como comprovado: “O Paraná precisa e quer ser livre. Este lema se estende sobre as mais diversas ações de Estado. Dentre elas, se destaca a opção pelo Software Livre”.
A Receita Estadual não poderia se omitir perante esta conclamação, diz ainda Vieira. “Já no começo desta administração, iniciamos uma longa e árdua caminhada, com sua devida cota de desafios e percalços. Foram realizados treinamentos, fóruns, discussões, ensaios, aquisições, capacitações técnicas e agora podemos dizer que a Receita Estadual adota o software livre em todas as suas estações e por 100% de seus funcionários”.
São as seguintes as estações usadas pela Receita Estadual com a utilização do software da Celepar: a suíte de escritório OpenOffice (recém-batizado de BrOffice); o navegador internet Mozilla Firefox; o correio eletrônico Expresso Livre (também desenvolvido pela Celepar); e o sistema operacional Linux nos servidores.
Fonte: AEN
A galera na web
Posted on Terça, abril 11 @ 13:20:56 BRT
Topic: Internet Na segunda geração da internet - batizada web 2.0 -, são os usuários que produzem o conteúdo.
Os especialistas podem até divergir em relação ao nome, mas todos concordam em uma coisa: há um novo fenômeno em curso na internet. E, desta vez, a transformação não se deve a uma nova ferramenta de busca ou a uma nova tecnologia. Ela está partindo dos próprios usuários. Os sites favoritos dos internautas mostram hoje uma web feita por pessoas comuns, para pessoas comuns. Quem faz sucesso na internet hoje são pessoas como nós, simples usuários munidos das modernas ferramentas de publicação on-line e dispostos a compartilhar textos, fotos, trabalhos, agendas, músicas, amigos e segredos. E sem precisar pagar nem cobrar nada. Bem-vindo ao mundo da web 2.0 - ou seja lá o nome que estejam dando ao novo fenômeno. "Na web 2.0 não há mais um centro", disse a ÉPOCA Jonathan Schwartz, presidente mundial da Sun Microsystems (leia a entrevista à página 78). "São as bordas que trocam informações entre si."
Os blogs ou as comunidades on-line dão uma boa noção do que está acontecendo. Sites especialmente dedicados à formação de turmas virtuais estão entre os mais populares. O Orkut, que explodiu no Brasil em 2004, e mais recentemente o MySpace, em que predominam adolescentes americanos, são uma febre que atinge milhões de usuários em todo o mundo. Mas eles só oferecem as ferramentas. Cabe aos freqüentadores alimentá-los com conteúdo. O MySpace tem mais de 65 milhões de inscritos, a maioria jovem. Apresenta os perfis deles e ainda serve como plataforma para a divulgação de novas bandas musicais ou artistas. Conquistada a popularidade no site, o caminho para o estrelato fora da internet é quase seguro. Criadores do serviço, os americanos Chris DeWolfe e Tom Anderson tiveram a idéia certa na hora certa.
Também há quem diga que o momento pode esconder uma nova bolha, como a que explodiu no ano 2000 e levou embora o sonho de muitos negócios na internet. A grande diferença é que, por princípio, as iniciativas da web 2.0 não têm como interesse primordial ganhar dinheiro.
Só que ganham. É o caso do Craigslist, espécie de lista de classificados online que parece mais um quadro de avisos comunitário. O site não cobra nada pelos anúncios. Seu criador, Craig Newmark, afirma que não tem nenhum interesse em ganhar dinheiro com a iniciativa. Só cobra anúncios de emprego em São Francisco, Nova York eLos Angeles e taxas dos corretores de imóveis que abusam das facilidades de publicação. Os jornais locais estimam que suas receitas com classificados caíram, em 2004, US$ 65 milhões por causa do Craigslist.
Por trás desses novos sites está o senso de que a informação, pelo menos nestes novos tempos, não tem dono e, quanto mais descentralizados forem seu controle e sua disseminação, melhor. É o modelo que tem gerado dezenas de produtos, do sistema Linux, uma alternativa gratuita a programas como o Windows, à Wikipédia, a maior enciclopédia do mundo. Milhares de voluntários espalhados mundo afora constroem um produto comum, cujo valor é determinado pela utilidade e pelo número de pessoas atraídas. Na web 2.0, um site é melhor quanto mais contribuições de usuários tiver.
"No começo da internet, era legal ver o que a tecnologia era capaz de fazer pelas pessoas", diz René de Paula Jr., diretor de produtos do Yahoo Brasil. "Agora, houve uma reviravolta. Temos de ver o que as pessoas são capazes de fazer com a tecnologia." Ele afirma que o momento ainda é de experimentação. "A maioria dos novos sites aparece em versão de testes. Os responsáveis precisam saber o que os usuários querem fazer, para então desenvolver as ferramentas que facilitarão aquela prática" , diz René.
