Notícias "quase frescas"

A minha conexão ficou uma semana indisponível. Aproveito agora para
tirar o atraso.

Quake 4 no Linux
Notícia do Slashdot: A id Software lançou o cliente e o servidor Linux
para o jogo Quake 4. Há uma página de FAQ com instruções de instalação,
notas e links para download.
Confira: http://www.linuxdicas.com.br/article2194.html

*** OpenOffice.org 2.0 final em português já está disponível
Durante a madrugada, a equipe brasileira do OpenOffice.org colocou em
alguns mirrors a versão final em português do Brasil do OpenOffice.org
20. Nem todos os servidores ainda estão com os arquivos mas já pode ser
baixado nos mirrors da USP e do OpenOffice.org.br.
Confira: http://www.linuxdicas.com.br/article2197.html



Recuperando a senha de Root do MySQL

Dicas Gnome

Para quem não sabe o Gnome tem um editor de configurações que nos permite modificar tudo no bicho,
veja um exemplo de configuração da tecla "windows" criando o atalho para minimizar junto com a letra 'd' como ocorre no window$

Tecla "Windows" em GNOME
fonte: http://weblog.jcraveiro.com/artigos/tecla-windows-em-gnome/

Para quem:

1. trabalhe, com alguma frequência, alternadamente, em Windows e em Linux, e
2. faça uso intensivo de atalhos de teclado (boa prática, na minha opinião, devo dizè-lo)

deverá ser sobremaneira incómodo chegar ao Linux e não encontrar o mesmo atalho que no Windows para mostrar o ambiente de trabalho (Windows+D), acontecendo depois, também, o inverso: uma pessoa lá se lembra do atalho (no caso do GNOME, Ctrl+Alt+D) e usa-o uma meia dúzia de vezes, e, a próxima vez que entrar no Windows, vai estar a tentar mostrar o ambiente de trabalho com o atalho do Linux.

Ora, se quiserem evitar isto, podem, alterando a configuração da combinação de teclas no GNOME, para utilizar a combinação Windows+D:

1. Abrir o Editor de Configurações — no submenu System Tools do menu GNOME ou através do comando:
gconf-editor
2. Percorrer a árvore até ao sítio certo: apps, metacity, global_keybindings
3. No painel do lado direito, procurar a chave show_desktop, que deverá ter o valor 'd'
e editá-la para o valor 'd'
Mod4 representa a "4ª tecla modificadora", a tecla com o símbolo do Windows.

Podem, da mesma forma, a vosso gosto, configurar outros atalhos para utilizarem a tecla Windows como tecla modificadora.

Gerenciando pacotes com o Smart no SUSE

smartpm.png

Distribuições
Fonte: http://br-linux.org/linux/?q=node/2020

O gerenciador de pacotes Smart, criação do brasileiro Gustavo Niemeyer - originalmente sob os auspícios da Conectiva, e agora com o patrocínio da Canonical - tem sido adaptado a diversas distribuições populares, e agora chegou a vez do SUSE. Segundo o texto do link, além dos recursos usuais - incluindo gerenciar pacotes instalados a partir de diretórios locais, repositórios yum (rpm-md), apt (e apt-rpm) e urpmi em formatos rpm, dpkg/deb e o pkg do Slackware - a versão para SUSE já vem configurada com repositórios populares como o Loki e o Packman. Se você quiser participar dos testes do gerenciador no SUSE, siga o link e informe-se!

» link
Veja também:
http://vivaotux.blogspot.com/2005/10/novo-meta-gerenciador-de-pacotes-para.html

Segredos do Shell

Para limpar a tela rapidamente

CTRL+L

Exibir um arquivo com as linhas numeradas e ainda com a possibilidade
de paginar o mesmo

cat -n arquivo | less

Repetir um comando. Se você quizer repetir o ultimo comando "mount", mesmo que após este tenha feito outras coisas...

!mount

Segredos do comando "cp". Quando for copiar arquivos recursivamente, ou seja, quando desejar copiar uma pasta e tudo o que tiver dentro da mesma use:

cp -a


Dividindo arquivos. Para dividir um arquivo faça:
split -b 1m linux.txt linux-

Serão criados os arquivos linux-aa, linux-ab, linux-ac,linux-ad, linux-ae e linux-af com o tamanho de 1MB (1m). Para “juntar” os arquivos novamente, basta utilizar o seguinte comando:


$ cat linux-aa linux-ab linux-ac linux-ad linux-ae linux-af > linux.txt

Maiores informações sobre o comando split e cat:

$ man split
$ man cat

O comando "date". Para configurar data e hora do computador você tem que ser root, faça:


date mmddhhmm
Onde mm=mês, dd=dia, hh=hora, mm=minutos


Procurando arquivos


find ~ -iname *.txt -print

O comando acima diz: procure (find) em meu diretório pessoal (~) ignorando se é maiúsculo ou minúsculo (-iname) todos os arquivos com extensão txt (*.txt) e imprima na tela pra min (-print). Caso queira gerar um arquivo com a busca faça:

find ~ -iname *.txt -print > busca.txt

O comando pwd Mostra em que diretório você está

O comando "cd" usado sem argumentos te leva ao seu diretório pessoal assim como o comando "passwd" (sem argumentos) considera a mudança de senha para o usuário corrente.


