A Mídia e o que lhe interessa divulgar

No site do estadão neste link está estampado "Windows Starter Editio já vendeu 25 mil cópias. Seria um grande feito se no superdownloads apenas as dez distribuições de linux mais recentes não tivessem atingido mais de 750 mil downloads. Diante do esposto vemos que a Mídia brasileira é realmente canalha e mal informada!

A quantidade downloads do linux no superdownloads é de apenas 25 vezes mais que o tal de Starte Edition.

Você conhece o Debian-br CDD ?

Caso sua resposta à pergunta acima seja não, eu lhe sugiro que seja rápido no gatilho e acesse este link. Você pode acessar a página de Downloads aqui e visualizar os screenshots aqui.

Pessoalmente eu recomendo. O design é um dos pontos fortes dessa distro e comecei a rever meus conceitos a respeito do Gnome, o visual é deslumbrante, vale a pena uma conferida.

Não pode baixar? Não tem gravador? Veja a lista de voluntários que estão em toda parte de nosso país, distribuindo o CD. Em pouco tempo de existência, o Debian-BR-CDD já possui diversos usuários satisfeitos. Confira quem usa o Debian-BR-CDD.

Você pode tirar suas dúvidas através do canal IRC #debian-br do servidor irc.debian.org, da Documentação (em aprimoramento) e da nossa FAQ (ainda em construção). Saiba também como colaborar com o projeto através da nossa lista de discussões.

Site Oficial: http://cdd.debian-br.org/project

Porque a Tia Vera Odeia Software Livre

| 21/03/2005 | Tia Vera até conhecer a informática passava despercebida pelos corredores da empresa onde trabalhava. Passava horas e horas procurando imaginava soluções para os problemas inexistentes da empresa e toda vez que alguém perguntava a ela. Vera o que fazes?

Ela respondia com olhar de desdém, do alto dos seus 1,54 de altura. Ora sou a consultora de assuntos estratégicos e problemas insolúveis da empresa. E quando falavam, mas este cargo não existe, ela ficava irritada, pois passava horas tentando justificar as possíveis soluções para os possíveis problemas.

Certo dia, tia Vera imaginou, se adquirimos tecnologias que precisem de manutenção constante, treinamentos constantes e atualizações constantes, estaremos constantemente atualizados. É, o leitor deve já ter percebido que tia Vera não é um primor de genialidade.

Sonhava em ter uma equipe bem treinada e quando mais melhor, uma super estrutura, aparelhagem de última linha. Para parecer mais inteligentes nas reuniões, chegava até a decorar as siglas e números de série dos equipamentos, no caso de alguém mais inteligente começar estragar sua festa.

Tia Vera com o passar dos anos foi ficando cada vez melhor na técnica da “embromation”. Nome inventado para intelectualizar a bestialidade.

Mas como tudo que sobe, desce, o que aperta segura. Tia Vera foi surpreendida com o óbvio. Um visitante passando a convite do presidente da empresa, viu como aquela empresa que nem faturava tanto podia ter os mais caros sistemas, os mais caros equipamentos num ato quase que infantil, fez a pergunta cirúrgica que quase supurou o apêndice de tia Vera.

Porque gastar tanto, se não necessitamos de tantos recursos? O presidente, conhecedor da capacidade camuflante de tia Vera, prontamente solicitou explicações pomposas.

Tia Vera começou respondendo com siglas e números e o visitante, mineiramente aguardou suas explicações para a punhalada no coração, qual fazemos com um porco antes do preparo pururuca. Qual um mantra que deixava seus lábios dormentes, ela passou horas ante ao estranho justificando porque ela possuía o cargo de consultora de assuntos estratégicos e problemas insolúveis da empresa.

Jorge o visitante, após ouvir durante quase 30 minutos suas insanidades, parcimoniosamente esclamou, olhando nos olhos do presidente.

Você não precisava de nada disso.
Tia Vera, já pensando que deveria ter feito um curso de Karatê, para imobiliza o oponente, exclamou – Perai meu caro!

Este com jeito brejeiro, pediu-lhe calma, como uma cascavel armando o bote e explicou.

Vocês gastaram uma fortuna com atualizações de programas e para quê?Será que os recursos novos são realmente necessários à empresa?

O editor de texto na versão mais antiga não edita, não corrige o texto, não faz mala direta, não tem negrito, itálico, não salva. Então para quê mudar?

Tia Vera rezava para que aquele homem pudesse ser acometido por um mal qualquer e que viesse a falecer naquele instante. Mas Jorge não dava trégua
e continuou.

Quanto se gastou com treinamento e quanto se melhorou a produção? Estas perguntas nem tia Vera nem o presidente conseguiam responder.

Neste momento Jorge solidário ao desespero do amigo recomendou que este utilizasse Software Livre, pois teria acesso ao fonte de todos os programas e poderia resolver os problemas adaptando os códigos, sem a necessidade de novos desenvolvimentos proprietários e que a economia gerada poderia ser convertida e treinamento e novos desenvolvimentos específicos.

Após este primeiro contato, o presidente igual a criança que ganha um brinquedo novo solicitou ciclos de palestras, grupos de estudo e uma implantação e conversão imediata de todos os sistemas da empresa para SL.

Como tia Vera sabia que se isso viesse a acontecer seu cargo de consultora de assuntos estratégicos e problemas insolúveis da empresa estaria afetado, ela pediu que cada estudo fosse submetido a rigorosos critérios técnicos de desempenho e falha.

Esta estória começou em 2003 e até hoje somente uns poucos servidores foram migrados e para a alegria de tia Vera, eles geram custos de manutenção altíssimos, pois foram configurados pelo sobrinho jeitoso. Mas esta é uma outra estória.

Abraços e até o próximo artigo.

Prof. Flávio Brito
Coord. GRAL

Autor: Flávio Brito
Fonte: http://www.gral.org.br/artigos_detalhes.php?cod_artigo=17

Apache é usado por quase 70% da internet

Enviado por Furusho em 2005/1/13 12:35:33 (84 leituras)

The Apache Software Foundation



O renomado site Netcraft acaba de liberar os resultados de uma pesquisa de seis meses na internet. O mais significativo mostra que o servidor web Apache é usado em 68,4% dos hostnames.

Em segundo lugar, vem a Microsoft com 20,9%. Veja mais agora.

Além disso, em doze meses (entre dezembro de 2003 e de 2004), o Apache adicionou 7,6 milhões de sites, contra 2,46 milhões da Microsoft no mesmo período
Em relação a sites ativos, o Apache chega à marca de 69%, sendo usado em18.053.887 de sites, contra 22,87% da Microsoft (5.940.757), 0,91% do Zeus (236.144) e 0,79% da Sun (209.414).
Por fim, o Netcraft contabiblizou 58.194.836 sites.

Veja os gráficos em http://news.netcraft.com/archives/2005/01/01/january_2005_web_server_survey.html.
Por lgustavo
Fonte: Netcraft
Retirado do site: http://www.softwarelivreparana.org.br/modules/news/article.php?storyid=253

A meu ver dois fatores simples justificam esse domínio absoluto do apache. Segurança e custo. Embora a Microsoft mantenha campanhas com inverdades sobre o custo total de propriedade a realidade vem mostrando que não se pode esconder a verdade por muito tempo!!!

Quer um excelente programa para tratar imagens?

Não há mais desculpa para não usar o gimp para tratamento de imagens, ainda mais quando o mesmo tem versões para windows e linux. No caso do linux você já encontra o gimp instalado por padrão no Kurumin por exemplo.
splash-2.0

Existem muitos sites com bons manuais como o site ogimp: http://ogimp.codigolivre.org.br/
Para instalar a versão para windows baixe as bibliotecas gtk (necessárias)
e o próprio instalador no site: http://gimp-win.sourceforge.net/stable.html

A vesrsão para Linux está disponível em: http://www.gimp.org/unix/

Veja mais:
Correção de olhos vermelhos

Configure os menus de contexto no linux

:. Servicemenus
Por Paulo Zambon

Servicemenus são atalhos pré-configurados no Konqueror que, ao clicarmos no mesmo, desencadeamos uma determinada tarefa. Por exemplo: na tela abaixo eu cliquei sobre um arquivo .sxw (KuruminOffice Writer) e o mesmo foi mandado imediatamente para a impressora, sem a necessidade de abrir o KuruminOffice. Estes tipos de “atalhos” agilizam cada vez mais nossos cotidianos trabalhos.