Um dos principais exemplos dessa evolução guiada pelos usuários é o Flickr, o mais popular entre os serviços de compartilhamento de fotos na internet, criado pelo casal canadense Stewart Butterfield e Caterina Fake. Lançado como um álbum virtual, ele ganhou em popularidade quando incorporou ferramentas como comentários e um sistema para classificar as imagens com etiquetas (tags). Esse tipo de classificação é uma das principais inovações da web 2.0. Como a informação se tomou propriedade coletiva, nada mais natural que sua organização também se torne obra de todos os usuários. Determinada etiqueta identifica um assunto que interessa a certo grupo e, numa busca, o internauta pode procurar por ela, não apenas pela palavra-chave.
Isso torna os resultados ainda mais relevantes. "Trata-se de colocar rédeas na inteligência coletiva", diz Tim OReilly, fundador da OReilly Media, provavelmente o primeiro a teorizar sobre a web 2.0. Praticamente todos os sites da nova internet oferecem a possibilidade de etiquetar o conteúdo. Sejam fotos (como o Aickr), sejam links (como o organizador De1.icio.us), ou ainda vídeos (como o YouTube, uma das mais populares videotecas virtuais da atualidade).
É claro que essa participação em massa já chamou a atenção do mercado. Há, evidentemente, aqueles que estão loucos para pegar carona nesse bonde. É o caso do magnata Rupert Murdoch, da News Corp, que preferiu se juntar à onda. No ano passado, comprou o MySpace por US$ 580 milhões. A dúvida entre os entusiastas da web 2.0 é sobre se Murdoch saberá ganhar dinheiro com o serviço. Mas também há empresas preocupadas em defender seus negócios. A indústria fonográfica promete brigar na Justiça contra o site YouTube para tirar do ar vídeos amadores gravados em shows de suas bandas. Também há comerciais de TV engraçados, vídeos raros de celebridades e bandas, além de montagens e paródias com cenas famosas do cinema.
"Combater a distribuição ilegal de música em áudio ou vídeo na internet é uma prioridade e vamos tentar arduamente tirar do ar esse material", diz um porta-voz da indústria fonográfica britânica. Por dia, o YouTube exibe 30 milhões de vídeos e recebe outros 35 mil. A Microsoft também está preocupada com o avanço da oferta de software na internet. Há sites da web 2.0 que oferecem editores de texto e planilhas eletrônicas on-line, dois dos principais produtos vendidos pela empresa.
Há, enfim, aqueles que consideram a web 2.0 apenas um avanço natural. "É somente um upgrade na tecnologia", diz o jornalista Paul Botin, que mora no Vale do Silício e cobre o setor para revistas como Wired ou Business Week. Chamar esse momento de web 2.0, diz Botin, pode provocar confusão nas pessoas. "Chame apenas de internel. Assim, todo mundo vai entender que você quer dizer", afirma. Talvez o nome seja esse mesmo, com tudo o que ele ainda carrega de inovação e evolução.
Fonte: Época
Retirado do site: http://www.cipsga.org.br/article.php?sid=7857&mode=thread&order=0
Free Mobility: Laboratório da Nokia em Recife dedica-se ao Linux no celular
Publicado por brain em Ter, 2006-04-11 11:43. Comunidade | Aplicações
“Música, VoIP, Instant Messaging, jogos multiplayer, compartilhamento de arquivos, sons e imagens, interatividade. Tudo isso em um dispositivo móvel e todo baseado em sistema operacional Linux? Esse é o trabalho que o Instituto Nokia de Tecnologia está desenvolvendo hoje em Recife. Além do desenvolvimento de aplicações, está entre os objetivos do Instituto promover as oportunidades que os ambientes móveis têm a oferecer para os desenvolvedores. O ponto de partida para este trabalho é a plataforma Maemo.
A plataforma Maemo foi criada com o objetivo de oferecer aos desenvolvedores um ambiente que pudesse ser o ponto de partida para o desenvolvimento de aplicações de maneira simples e rápida. Para isso, a plataforma baseada na distribuição Debian traz uma versão otimizada do servidor X, adaptada ao ambiente restrito do dispositivo móvel. Com o Maemo, o desenvolvedor passa a contar com um ambiente de desenvolvimento familiar, que vira a base para o desenvolvimento de novas aplicações ou o porte de suas aplicações existentes para um Tablet PC, celular ou PDA. Algumas das aplicações criadas pela equipe do INdT usando a plataforma Maemo já foram disponibilizadas para a comunidade no site www.maemo.org.br.
