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Windows perde espaço nos servidores bancários e Linux cresce

São Paulo - Número de servidores das instituições bancárias que executam Windows caiu de 11,8 mil para 10,3 mil em 2005.

Fonte: idgnow

O volume de servidores que executam sistema operacional Windows nas centrais e departamentos dos bancos brasileiros caiu 13% em 2005, na comparação com o ano anterior, segundo pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

De acordo com o levantamento, em 2004, 11,8 mil servidores executavam o sistema operacional da Microsoft, frente a 10,3 mil no ano passado. Por outro lado, os servidores que executam sistemas Unix ou Linux cresceram 5% no período, passando de 2,2 mil para 2,3 mil em 2005.

Na avaliação do diretor setorial de Automação Bancária da Febraban, Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca, o Carman, o movimento ainda não significa necessariamente um movimento do setor em direção ao código aberto, mas algumas iniciativas isoladas que já têm impacto no total contabilizado.

“Ainda não para sentir um movimento generalizado em direção ao Linux, mas aplicações específicas e pontuais, como no caso do Banco do Brasil, que optou pela substituição. Ainda vejo os bancos um tanto conservadores na opção do código aberto”, declara.

O estudo mostrou também que os mainframes continuam com força total entre as instituições. No ano passado, os bancos contabilizaram 272,4 mil MIPS (milhões de instruções por segundo) em seus mainframes, frente a 228,7 mil MIPS em 2004, elevação de 19%. Neste ano, os bancos devem investir 5,3 bilhões de reais com TI.

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