Os servicemenus estão no seguinte diretório no Kurumin:

/usr/share/apps/konqueror/servicemenus/

Em outras distros os servicemenus pode ser encontrados:

$HOME/.kde/share/apps/konqueror/servicemenus/
opt/kde3/share/apps/konqueror/servicemenus/

Creio que a pasta /servicemenus acima deve ser criada manualmente.

Para se editar tais servicemenus temos de estar logados como root, ou então no Konsole (terminal) assim (no caso do Kurumin):

$ sudo kwrite

e procurar a pasta acima dos servicemenus:

Explicação parte a parte de um servicemenu simples:

[Desktop Entry]
Encoding=UTF-8
ServiceTypes=inode/directory,image/*
Actions=Kuickshow

[Desktop Action Kuickshow]
Name=Browse with Kuickshow
Name[pt_BR]= Navegar com Kuickshow
Icon=kuickshow
Exec=kuickshow %u

1)[Desktop Entry]
É um parâmetro geral, de todos os servicemenus que eu vi, nunca muda.

2)Encoding=UTF-8
Significa que dá suporte às linguagens como russo e outras com tipos de letras mais diferentes das nossas, inclusive funciona para ativar nossos acentos nos servicemenus.
Observação: Não sei o por quê, mas no Kurumin esse padrão não funciona. Peço ajuda para quem souber resolver, postar abaixo.

3)ServiceTypes=inode/directory,image/*
São os tipos de arquivos que os servicemenus “enxergarão” na hora que você clicar com o botão direito do mouse sobre eles. Por exemplo: neste caso só será enxergado diretórios e todos os tipos de imagens, por isso o * (asterisco) no final de “image/*”. Isso tem haver com a relação de mimetypes, de que vou falar depois.

4)Actions=Kuickshow
Aqui o “Kuickshow está diretamente relacionada com a linha abaixo, isto é “Desktop Action Kuickshow”. Se você colocar “Actions=OpenOffice.org”, a linha abaixo (ítem 5) tem que ficar assim “[Desktop Action OpenOffice.org]”. É só um parâmetro de localização.

5)[Desktop Action Kuickshow]
É o parâmetro de entrada do menu “Action”, pois existem outros parâmetros. Acompanhe nos outros exemplos.

6)Name=Browse with Kuickshow
Este parâmetro é o que vai aparecer ao clicarmos com o botão direito do mouse em um determinado arquivo no konqueror. Recebe o nome de acordo com a função que vai desempenhar. Aqui temos o termo (Name) em inglês.

7)Name[pt_BR]= Navegar com Kuickshow
Seguindo o tópico acima, aqui temos, simplesmente a tradução daquilo que vai ser mostrado no konqueror, por isso adicionamos o [pt_BR], que será traduzido para o nosso idioma. Se quiséssemos pôr em francês, por exemplo, ficaria assim: Name[fr]=Naviguer avec Kuickshow

8)Icon=kuickshow
Este parâmetro é bem simples. Aqui é só um “enfeite” no servicemenu. Você poderá pôr o ícone que quiser, mas tudo deve seguir a sua lógica. Já que estamos tratando do kuickshow, nada mais justo do que o ícone ser o próprio.

9)Exec=kuickshow %u
É nesta linha que o programa é executado. Esta é a linha mais fundamental dos servicemenus. Acompanhando alguns exemplos de servicemenus abaixo, você entenderá como eles funcionam.

- Construindo um servicemenu, como?

Seguindo o exemplo acima, adicionando outras funções, depois de feito é só salvar com um nome apropriado e pôr a extensão “.desktop” -- sem as aspas, claro!

Por exemplo: kuickshow.desktop e salvar na pasta que pus o link acima.

Se quiser dar mais uma olhadinha em alguns servicemenus, inclusive os que eu fiz e mandei para o www.kde-look.org , olhe diretamente neste link:

http://www.kde-look.org/index.php?xcontentmode=287

É só ir no www.kde-look.org e do lado esquerdo, abaixo, ver “Service Menus”.

Abaixo alguns servicemenus que eu fiz e disponibilizei no site:

Navegar com o Kuickshow:

http://www.kde-look.org/content/show.php?content=19559

MP3 List:

http://www.kde-look.org/content/show.php?content=19385

Imprimir arquivo PDF diretamente para impressora, sem abrir o programa:

http://www.kde-look.org/content/show.php?content=19382

Imprimir arquivos do OpenOffice.org diretamente para a impressora:

http://www.kde-look.org/content/show.php?content=19357

Copiar arquivo para o Drive de disquete:

http://www.kde-look.org/content/show.php?content=18406

O servicemenu tem entrada “direta” no menu “Ações” do Konqueror, quando clicamos com o botão direto sobre um arquivo. Agora se você quiser fazer uma entrada para um “submenu”, basta seguir o exemplo abaixo, isto é:
X-KDE-Submenu=Copy to Floppy

Agora acompanhe outro que eu fiz e está estável. Serve para mandar arquivos diretamente para o drive de disquete, semelhante ao usado no Windows. Chama-se “copy to floppy” ou Copiar para drive de disquete. Todos os meus servicemenus estão em inglês na página acima, mas ao adicioná-los no Kurumin ou em qualquer outra distro que tem suporte ao nosso idioma, ele ficará em português. Veja o exemplo 7 acima.

http://www.kde-look.org/content/show.php?content=18406

[Desktop Entry]
ServiceTypes=all/all
Actions=CopyToFloppy
X-KDE-Submenu=Copy to Floppy
X-KDE-Submenu[pt_BR]=Copiar para Drive de Disquete

[Desktop Action CopyToFloppy]
Name=Copy to Floppy 3 1/2
Name[pt_BR]=Copiar para Disquete de 3 1/2
Icon=3floppy_unmount.png
Exec=kfmclient copy %U floppy:/a

Viram como a última linha “Exec” está diferente? É claro! É ela quem comanda o servicemenu para mandar arquivos para o drive de disquete.

Mime Types:

MIME, acrônimo para Multipurpose Internet Mail Extension (ou Extensões de E-mail de Vários
propósitos para a Internet), é um protocolo padrão para a identificação do tipo de dados,
baseado nas extensões de arquivos e os Tipos MIME correspondentes. Exemplo: a parte “bmp” que
vem após o ponto em flor.bmp indica que é um tipo específico de imagem, image/x-bmp. Para
saber qual aplicativo deve ser aberto para cada tipo de arquivo, o sistema deve ser informado
sobre as capacidades de cada aplicativo, para manipular as extensões e os tipos MIME. *

* Texto copiado integralmente de um arquivo de ajuda.

Em suma, mimetypes são as extensões dos aplicativos que o servicemenu abrirá. Por exemplo, se seguirmos o exemplo

ServiceTypes=inode/directory,image/*

Poderão ser vistos todos os diretórios e também todas as imagens. Se fosse assim:

ServiceTypes=text/plain,application/pdf,application/vnd.sun.xml.writer

Aqui todos os arquivos textos (.txt), .pdf e .sxw poderão ser abertos usando um único servicemenu. Este é um exemplo do servicemenu “Abrir com o Kword, que suporta os três tipos de arquivos acima. Somente aparecerá este servicemenu se você clicar sobre (quaquer) um destes arquivos contidos no “Service Types”, ou “Tipos de Serviço”, digamos assim.

No tópico abaixo há uma listagem sobre os mimetypes:

http://www.webmaster-toolkit.com/mime-types.shtml

Observações Gerais

A intenção desta página é ajudá-lo(a) a entender como funciona um servicemenu e também para você poder ajudar a construir ou adaptar alguns modelos já existentes para o Kurumin e, conseqüentemente, para outras distros. Assim que conseguirmos “fechar” alguns servicemenus aqui, eu mesmo o disponibilizarei no www.kde-look.org com todos os créditos de quem ajudou, fez, adaptou e tudo mais. Obrigado pela atenção nesta extensa leitura!

Está autorizada a cópia, distribuição ou algo semelhante deste tutorial desde que sejam citados o nome do autor e o link da página. Obrigado pela compreensão.

Modelo de Servicemenu:

[Desktop Entry]
Comment=
Encoding=UTF-8
ServiceTypes=
Actions=

[Desktop Action XYZXYZXYX]
Name=
Name[pt_BR]=
Icon=
Exec=

Essa dica poderá sofrer alterações frequentemente, e estas poderão ser encontradas no link:

http://www.Kuruminlinux.com.br/fdev/viewtopic.php?t=200
Fonte: http://www.guiadohardware.net/kurumin/dicas/013/

Nokia anuncia Internet Tablet com Linux

Mercado

Daniel Petrini (d.pensatorARROBAgmail.com) enviou este link e acrescentou: “Nokia anuncia produto com Linux para uso de Internet em redes wireless junto com a plataforma de desenvolvimento Open Source Maemo. Veja detalhes no link do site oficial.”