A afinidade entre Software Livre e mobilidade promovida nas ações realizadas pelo Instituto Nokia de Tecnologia ganhou vida na criação de um mascote que tem levado o lema Free Mobility! para os encontros e discussões na comunidade brasileira de Software. Sua primeira aparição foi no I Workshop Cearense de Software Livre e Mobilidade promovido em parceria com a Universidade Estadual do Ceará, em dezembro do ano passado. Este ano, já está confirmada a participação de desenvolvedores do INdT no Fisl 7.0, em Porto Alegre, e no ENSOL, na Paraíba. O mascote está licenciado sob o Creative Commons e você também pode usá-lo gratuitamente em ações que promovam a união entre Software Livre e Mobilidade. Faça parte deste movimento: Free Mobility! ” A nota foi enviada por Patricia de Sousa Moreira (patricia·moreiraΘindt·org·br), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.
Contribuições minhas em wikis
Técnicas e busca na web - publicado no wiki underlinux
Um cara metido
Na web, e mais precisamente vocês conhecem o voyeg3r, este nick veio por conta de uma tentativa de criar um e-mail no qual o nome Sérgio já existia, daí veio a idéia de misturar números e letras no login.
Dicas avançadas do gmail
Como fazer buscas na sua conta do gmail
==============================
No topo da sua conta do gmail há uma caixa para buscas, você pode fazer buscas do tipo:
to:fulano@yahoo.com.br, beltrano@gmail.com after:2006/01/1 has:attachment filename:odt
====================================
from:fulano@dominio --> remetente da mensagem
to:fulano@dominio --> para
after:2006/01/1 --> depois de...
after:2004/4/17 before:2004/4/18
has:attachment --> há anexo
filename:odt --> o tipo de arquivo é odt (openoffice)
is:unread --> mensagem não lida
is:read --> mensagem lida
subject:word --> procura no assunto
subject:*kurumin* --> procura kurumin em todos os assuntos
o operador after: pode ser usado também com as palavras
after:yesterday today oneweekago
=========================
como localizar os e-mails não lidos mas que não sejam do marcador gspace?
is:unread -label:gspace (localiza não lidos menos no marcador gspace)
Como localizar e-mails enviados para o fulano após novembro de 2005 e que tenham o tipo odt?
to:fulano@dominio.com.br filename:odt after:2005/11/1
Para saber mais sobre os operadores de busca do gmail siga este link:
https://mail.google.com/support/bin/answer.py?answer=7190&topic=1579
Ultima dica
Fazendo do seu gmail um bloco de notas virtual
* Crie um marcador notas
* Crie um novo contato com o nome "notas" o endereço devera ser:
o seu email do gmail - seguido de um sinal de mais - seguido do nome notas
seguido do @ e do dominio, mais ou menos assim:
oseuemail+notas@gmail.com
* Crie um filtro no qual o destinatário é
oseuemail+notas@gmail.com
ou seja, no campo "to"
no passo seguinte do filtro marque "pular caixa de entrada" e
aplicar marcador "notas".
Ainda no filtro você pode restringir o envio para o marcador notas
colocando no campo "from" o seu email ou permitir o envio à partir
de outras contas de brinquedo como as do yahoo :)
Gmail conversation preview
essa extensão greasemonkey que me permite acessar uma previsualização do conteúdo dos e-mails do gmail.
Mas para tudo funcionar tem que, depois de instalada a extenção abrir as propriedades e configurar. Veja dicas aqui:
http://persistent.info/archives/2005/08/20/gmail-preview-bubbles
Tem que adiconar um scrip no painel da extensão para tudo funcionar veja o link do script: http://persistent.info/greasemonkey/gmail-conversation-preview.user.js
Veja com seus próprios olhos...
Usando o Gmail como disco virtual...
Depois de instalar a extensão você dever criar um filtro para as mensagens enviadas para o gspace, siga os passos aqui.
Os passos (depois de instalar a extensão):
* Logar pelo navegador no gmail
* clicar em novo filtro (na página inicial do gmail)
* Nos campos "Remetente" e "Destinatário" coloque o seu e-mail completo
* No campo assunto coloque d$
* Clique em próximo ou Next
* Agora determine a ação que é saltar a caixa de entrada e mandar para um marcador previamente determinado.
Obs: Só para esclarecer o d$ é um padrão do gspace, filtrando mensagens
que tenham este padrão a sua caixa postal não fica bagunçada, ou seja, as coisas do gspace vão para um marcador específico.
Não seja egoista e ensine isto para todos os seus amigos!
Este é o espírito do Software Livre!
Uma outra dica é usar o disco virtual www.box.net e gerenciar as pastas através de uma conta no site www.netvibes.com A propósito o netvibes é o laboratório de novas tecnoligias do google, bem, segundo um grande amigo meu.
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