Contando os arquivos do diretório atual

ls | wc -l

Usando as crases, combinando com o comando echo podemos fazer coisas engraçadas como esta

echo você tem `ls | wc -l` arquivos nesta pasta

Criando uma extrutura de pastas

mkdir -p trabalhos/faculdade
isto cria uma pasta trabalhos com outra pasta (faculdade) dentro

Ao criar uma pasta você já pode determinar o modo de permissão
que dará à mesma:

mkdir -m 700 trabalhos

A pasta já nasce com totais permissões para você e nenhuma para os
demais.

O comando "tr". Trocando letras maiúsculas para minúsculas

cat file | tr '[A-Z]' '[a-z]' > file2 ; cat file2 > file ; rm -rf file2

o cat lê o arquivo original, depois o tr faz a troca dos caracteres,
mas o resultado não pode ser redirecionado para dentro do mesmo arquivo
então encadeamos comandos com ";" lendo o novo arquivo "file2" para dentro
do file e finalmente removendo o arquivo auxiliar.

GUIA DE INSTALAÇÃO : LAZARUS

Fonte: http://www.softwarelivre.org/news/4856

O Lazarus é uma IDE, Integrated Development Interface, para o freepascal (compilador do código pascal). Ele é uma ferramenta gratuita, open-source, e está em constantes atualizações. Similar ao Delphi ou Kylix, ele vem tomando espaço pelo preço, e pela grande funcionalidade comparada ao Delphi. A cada dia vem se desenvolvendo mais componentes e cada vez mais se torna equivalente ao Delphi. Como hoje há busca por soluções baratas e efetivas, a tendência de todas as empresas é migrar para o software livre. Então por meio deste guia prático venho a cooperar de alguma forma para a grande globalização do software livre.

Procedimentos

Segue abaixo todos os ítens, explicando todas as depêndências imprescindíveis à instalação do Lazarus\Freepascal.

1) apt-get update : é obrigatório atualizar a lista de pacotes;

2) Instalar as bibliotecas e pacotes de ambiente gráfico gtk, necessários ao lazarus. Abaixo estão os comandos para como instalá-las:

sudo apt-get install fp-utils fp-docs libglib1.2-doc libgtk1.2-doc libgnome-dev xspecs fp-units-db

sudo apt-get install fp-units-gfx fp-units-gnome1 fp-units-misc fp-units-net libgtk2.0-dev

sudo apt-get install libc6-dev libgdk-pixbuf-dev vim

3) O próximo passo é baixar os arquivos necessários para a instalação do freepascal e do lazarus, que estão disponíveis no site

http://sourceforge.net/project/showfiles.php?group_id=89339

# fpc-1.9.8-0.i586.rpm # fpcsrc-1.9.8-050225.i386.rpm # lazarus-0.9.6-fpc_1.9.8_0.i386.rpm

Obs.: Porém, os pacotes são de extensão rpm(RedHat Package Manager), e não servem para o kurumin! Então deveremos convertê-los para .deb, pois na maioria das vezes são compatíveis com o kurumin.

4) Instalar o alien, que converte os pacotes .rpm para .deb, com o comando :

sudo apt-get install alien

5) Agora transformaremos os arquivos rpm em deb, digitando na pasta onde salvou os 3 pacotes os seguintes comandos:

# alien fpc* # alien laz* 6) Teremos 3 pacotes deb. Descompactando os arquivos, digite no terminal :

# dpkg -i --force-all fpc_1.9.8-1_i386.deb # dpkg -i --force-all fpcsrc_1.9.8-50226_i386.deb # dpkg -i --force-all lazarus_0.9.6-1_i386.deb

7) Vamos criar o arquivo fpc.cfg na pasta /etc, voltando ao terminal digite :

cd cd /usr/lib/fpc/1.9.8/ sh ./samplecfg /usr/lib/fpc/1.9.8 /etc

Vamos em frente com a instalação (ainda no terminal, digite) :

cd cd /usr/share/fpcsrc make make install

Demorou mais um pouquinho, mas ainda não acabou, instalando o lazarus agora :

cd cd /usr/share/lazarus make make install

Observações:

Para iniciar o lazarus você pode criar um link na área de trabalho arrastando o executável do lazarus que se encontra na pasta /usr/share/lazarus. Para instalar os componentes execute o lazarus como root (digitando no "root shel") /usr/share/lazarus/lazarus .