770

Leandro (androle@gmail.com) enviou este link do Terra e acrescentou: “'A Nokia apresentou hoje um tablet PC com acesso via rede de banda larga sem fio. É o Nokia 770, que além de marcar a estréia da empresa fora do mercado de celulares, também é o primeiro produto da finlandesa a rodar Linux.' Mais uma grande empresa que adota o Linux em seus produtos. Gostaria de saber qual a distribuição que roda nessa máquina.”

Respondendo a pergunta do Leandro, a FAQ do produto informa que o sistema operacional não é propriamente uma distribuição de Linux, mas sim o Internet Tablet 2005, baseado no Linux. Este outro artigo enviado pelo Nelson (nelson@pangeia.com.br) informa que a plataforma de software do produto, também chamada de Maemo, é baseada no Debian com kernel 2.6.

O Slashdot informa ainda que a Nokia anunciou que está disponibilizando todas as suas patentes para uso no desenvolvimento do Linux.
Fonte: www.br-linux.org

Paraná economiza R$ 15 milhões com software livre

Editoria: Governos
24/May/2005 - 10:30
[image of the Head of a GNU]
A implementação de software livre na administração estadual trouxe uma economia de aproximadamente R$ 15 milhões em licenças, desde que o governo, no fim de 2003, decidiu dar preferência a esse tipo de programa. O dado é de Vitório Furusho, coordenador de educação em software livre da Companhia Paranaense de Informática (Celepar) e um dos integrantes entusiastas do Movimento Software Livre Paraná.

Ele afirma que a intenção é de gradativamente todas as secretarias e órgãos do Estado realizarem a substituição de softwares proprietários, que necessitam de pagamento de royalties de licenciamento para uso. A migração dos sistemas vem sendo feita numa parceria entre a Secretaria Especial para Assuntos Estratégicos (Seae) e a Celepar.

Nessa política de dar preferência a software livre, o Estado vai substituindo não só o sistema operacional da Microsoft, migrando para o Linux, mas também aplicativos para processamento de textos, planilhas e apresentações de slide. O Microsoft Office vai dando lugar ao OpenOffice e para o acesso a internet começa a ser usado o Mozilla Firefox. Segundo Furusho, essas mudanças nas secretarias e órgãos são acompanhadas de treinamento.

Desenvolvimento

Furusho diz que a Celepar vem também fazendo a substituição gradativa das funções do Lotus Notes. Para isso, foi desenvolvido pela empresa o software Expresso Livre, que acopla funções de correio eletrônico, agenda de eventos e catálogo de endereços, e vem sendo usado pela maioria dos órgãos governamentais do Paraná. "Falta ainda desenvolvermos função de fluxo de processos (workflow) que o Lotus Notes possui, para que se possa completar a migração desse tipo de programa", explica ele. Essa função permite o desenvolvimento de trabalho em grupo, planejamento e controle.

Mas para Furusho, a migração para softwares livre não tem como vantagem exclusiva a economia de recursos. O fato de o código desse tipo de programa ser aberto favorece a pesquisa e o desenvolvimento de profissionais locais. "Os softwares livres contribuem para a aprendizagem e o desenvolvimento científico nacional", considera.

Ele afirma também que, ao se dar preferência para programas de código aberto, está se favorecendo a autonomia tecnológica do País na área de softwares, pois a dependência dos países produtores pode ser minimizada.

Telecentros estão sendo ampliados

A economia com licenças tem contribuído para a inclusão digital no Paraná. Segundo Nelson Cândido, assessor de Projetos da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), o governo do Estado está podendo desenvolver 30% mais de telecentros ao usar programas livres, como o sistema operacional Linux e OpenOffice, do que se estivesse utilizando software Proprietário.

Os telecentros fazem parte de uma estratégia governamental de levar aos municípios de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o acesso a novas tecnologias e à informação. "Essas regiões em que são instalados possuem carência informativa", afirma o assessor.

Conforme Nelson, quando são instalados telecentros, a primeira iniciativa é realizar um treinamento na comunidade local.

Essa ação é realizada em programas livres, como o OpenOffice, software similar ao Microsoft Office que traz recursos de processamento de texto, planilhas e apresentação de slides. "Esses jovens tornam-se multiplicadores do conhecimento adquirido", afirma.

Cada telecentro possui de cinco a dez computadores disponíveis para uso. Nelson afirma que há 35 telecentros instalados no Paraná, oito na Região Metropolitana de Curitiba e o restante no interior do Estado. Nos municípios de Ortigueira e Ventania, os primeiros a terem unidades instaladas, quase 10% da população utiliza os telecentros. "Em outras cidades, verifica-se um cadastramento semanal de 200 a 300 pessoas". Segundo Nelson, a intenção do projeto é chegar a 200 unidades até o final de 2006. (RD)

Troca de sistema tem sido freqüente

Segundo o professor doutor do Departamento de Informática da Universidade Federal de Curitiba (UFPR), Marcos Castilho, a migração de usuários é algo comum na área de softwares. Mas em tempos recentes a troca do sistema operacional Windows pelo Linux vem acontecendo com maior freqüência. "A mudança de plataforma não é muito trivial, mas no mundo corporativo vem ganhando cada vez mais espaço", afirma.

Os usuários domésticos, segundo ele, no entanto, não têm feito mudança de sistema operacional com tanto ímpeto. Muitas vezes por uma questão de cultura, outras por causa da disponibilidade de jogos.

Feito para rede

Castilho, que também é diretor de treinamento do Centro de Computação Científica e Software Livre (C³SL), afirma que uma grande vantagem do Linux é ter sido concebido para ser usado em rede, diferente do Windows.

Código aberto

Menos esforço, mais eficiência no resultado. Não é bem dessa maneira simplista que o bacharel em Tecnologia de Informação, Antônio Rodrigues Barros, explica uma característica bastante útil para os desenvolvedores que os programas de código aberto possuem. "Softwares com código aberto permitem que você os adapte às suas necessidades. Muitas vezes não é necessário desenvolver todo um programa, pois pela internet é possível encontrar muitos códigos desenvolvidos. Sempre tem alguém que enfrentou o mesmo problema que você", explica.

Para ele, o software livre representa a liberdade de pode desenvolver e contar com a ajuda de outras pessoas. (RD)

Fonte: Paraná On-Line

Na foto: Victório Furusho, da Celepar: treinamento intenso para acompanhar as mudanças.



Fonte: Governo do Estado do Paraná

Kurumin dicas

As dicas do kurumin são excelentes, nesta versão você encontra dicas de como instalar o gparted um particionador gráfico excelente, adeus Partition Magic, no cd do kalango 3.1 o gparted já vem por padrão.

veja os screenshots no site do gparted:
http://gparted.sourceforge.net/screenshots.php
Para redimensionar partições com um linux instalado dê um boot sem montar a partição swap tipo:

knoppix noswap

ou

kalango noswap

A dica final:
Para salvar as modificações feitas nas partições você tem que clicar no ícone verde onde se lê "aplicar", na barra de ferramentas.

Governo disponibiliza Sistema de Inventário Cacic para a sociedade

Administração | Governos

A notícia vem do Dicas-L: “O Cacic é capaz de fornecer um diagnóstico preciso do parque computacional e disponibilizar informações como o número de equipamentos e sua distribuição nos mais diversos órgãos, os tipos de softwares utilizados e licenciados, configurações de hardware, entre outras. Também pode fornecer informações patrimoniais e a localização física dos equipamentos, histórico de acessos, ampliando o controle do parque computacional e a segurança na rede.

A ferramenta possui um controlador automático com acesso à base de dados de todos os equipamentos do governo e as informações, mantidas por cada administrador de rede, poderão ser acessadas a qualquer momento pela internet.

O Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais (Cacic), desenvolvido em software livre e com a licença GPL (licença pública geral), já foi instalado em 17 mil computadores da administração federal. Mas até então, seu compartilhamento estava restrito aos órgãos do governo federal. A partir de agora, poderá ser adotado também por órgãos públicos estaduais e municipais. A ferramenta também será disponibilizada para entidades e instituições não ligadas ao governo no 6º Fórum Internacional de Software que ocorre em junho, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. ”
Fonte: www.br-linux.org

Criando pacotes a partir dos fontes com o checkinstall

Dica escrita por: Carlos E. Morimoto


Todas as distribuições incluem um conjunto generoso de pacotes, seja diretamente nos CDs de instalação, seja em repositórios disponíveis via web. Os repositórios oficiais do Debian, por exemplo, combinados com o repositório non-free e mais alguns repositórios não oficiais podem facilmente oferecer mais de 22.000 pacotes diferentes.

Mesmo assim, muitos drivers e softwares não estão disponíveis nos repositórios e precisam ser instalados manualmente a partir do código fonte. O checkinstall facilita esta tarefa, principalmente se você precisa instalar o mesmo software em várias máquinas ou quer distribuí-lo para amigos, gerando um pacote .deb, .tgz ou .rpm com o software pré-compilado, que pode ser instalado usando o gerenciador de pacotes de cada distribuição.

Para usá-lo, comece instalando o pacote usando o apt-get, urpmi, yun ou outro gerenciador de pacotes usado na sua distribuição. Ele é um pacote bastante comum, que vem incluído em todas as principais distribuições. No Debian por exemplo bastaria um:

# apt-get install checkinstall

O funcionamento do checkinstall é simples. Ao instalar qualquer pacote a partir do pacote com o fonte, substitua o comando "make install" pelo comando apropriado do checkinstall. Onde:

# checkinstall -D

(gera um pacote .deb, para distribuições derivadas do Debian)

# checkinstall -R

(gera um pacote .rpm, que pode ser usado em distribuições derivadas do Red Hat)

# checkinstall -S

(gera um pacote .tgz, do Slackware)

Por exemplo, para gerar um pacote contendo os módulos e utilitários do driver para modems 537EP, disponível no http://linmodems.technion.ac.il/packages/ os comandos seriam:

$ tar -zxvf intel-537EP-2.60.80.0.tgz
$ cd intel-537EP-2.60.80.0/
$ make clean
$ make 537
# checkinstall -D

Lembre-se que o checkinstall deve ser sempre executado como root. Ele vai gerar o pacote, salvando-o no diretório a partir de onde foi chamado (/home/kurumin/intel-537EP-2.60.80.0/intel-537ep-2.60.80.0_2.60.80.0-1_i386.deb no meu caso) e em seguida instalá-lo na sua máquina.

Durante a geração do pacote, ele fará algumas perguntas, a fim de gerar o arquivo de controle que contém informações como o mantenedor do pacote (você no caso), uma descrição do pacote (um texto de poucas linhas explicando o que ele faz) e a versão.

Ao gerar seus próprios pacotes, você pode ter problemas de instalação, caso seu pacote inclua algum arquivo que também existe em outro pacote, gerando erros como:

(Lendo banco de dados ... 68608 arquivos e diretórios atualmente instalados.)
Descompactando intel-537ep-2.60.80.0 (de .../intel-537ep-2.60.80.0_2.60.80.0-1_i386.deb) ...
dpkg: erro processando /home/kurumin/intel-537EP-2.60.80.0/intel-537ep-2.60.80.0_2.60.80.0-1_i386.deb (--install):
tentando sobrescrever `/lib/modules/2.6.8.1-kanotix-10/modules.usbmap', que também está no pacote qemu
dpkg-deb: subprocesso paste morto por sinal (Broken pipe)
Erros foram encontrados durante processamento de:
/home/kurumin/intel-537EP-2.60.80.0/intel-537ep-2.60.80.0_2.60.80.0-1_i386.deb

Nestes casos você pode modificar o pacote, para não incluir o arquivo. Desinstalar o outro pacote com quem ele conflita (o qemu no caso) ou, caso perceba que é um problema benigno, que não trará maiores conseqüências, forçar a instalação do seu pacote, para que ele subscreva o arquivo usado por outro.

No caso de um pacote .deb, o comando para forçar a instalação seria:

# dpkg -i --force-all pacote.deb

No caso de um pacote do .rpm, o comando seria:

# rpm -iv --replacefiles pacote.rpm

ou:

# rpm -iv --force pacote.rpm

Existem algumas limitações gerais com pacotes pré-compilados, que você deve levar em consideração.

Em primeiro lugar, o pacote gerado foi compilado para a sua máquina e para a distribuição atualmente em uso. Não existe garantia que o mesmo pacote vai funcionar para distribuições diferentes, mesmo que elas utilizem o mesmo padrão de pacotes.

No caso de pacotes contendo drivers, como o driver para modems 537EP que usei no exemplo, é gerado um módulo pré-compilado, que vai funcionar apenas em distribuições que utilizem a mesma versão do Kernel. Ou seja, basicamente apenas na mesma versão da mesma distribuição que você está usando. Não adianta compilar um pacote no Mandrake 10.2 e esperar que ele funcione no Slackware 11 por exemplo.

Fonte: http://www.guiadohardware.net/linux/dicas/100.htm

Personalizando o Xterm

Autor: NatuNobilis
eMail: natunobilis[NOSPAM]gentoobr.org
Data: 3 de janeiro de 2004

Você deixou de usar o xterm simplesmente porque você o acha muito feio?
Saiba que existe uma forma muito fácil de mudar sua aparência. É possível até usar fontes com antialiasing sem nenhum contorcionismo!

Um simples "man xterm" revela todo o poder da linha de comando do xterm.

Por exemplo, aqui o meu xterm é o seguinte comando:

% xterm -ls -bg darkgrey -fg black -fa 'Luxi Mono' -fs 11 -cr white -hc white -rightbar

A seguir, a explicação para cada parâmetro:

-ls Essa é pra aparecer um prompt igual àquele do console, em vez do infame "bash-2.05 ~"

-bg Especifica a cor do fundo. Pense em nomes de cores em inglês e vá tentando. Nomes que eu já testei: black, white, grey, gray, darkgrey, green, blue, red, orange, yellow.

-fg Especifica a cor da letra-padrão. Aqui valem exatamente as mesmas cores da opção "-bg". Cuidado pra não deixar o fundo e a letra da mesma cor!

-fa Aqui é a mágica do negócio! Você pode colocar aqui uma fonte que você saiba que tem antialiasing (a maioria tem), e o seu xterm vai automaticamente "ligar" o antialiasing pra você. Seu xterm vai ficar muito mais bonito :)

-fs Tamanho da fonte, em pontos. 11 é um tamanho excelente na minha opinião.

-cr Cor do bloquinho que fica constantemente aceso pra mostrar onde você está editando.

-hc Cor do fundo quando um texto for marcado.

-rightbar Só manda a barra de rolagem ("rolamento"?) ficar no lado direito em vez do lado esquerdo.
Comece a configurar seu xterm e vá testando todas as configurações de cor e fonte que desejar.
Ao final, basta criar um alias em /etc/profile, que toda vez que você chamar "xterm", você verá o xterm exatamente como você o configurou.

Com essas opções, você modifica a maior parte do visual do xterm. Infelizmente ainda não existe a opção de fundo transparente, como muitos de nós gostaríamos. Mas fora isso, o xterm é perfeitamente capaz de fornecer todas as funcionalidades que se pode esperar de um terminal no X.

Fonte: Comunidade LinuxBSD

TuxResources.Org

Postado em: 21/08/2004 - 01:27:00 O TuxResources nasceu a pouco tempo atrás com o propósito de manter um site com informações sobre os melhores programas para download, um especie de "Super Downloads" só que está versão, o site é mais rapido ;) e trata apenas de OpenSource.
O bacana do site é que pode contar sempre com atualizações e ainda comentários do pessoal que baixou, testou e aprovou! muito bacana mesmo! Adicione está url a seu bookmark: http://www.tuxresources.org


Também gostaria de comunicar que o LinuxBSD estará com muitas novidas em breve, aguardem... ;)

Grande Abraço
Andrei Drusian

Fonte: Comunidade LinuxBSD

Livre como um pingüim

Posted on Quarta, maio 18 @ 11:31:19 BRT
Topic: Linux
O filósofo da tecnologia L. Winner escreveu, no final do século passado, que os artefatos tecnológicos refletem decisões políticas e sociais. Qualquer cidadão interessado em democracia extremada deve lutar pelo maior espalhamento possível de conhecimento e acesso. Tudo isso está sintetizado no ideário do software livre, que, guardadas as proporções, tornou-se a mais nova palavra de ordem dos chamados hackers do capitalismo.

Software livre refere-se a liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem um certo programa de computador. Está calcado em quatro tipos de liberdades: a liberdade de executar o programa; a liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades; a liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo; a liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Estes conceitos estão, cada vez mais, penetrando nas decisões da sociedade da informação. É uma tendência inexorável.

O Linux, então, está na boca do povo. Mas o que isso significa? É um avanço. Não apenas do ponto de vista tecnológico. O grande diferencial está no modo de produção. Foi criado pela colaboração entre pessoas comuns. Envolveu centenas de programadores espalhados pelo mundo. Linus Torvalds, um universitário finlandês, queria construir um sistema operacional para rodar no seu computador. Ele sabia que os melhores 'hacks' começam como soluções pessoais para os problemas diários. Linus Torvalds estava iluminado quando disponibilizou seus rascunhos na rede. "Release early and release often" passou a ser um indicador do modo de produção colaborativo. Centenas de milhares de pessoas aderiram ao Linux. O resto fica para a História.

O Linux é subversivo, pois transforma a estrutura imposta pela revolução industrial. Na era da Internet, desponta como o primeiro produto idealizado e concebido pela sociedade da informação. A distinção do Linux frente ao modelo comercial dominante de software, caracterizado pelos produtos da Microsoft, é antes de tudo sua abertura. Mas a grande inovação do Linux, ao contrário do que muita gente pensa, não está no aspecto técnico e sim no social. Compartilhar informações e conhecimento foi o que permitiu a maioria dos grandes avanços da ciência.

Do mesmo modo que pesquisadores científicos permitem a todos os demais em seus campos de estudo, examinar e utilizar suas descobertas, para serem testadas e desenvolvidas além do ponto em que se encontram, os participantes do projeto Linux permitem a todos os demais utilizar, testar e desenvolver seus programas. Isso é conhecido como ética cientifica. Na programação, ela recebe o nome de código-fonte aberto, ou open source.

No limite da ruptura dos paradigmas, a colaboração aparece como um potencializador das energias produtivas. Este paradigma foi quebrado pela idealização do Linux e de outros projetos de código livre. A sociedade está se tornando mais aberta e de uma forma ampla, mais colaborativa.

O Software Livre é simplesmente o caso mais conhecido, e que teve mais impacto, de uma nova dinâmica que demonstra a produção de conhecimento livre como alternativa economicamente viável e sustentável. O código aberto está trazendo para a inovação o que a linha de montagem trouxe para a produção em massa. Estamos chegando numa era onde a colaboração substituirá a corporação. Uma opção pela descentralização do poder catalisado pelas conversações de uma sociedade em rede.

As pessoas não querem mais ser telespectadores. Elas têm a possibilidade de interagirem com as comunidades na Internet e, assim, protagonizarem as próprias existências. Buscando na comunidade digital os interesses comuns. Logo, o modelo aberto não é uma invenção alucinada de um nerd finlandês. É um conceito há muito conhecido e considerado como uma alternativa para o crescimento colaborativo.

Acredito que a verdadeira revolução está na base da pirâmide de gelo. A conversação da rede é muito mais do que apenas discussão e bate papo. Alguns produtos, assim como o software livre, estão sendo criados nestes debates sem fim. Esses produtos são intangíveis e, muitas vezes, invisíveis pelos incautos. A colaboração incrementa, de fato, as inteligências latentes. A informação passou a ser livre.

A estratégia inteligente para o Brasil está em provocar a catalisação das inteligências, de forma descentralizada. Através da integração e interatividade impulsionada pela Internet. Comunidades desenvolvendo seus conteúdos de baixo para cima e para os lados. Pessoas recriando suas próprias vozes.

Ainda não temos respostas para as transformações que estão ocorrendo através da Web. Não há consenso para questões como privacidade, pornografia e, principalmente, propriedade intelectual. Respostas não vêm pela imposição de leis, ou por um código moral sem propósito. As respostas são frutos do bom senso.

Bom senso significa o estabelecimento de valores e regras que, por serem óbvias, ninguém presta muita atenção. Regras, consensos e referências estão mudando muito velozmente. Assim como a conquista do poder pelos consumidores digitais não era objeto do bom senso antes do aparecimento da Web, hoje desponta como um dos principais valores da nova economia. O bom senso está em efervescente mutação. Ainda tem muita coisa para acontecer, mas já podemos vislumbrar alguns sinais:

Reputação. Nossas idéias, pensamentos, atos, profissionalismo e amadorismo devem ser coerentes com a verdade que publicamente transmitimos. A reputação está intimamente ligada a ética. E principalmente, com a ética hacker. E tem como resultante a validação do conhecimento dentro das comunidades.

O conteúdo deve ser livre. O Napster é um bom exemplo. Quarenta milhões de pessoas se cadastraram, estabelecendo o senso que o conteúdo da rede deveria ser livre. Pelo menos era isto que estas pessoas procuravam no Napster. Música livre e um enfoque alternativo para lidar com os direitos autorais. Software livre é outro exemplo desta nova ordem.

Estranhos são bons. A troca de informações na rede se dá através do relacionamento entre estranhos. Podemos afirmar que os principais valores da Web vêm de pessoas estranhas.

Errar é humano. Na Internet não temos muito tempo para manter uma certa consistência. Temos que agir rápido, e errar não trazem muitos problemas. Bola pra frente!

Dividir o conhecimento. Freqüentemente somos interrompidos algumas vezes para dar informações. Muitas vezes fazemos isto a contragosto. Mas, na Web, o novo bom senso é dividir conhecimento, softwares, informações, e as nossas músicas preferidas.

Faça humor, não faça guerra. A falta de bom humor é patológica. Com humor podemos criar diferentes contextos com rapidez. E, mais importante, a carência de humor leva a uma seriedade egocêntrica que não acrescenta valores ao dinamismo da Web.

Revolução é bem vinda. A sociedade é conservadora por natureza. Na Internet respiramos revolução. Enquanto no mundo real não queremos mexer em nada, na Web estamos ansiosos por mudanças, e cada vez com mais velocidade. O medo da revolução continua habitando fora das fronteiras virtuais. A sociedade virtual aceitou os "novos bons sensos" sem um debate profundo. Estamos rompendo as amarras sem muita discussão. A revolução é um novo bom senso.

A colaboração é a novidade da sociedade da informação. É por isto que neste momento, em que o debate sobre a cidadania se coloca como prioritário, o software livre surge como uma questão de grande interesse público. Mais do que uma ferramenta ou uma metodologia, e quando falamos no software livre, falamos em ética.

A sociedade vive numa eterna evolução. A era industrial já está enterrada. O sistema caducou deixando espaço para novas idéias e conceitos. Estamos na era do conhecimento. Uma sociedade baseada no fluxo das informações, e não mais na quantidade de bens produzidos.

Neste cenário um novo sistema começou a florescer. Valendo-se da utilização da tecnologia, os hackers estão moldando um novo contrato social. No jargão, a ética hacker significa a crença em que o compartilhamento da informação é um poderoso e positivo bem. Na prática, isto significa um dever ético de trabalhar sob um sistema aberto de desenvolvimento, no qual cada um disponibiliza a sua criação para outros usarem, testarem e continuarem o desenvolvimento. Para Pekka Himanen, os argumentos éticos do modelo hacker são os mais importantes. O aspecto mais interessante da ética dos hackers é se opor à velha ética protestante. Uma relação mais livre é também necessária na economia informal cuja base principal é a criatividade. Os hackers são os artesãos da tecnologia.

Podemos adicionar aos nossos argumentos éticos que a paixão e a maneira livre dos hackers apontam no sentido da permissividade para "brincar" e permitir que o trabalho seja feito de acordo com o ritmo de cada um. Podemos também dizer que o modelo aberto não só é justificado pela ética como também é muito poderoso na prática.

A ética hacker passa a ser fundamental no desenvolvimento do novo sistema, ou melhor, está sustentando a revolução digital. Assim como a ética protestante deu vazão ao sonho industrial. A sociedade do conhecimento assimila esta ruptura e apresenta uma proposta inspirada na filosofia hacker.

Esta cultura já estendeu seus tentáculos no seio do capitalismo. Assim como os hackers on-line têm que buscar novas maneiras para garantir o funcionamento das redes, as pessoas buscam novas formas para garantir a própria sobrevivência.

O desenvolvimento da tecnologia caminha para o enriquecimento cultural. A tecnologia diminui espaços e aproxima as pessoas. A informação se tornou abundante. A internet é um meio fantástico de interatividade. Pois como sempre digo: internet não tem a ver com computadores. Tem a ver com pessoas.

A rede livre pode ser muito útil para a diminuição da infoexclusão. Bem como, dar mais qualidade às conexões de escolas e de espaços de convivência. Bem, como fazer tudo isso funcionar vai depender de ajustes técnicos. E burocráticos. Uma pressão política em cima dos provedores de acesso para liberar banda para projetos alternativos deve ser bem negociada. O importante é saber que não se trata de um debate infrutífero. Estamos falando de como a tecnologia pode e deve alcançar os corações solitários.

Tudo isso é o pano de fundo desta revolução. É o arcabouço estrutural que ajuda catalisar a conversação na rede. Para mim o importante é utilizar toda essa algazarra tecnológica para permitir que a informação flutue.

E isso está acontecendo no Brasil. Não através de um ufanismo babaquara. E sim, pelo fato do Brasil estar debatendo em suas veias cibernéticas novos rumos, novas idéias para uma evolução cultural. A rede é esperta. As pessoas conversam, trocam mais do que informações. Palavras que cativam o espírito e brindam as inteligências. As comunidades tupiniquins estão em alerta. Falando em português e deliberando as novidades desta revolução não televisionada.

Autor: Hernani Dimantas
Fonte: Itaú Cultural

Fonte: Comitê de Incentivo à produção do Software GNU e Alternativo

Conheça o Famelix

Definição contida no site do projeto: aqui


Famelix

Sistema Operacional GNU/Linux

Trata-se de um projeto de criação de uma interface amigável, que será utilizada sobre sistema operacional GNU/Linux, junto com modificações de algumas versões de GNU/Linux existentes no mercado mundial.

Sendo assim, FAMELIX é o desenvolvimento de uma versão personalizada do GNU/Linux, para atender inicialmente as necessidades da FAMEG mas que já tem despertado interesse da comunidade em geral. Por possuir arquivos de instalação e configuração modificados e personalizados, é certo dizer que a distribuição FAMELIX trata-se de uma nova opção de GNU/Linux.

Sua aparência se aproxima da Interface do WindowsXP, sem ser idêndica. Contudo, grande parte das funcionalidades existentes no ambiente KDE (muito semelhante ao Windows), foram adaptadas para transformar o ambiente de trabalho o mais amigável possível.

Principais Características:
  • Montagem Automática de Disquetes
  • Ambiente Gráfico semelhante ao Windows
  • Reconhecimento Automático de Impressoras (Locais e Remotas)
  • “Mapeamento”de unidades de Rede, através de Samba e NFS
  • Compactibilidade com o português do Brasil
  • Utilização de fontes comuns ao Windows (Arial, Times New Roman, etc...)

Para o desenvolvimento do projeto, foram consideradas as distribuições DEBIAN, KNOPPIX e KURUMIN. DEBIAN, distribuição GNU/Linux 100% livre e 100% código aberto. KNOPPIX, uma versão otimizada do DEBIAN, com um método de instalação bem simples, contudo, em língua alemã. KURUMIN, baseado no KNOPPIX, esta versão em português possui suporte ao português do Brasil, o que facilita para a utilização dos acadêmicos da FAMEG, seja na faculdade, seja em suas residências.

O FAMELIX atualmente está na sua versão 1.0, que está em constante atualização pelos idealizadores do projeto, o Prof. David Emmerich Jourdain e o Prof. Frank Juergen Knaesel.

FAMELIX Downloads

Download http://famelix.codigolivre.org.br/famelix-1.0.iso
informações http://famelix.codigolivre.org.br

Screenshots







Considerações...
Pessoalmente achei mais sensato configurar o icewm com tema do xp, ou melhor ainda: Convencer aos usuários finais de que apesar de o linux estar ficando fácil de usar, ninguém pode fugir da necessidade de algum aprendizado específico para o sistema. Isto não significa dizer que ele é difícil ou fácil. Apenas tem uma filosofia diferente, e mais que tudo, lhe dá liberdade!!

Servidor de mensagens instantaneas interno (Jabber)

Autor: Diego de Oliveira Fucitalo
eMail: slackdi[NOSPAM]yahoo.com.br
Data: 30/12/2003

Introdução

Supondo que você seja administrador de redes e em sua rede possui diversos micros, quando um funcionario deseja falar com outro utiliza-se o telefone entre os meios. Talvez uma alternativa interessante seria o uso softwares de mensagens instantaneas, como um ICQ interno.

Objetivo
Configurar um Servidor de Mensagens Interna.

Material
Um micro que possua Linux instalado e que se comunique com o restante da rede.

O Programa jabberd servidor
Clientes de mensagen instantanea que suporte o protocolo jabberd: Kopete, SIM, Trilian entre outros...

Use o link abaixo para baixar o jabber:
% wget http://jabberd.jabberstudio.org/1.4/dist/jabberd-1.4.3.tar.gz

Baixe também o quickstart que serve para automatizar a configuração:
% wget http://jabberd.jabberstudio.org/quickstart/dist/jabberd-quickstart-0.2-linux


Instalando
Descompacte o Jabber com o comando, em seguida acesse o diretório que foi descompactado:
% tar –xvzf jabber-1.4.3.tar.gz
% cd jabber-1.4.3

Para instalar execute os seguintes comandos:
% ./configure
% make
% make install

Se após executar o ./configure e ele reclamar que você não tem o GNU Pth instalado, faça o download do mesmo:
% wget ftp://ftp.ossp.org/pkg/lib/pth/pth-1.4.1.tar.gz

Após baixar execute os comando abaixo para proceder com a instalação:
% tar -zxvf pth-1.4.1.tar.gz
% ./configure
% make
% make test
% make install

Configurando

Descompacte o jabberd-quickstart:
% tar -jxvf jabberd-quickstart-0.2-linux.tar.gz

Dentro desse diretório existe um arquivo chamado seup.sh, copie-o para dentro do diretório do jabber-1.4.3

% cp sh.setup /caminho/dos/fontes/jabber-1.4.3

Agora é só rodar o programa de configuração:
% cd /caminho/dos/fontes/jabber-1.4.3
% sh setup.sh

Siga as instruções

Domain Name: coloque o IP do servidor, se na sua rede você conseguir pingar pelo nome da máquina então coloqueo o nome do seu servidor mas caso o contrário coloque apenas o IP.
Server Name (optional): Informe o nome do servidor.
Server Description (Optional): Descricão do servidor.
Server URL (Optional): url contendo informações do servidor.
Administrator: o nome do usuario administrador, obrigatório.
Administrator Password: senha para o admnistrador, obrigatório.
PID Supporte: Coloque YES.

Feito isso é só registrar os usuarios na opção Users, para isso rode novamete o script:
% sh setup.sh

Depois de ter feito essas configurações é hora de inicializar o servidor, proceda da seguinte forma:
Para que o servidor fique ativo é necessário um terminal só para ele, escolha um tty.
ctrl + alt + f2 (aqui escolhei o F2 mas você pode abrir o de seua preferência)
% cd /usr/local/jabber-1.4.3/jabberd
% ./jabberd –D

Pronto o serviço já foi inicializado


Configurando os Clientes

Neste exemplo mostrei como configurar um cliente para windows e outro para Linux
Configurando o cliente para Windows, usando o cliente Exodus

Baixe esse cliente para Windows
http://www.jabberstudio.org/files/exodus/exodus_0.8.6.0.exe

Para instala-lo é só dar um duplo clique em cima dele:
Nome de usuario: coloque o usario que foi registrado no servidor
Servidor: coloque o IP do servidor ou o nome caso tenha feito na instalação do sevidor jabberd
Recurso: Coloque home
Senha: Coloque a senha que voc definio quando cadastrou o usário no servidor jabberd
Ok
Ok


Pronto seu cliente já está configurado, para adicionar mais usarios na sua lista de contatos:
Clique na bara de ferramentas do exodus em Tools > Contacts > Add Contact
Em Contact ID coloque usuario@ip_do_servidor (ou nome caso tenha definido isso na configuração do jabberd).
Acredito que para outros clientes o procedimento é o mesmo só deve mudar a forma como está apresentado

Configurando o cliente para Linux, usei o Kopete
Neste exemplo estou usando o kopete 0.7.4, procure por ele no site do KDE:
http://www.kde.org

Para instala-lo basicamente siga os comandos
% ./configure
% make
% make install

Para maiores informações consulte o Readme do mesmo.

Inicie e Kopte e clieque em:
Configurações > Configurar Kopete > Em Plugins habilite o protocolo jabberd

Em contatos > Nova – Próximo > Selecione jabberd > Próximo
Na guia login
ID do Jabber: coloque o usaurio@ip (ou nome do servidor)
Senha: senha do usuario
Na guia Conexões:
Servidor: colque o IP do servidor (ou nome do servidor)

Esse Tutorial foi instalado com as seguinte configuração:
Servidor Jabberd: Slackware 9.1
Clientes Windows: Exodus em Windows XP e Windows 2000 Pro.
Cliente Linux: Kopete em Slackware 9.1

Bom é isso espero que possa ajudar alguém com esse pequeno tutorial, qualquer Problema estre em contato que farei o possivél para ajudar.
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Link para o artigo original: aqui

Obs: Você pode configurar como clientes nas estações windows o MirandaIM

Voz sobre IP em Linux com o Asterisk

Aplicações

Recebemos da empresa Virtual Office o texto reproduzido abaixo na íntegra, que apresenta as vantagens da tecnologia voz sobre IP em relação à telefonia convencional.

O foco é ao software Asterisk, que permite transformar um PC com uma placa de telefonia em uma central PABX cheia de recursos, incluindo correio de voz, filas de atendimento, atendimento automático, conferência e muito mais. O texto é de autoria do Eng. Flávio Eduardo de A. Gonçalves, e ele convida os interessados a comentarem o artigo pelo e-mail flavio @ voffice.com.br. Veja abaixo a íntegra do texto.

Treinamento avançado de Asterisk, o PABX baseado em software livre

Anúncio | Aplicações

A dica vem do do PSL Brasil: “A Voffice (www.voffice.com.br) passa a oferecer produtos baseados e testados em Asterisk. Além de serviços de suporte, instalação e consultoria, estamos iniciando o primeiro Treinamento Avançado de Asterisk. A primeira turma do Treinamento começa ainda em fevereiro. São 5 dias, 40 horas de treinamento sobre asterisk com os mesmos tópicos do treinamento official da Astricom, preparatório para o dCAP - Digum Certifield Asterisk Professional. Asterisk é um PABX completo baseado em software. Roda em Linux e provê todas as características de uma central de grande porte: serviço de Voicemail, Conferência, URA - Unidade de Resposta Audível, DAC - Distribuidor automático de chamadas. Utiliza protocolo aberto SIP e H323 e é compatível com a maioria dos equipamentos.

Fonte: www.br-linux.org

Screenshot Tour do LiveCD GoblinX

O Osdir.com publicou um screenshot tour do GoblinX, um livecd nacional baseado no Slackware. Todos podem pré-visualizar a distribuição para conhecê-la melhor antes de testá-la. O Tour de imagens é um excelente modo de conhecer este livecd, especialmente porquê é parte do projeto procurar um desktop que una funcionalidade com o máximo de beleza gráfica, além de possuir CINCO gerenciadores de janelas diferentes aumentando a escolha para o usuário.

Site do GoblinX: http://www.goblinx.com.br
Link do Tour:
http://shots.osdir.com/slideshows/slideshow.php?release=337&slide=1

Postada por: Flavio de Oliveira <flavos@NOSPAM.terra.com.br>
Fonte: www.noticiaslinux.com.br

Firefox 1.0.4 disponível

Aplicações

Daniel F. Coimbra (rufozc@gmail.com) enviou este link e acrescentou: “Já está disponível a versão 1.0.4 do Firefox no site da Mozilla.” Em um exemplo de agilidade da equipe nacional, a versão em Português do Brasil foi uma das primeiras em idiomas estrangeiros a ser lançada. Já instalei a minha! Veja as novidades nas “release notes

Fonte: www.br-linux.org

Divulgue

50 milhões de downloads em menos de 6 meses! Coloque um botão no seu site e ajude a difundir ainda mais o Firefox.


Firefox

Firefox

veja estas extensões para o firefox:
http://www.linuxdailylog.com/2005/06/firefox-minhas-extenses-prediletas.html

Como criar um servidor web público, fácil.

O KDE possui um applet chamado "public http server" (servidor http público). Ele é um jeito muito fácil de compartilhar arquivos de uma forma segura, mesmo via Internet. Você pode compartilhar sua pasta de MP3 para alguns amigos baixarem o que quiserem ouvir com apenas alguns, mas eles terão apenas permissão de leitura e você poderá acompanhar o que cada um está baixando e fechar o servidor no momento em que quiser.

Para ativar o programa, arraste a bandeira do Brasil do lado do relógio um pouco para o lado, clique com o botão direito sobre o espaço vago e acesse as opções Adicionar > Mini-Aplicativo > Servidor de arquivos público.

Ele aparece como um ícone de um balão do lado do relógio. Para criar um compartilhamento, acesse a opção Novo Servidor e aponte a pasta que ficará disponível. Esta pasta ficará disponível apenas para leitura, então você só precisa se preocupar em não compartilhar nenhum arquivo confidencial.

Para garantir um pouco de privacidade, você pode escolher uma porta TCP onde o servidor ficará ativo. Pode ser qualquer uma das 65 mil portas, de preferência um número randômico que não seja fácil de adivinhar:

Em seguida você pode determinar também uma taxa máxima de upload (5 kbits por exemplo) para que o servidor não consuma toda a banda da sua conexão.

Para acessar seu servidor, é preciso fornecer apenas o endereço IP e a porta escolhida. Ele é acessado através do navegador, como se fosse uma página web qualquer. Se por exemplo o seu endereço corrente é 200.220.123.123 e você escolheu a porta 54051, os visitantes acessariam o endereço:

http://200.220.123.123:54051

Para saber qual é o seu endereço IP atual, acesse o http://www.myipaddress.com ou o http://tools.onedown.net/ipaddress

Veja também esta dica: - Serviços de DNS Dinâmico: Disponibilizando um servidor Web na sua conexão com IP dinâmico:
http://www.guiadohardware.info/linux/dicas/70.htm
fonte: http://www.guiadohardware.net/kurumin/dicas/antigas/

Knoda conhece MS Access

Knoda é um frontend para bancos de dados para KDE, que além de tabelas e queries também deixa você criar forms e relatórios, com scripting através de Python. Com seu último lançamento, o Knoda introduziu um driver para bancos de dados MS Access (arquivos .mdb), passando a ser o primeiro frontend baseado em KDE a ler bancos de dados MS Access nativamente e está perto de seu objetivo de tornar-se um substituto completo para o MS Access. O driver mdb é baseado no mdbtools. Outro driver também foi adicionado para suportar acesso leitura-gravação para arquivos Dbase (.dbf) que é baseado no Xbase.

Drivers para MySQL, PostgreSQL, SQLite e ODBC também estão disponíveis.
Site oficial: http://www.knoda.org/

Fonte: http://dot.kde.org/1114617940/

Fonte: http://www.noticiaslinux.com.br

Extras para o openOffice.org.br

http://www.openoffice.org.br/saite/conteudo.php?inc=conteudo/texto&tx=11&id_aba=60
visita este link vai! Eu prometo que você vai gostar, a não ser que use o outro, pirateado é claro!!

initng - ou como bootar o Linux mais rápido

Jimmy Wennlund está fazendo para o Linux o que a Apple fez para o Tiger: fazê-lo bootar mais rápido. Jimmy escreveu o initng, um substituto para a aplicação de inicialização (init) estilo Sys-V. Permite melhor verificação de dependências e irá iniciar os serviços em uma maneira paralela, dramaticamente acelerando o processo de boot do Linux.

Confira em: http://jw.dyndns.org/initng/
Relacionados:
http://www.bootchart.org/
http://smarden.org/runit/benefits.html
http://www-128.ibm.com/developerworks/linux/library/l-boot.html
Fonte: http://www.osnews.com/story.php?news_id=10513

Fonte: http://www.noticiaslinux.com.br

Veja um site inteirinho sobre FUD

O endereço do site é: http://linuxfud.org/ e trata das campanhas mentirosas contra o linux.

Muriqui Linux ganha novo link de acesso

Parceria entre o Instituto Doctum e a Universidade Federal de Viçosa possibilitou a instalação de um novo servidor dedicado ao Projeto Muriqui Linux num link de 34 MB/s. Muriqui Linux, este é o nome da personalização Debian desenvolvida pela DoctumTec e que tem despertado o interesse da comunidade nacional e internacional. Lançado oficialmente na semana passada, o site http://www.muriquilinux.com.br teve um número recorde de acessos. Em apenas uma semana já foram mais de 2.800 acessos registrados e contabilizadas 12.000 páginas visitadas, dentre as mais acessadas está a que permite o download da ISO, com mais de 1500 acessos. Entretanto o link não havia sido dimensionado para esta procura, ocasionando enorme lentidão no processo. Tal situação foi solucionada com a colaboração da Universidade Federal de Viçosa que, através de convênio, disponibilizou um link para abrigar o repositório oficial do projeto.
Imagens e versões!
» Muriqui Linux - Boot Remoto CD1 [ISO]
Versão EBR: Servidor de boot remoto e estação de trabalho - CD1 / 2
» Muriqui Linux - Boot Remoto CD2 [ISO]
Versão EBR: Servidor de boot remoto e estação de trabalho - CD2 / 2
» Muriqui Linux - Boot Remoto MD5-Checksum [TXT]
MD5-Checksum da versão EBR
» Muriqui Linux - Estação de Trabalho [ISO]
Versão ET: Sem servidor de boot remoto - 1 CD
» Muriqui Linux - Estação de Trabalho - MD5-Checksum [TXT]
MD5-Checksum da versão ET
» Muriqui Linux - Profissional [ISO]
Versão EP: Principais servidores e estação cliente - 1DVD
» Muriqui Linux - Profissional - MD5-Checksum [TXT]
MD5-Checksum da versão EP
Documentação
» Como gravar seu CD do Muriqui Linux [PDF]
» Manipulando pacotes com o apt-get [PDF]
» Manual do Muriqui Linux [PDF]
» Manual do Subversion [PDF]

http://doctum.ufv.br/imagens/doctumtec/estaveis/muriqui/%25U
Fonte: www.noticiaslinux.com.br

Nove em cada dez PCs têm spyware

Enviado em Quinta, 05 de maio 2005 as 12:10:03 por luccosta
O título devedia ser: "Nove em cada dez PCs com Windows têm spyware"
De acordo com o estudo State of Spyware realizado pela empresa Webroot, praticamente nove em cada dez máquinas em todo o mundo têm algum spiware, ou software espião. O informe se baseou em dados estatísticos e análise de mais de um milhão de computadores de usuários domésticos e 35 mil máquinas corporativas.

Exatos 88% dos PCs analisados apresentaram diversas formas de spyware. De acordo com a Webroot, um PC contém em média 18 cookies e sete pequenas aplicações publicitárias (adware), de monitoramente de sistema, de detecção de senhas e trojans.

De todos os spyware detectados no estudo da Webroot, a mais agressiva é o Cool Web Search, da qual foram encontradas sete variantes diferentes, e aparece em 8% das máquinas analisadas. Outros programas espiões de grande propagação são Gator, 180Search e Powerscan.

O estudo analisou ainda 4,25 mil sites que contêm, no total, 89,8 mil páginas desenhadas para infectar os computadores visitantes com software espião.

A Webroot diz que os crimes cibernéticos devem aumentar fortemente este ano, e que os programas espiões e os trojans serão as ferramentas mais usadas por crackers mal-intencionados. As informações são do DiarioTI.com.
Fonte: www.underlinux.com.br

Envie torpedos SMS

No link http://guiadokde.vivaolinux.com.br/scripts/verScript.php?codigo=482
você encontra um manual de como enviar torpedos sms através de um script. Não deixe de ler os comentários

Fonte: www.vivaolinux.com.br

Manual de instalação do fedora

Através deste link você encontra um manual de instalação do fedora
No site: underlinux www.underlinux.com.br

Endereço das imagens iso:
http://download.fedora.redhat.com/pub/fedora/linux/core/3/i386/iso/

Endereço para pacotes extras:
http://download.fedora.redhat.com/pub/fedora/linux/extras/3/i386/

Apresentando a dupla FreePascal + Lazarus

Desenvolvedores

Alessandro de Oliveira Faria (alessandrofaria@netitec.com.br) enviou este link e acrescentou: “Estável, interface de desenvolvimento RAD, componentes de acesso a banco de dados (Firebird, Interbase e outros), componentes visuais e muito mais. Neste artigo, desenvolveremos uma aplicação gráfica aplicando conceitos conhecidos dos desenvovedores Delphi.”

fonte: http://br-linux.org/linux/?q=node/752

Habilitando o supermount no fedora

Neste link você encontra o passo-a-passo de como configurar o supermount no fedora

O site chama-se: http://fedorase.blogspot.com/ fedora sergipe

Progeny anuncia: Anaconda portado para Debian, APT aceitando RPM nativamente

Notícia publicada por brain em outubro 26, 2003 09:17 PM | TrackBack
edcrypt (edcryptarrobayahoo.com.br) disse: " Como citado no Cipsga: 'A Progeny, empresa de Ian Murdock, saiu de um longo período de mudez em grande estilo nesta sexta-feira. Em um email enviado à lista debian-devel, Ian faz dois importantes anúncios:
1) O Anaconda, instalador do RedHat Linux, do Fedora Core e do Yellow Dog Linux, foi portado para Debian; além disso, uma ferramenta para facilitar a criação de instaladores Debian utilizando Anaconda, chamada PickAx, foi desenvolvida;
2) A Progeny está trabalhando junto com os desenvolvedores do APT para unificar o código de suporte a RPM direto no código da ferramenta, com isso eliminando a necessidade de um projeto em separado.'
Claro que o pessoal da Debian-intaller não vai se desfazer do seu projeto (eu imagino), afinal o objetivo dos ports nem é esse. Segundo Ian, é '...com um Anaconda independente de distro, um APT independente de distro e uma LSB mais forte, unificar mais fortemente as distribuições Linux'"

Fonte: http://br-linux.org/noticias/001246.html

Correios (ECT) conclui a implantação de software livre em 11.000 computadores

Correios (ECT) conclui a implantação de software livre em 11.000 computadores
Editoria: Governos 03/May/2005 - 09:21
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) concluiu a implantação de software livre em 11 mil estações de trabalho.

Fonte: http://www.softwarelivre.org/news/3921

Isso corresponde a 30% do parque tecnológico da empresa, segundo seu diretor de tecnologia, Eduardo

Isso corresponde a 30% do parque tecnológico da empresa, segundo seu diretor de tecnologia, Eduardo Medeiros de Morais. Os computadores foram adquiridos em dezembro - a compra total foi de 14 mil unidades - e uma das exigências dos Correios foi que viessem com software não-proprietário. Segundo ele, os Correios já compram hardware separado de software. Ao contrário de outros órgãos, que optaram por uma migração lenta à espera da adesão dos funcionários, a ECT foi direto para o software livre. “Como o pessoal estava acostumado com a Microsoft, se tivessem as duas opções (dual boot) os servidores iam continuar a trabalhar com Microsoft”, comenta Eduardo.

Fonte: TI & Governo n. 103

Uma personalização do Debian com instalador Red Hat

Durante o I Seminário Doctum de Tecnologia da Informação, realizado na última semana em Teófilo Otoni-MG, uma nova distribuição Linux foi lançada. O Muriqui Linux é a primeira distribuição Debian Linux no País que utiliza o Instalador Gráfico Anaconda do projeto Red Hat/Progeny. Isto significa um ganho em facilidade e praticidade de instalação. Outra característica proporcionada pelo Muriqui Linux é a opção de realizar a instalação do Servidor de Boot Remoto, com tecnologia DRBL – Disk Less Remote Boot in Linux, durante o procedimento de instalação. O objetivo principal do produto é prover uma distribuição Linux especialmente adaptada ao Ambiente Educacional e aos projetos de Inclusão Digital no País, onde a utilização da tecnologia de Boot Remoto cresce rapidamente e tem se tornado padrão. Veja os screenshots.
Fonte: www.noticiaslinux.com.br

Firefox 1.1 suportará gráficos SVG

No site da W3C há um link sobre o firefox 1.1, segundo o site a versão 1.1 do firefox suportará o formato svg.

veja o link do firefox:

2005-04-15: Firefox 1.1: Confirmed Support for SVG

In a recent MozillaZine article, confirmation comes that Firefox 1.1 will include SVG support. Since it is the first release and may be have serious bugs, it is turned off by default and requires changing a preference to be activated, but this is nevertheless a great step forward. Please join svg.org in congratulating the Mozilla team for their excellent work, and don't forget that if you have some programming skills, you can help!

Update [2005-4-15 15:9:33 by darobin]: Apparently the preference to control the presence of SVG will in fact be "on" by default, unless things crop up that prevent it being that way. It will be possible to turn it off so as to revert control over SVG content to a plugin for instance. Great news indeed, and many kudos to the people behind that achievement.

Manual de Expressões Regulares

No sourceforge do Aurélio Marinho Jargas encontramos este excelente manual de Expressões Regulares. http://guia-er.sourceforge.net/guia-er.html#toc1 Visite também o site do Aurélio, lá tem uma porção de assuntos interessantes...

Caso não saiba o que são Expressões Regulares leia o manual, garanto que depois de entender o que são essas "maravilhas do mundo computacional", sua vida não será mais a mesma. Podemos dizer que os Administradores de Sistemas dividem-se em dois tipos, os que dominam Er's e os mortais.

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