Antes de instalar os componentes verifique o menu Environment : - Environment options, deixando como abaixo:

Lazarus directory = /usr/share/lazarus/ Compiler path = /usr/bin/ppc386 FPC source directory = /usr/share/fpcsrc/ Make path = /usr/bin/make Directory for building = /tmp/

Comentários

O lazarus está crescendo muito, a nível internacional. Como citado no site oficial (http://www.lazarus.freepascal.org/), já possuimos um grupo brasileiro, sobre discuções em torno dessa ferramenta Open source. Lá se pode encontrar todos os assuntos referentes às aplicações em Lazarus, exemplos de programas, foruns, atualizações e novidades em torno do Mundo Lazarus.

Como obter os pacotes complementares do SUSE 10.0?

Fonte: http://br-linux.org/linux/?q=node/1994
Distribuições

Se você instalou o recém-lançado SUSE 10.0 a partir do conjunto de 5 CDs e não sabe como instalar os pacotes adicionais que viriam apenas na versão em DVD, não deixe de ler este artigo do Novell Cool Solutions que explica como configurar o YaST para permitir a seleção e instalação destes pacotes livres a partir dos mirrors oficiais. Para ter uma idéia da lista de pacotes a mais, veja estas comparações preparadas por Roger Whittaker.

Com a voz o FBI

Com a voz o FBI

Ter armas em casa aumenta o risco, não a proteção.

Usar armas em legítima defesa só dá certo no cinema. Segundo o FBI [FBI, 2001], “para cada sucesso no uso defensivo de arma de fogo em homicídio justificável, houve 185 mortes com arma de fogo em homicídios, suicídios ou acidentes”. As armas em casa se voltam contra a própria família. Os pais guardam armas para defender suas famílias, mas os próprios filhos acabam por encontrá-las, provocando-se, assim, trágicos acidentes. No Brasil, duas crianças (entre 0 e 14 anos) são feridas por tiros acidentais todos os dias. [Datasus, 2002].

visite
http://www.referendosim.com.br
antes de falar besteira

Mais fatos

Na Grande São Paulo, segundo dados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, 60% dos assassinatos são cometidos por pessoas sem histórico criminal e por motivos banais, como brigas de trânsito, discussões em bares e outras situações em que o destempero e os efeitos do álcool se associam à existência de uma arma à mão para produzir uma tragédia.

Controlar as armas legais ajuda na luta contra a violência e na luta contra o crime. Levantamento da polícia do Rio de Janeiro mostra que 76% das armas apreendidas naquele Estado (1993-2003) são fabricadas em território nacional e 30% destas tinham registro legal. Dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo de 1993 a 2000 mostram que 100.146 armas foram roubadas, furtadas ou perdidas, cerca de 14.306 ao ano. O que comprova que as armas compradas legalmente acabam nas mãos de criminosos seja por perda, roubo ou revenda.

Não é direito mentir
em 1904, no Rio de Janeiro - um movimento contra a vacinação obrigatória antivariólica determinada pelo governo. Na época o Rio era a maior cidade do país e a ausência de saneamento básico expunha a sua população às epidemias de febre amarela e varíola. O então presidente Rodrigues Alves e o cientista Osvaldo Cruz, decididos a combater a febre amarela, organizaram uma campanha sanitária contra a doença. A campanha tinha várias medidas, sendo uma delas a vacinação obrigatória. Imediatamente a cidade assistiu a violentos confrontos entre populares e forças policiais por conta da obrigatoriedade, era o direito a "não ser vacinado" que estava em jogo. De fato era o Estado se impondo sobre a Sociedade. Passada a revolta, a vacinação foi reiniciada e em pouco tempo a varíola desapareceu do Rio de Janeiro.

Mais recentemente o Estado fez um diagnóstico igualmente grave no campo da saúde pública. Os acidentes de carro era a principal causa de morte no Brasil. O novo código de trânsito tornou obrigatório o uso do cinto de segurança, interferindo nas liberdades individuais. Por que o Estado deveria decidir se EU devo ou não devo usar cinto de segurança? Desde a aprovação do código, o número de mortes causadas por acidentes foi reduzido em 60%.

Por mais incômoda que seja a idéia, é função do Estado interferir. Abrimos mão de uma série de direitos para que possamos viver em sociedade. Essa é a idéia que funda o contrato social. Hoje, por exemplo, o Estado obriga os pais a matricularem seus filhos na escola, não podemos andar pelados na rua (que dimensão pode ser mais individual do que essa?), não podemos tampouco, andar mais rápido do que 120Km/h, mesmo que a estrada na nossa frente esteja vazia. Os exemplos são infinitos.
apagar

Não é direito mentir II
Não é direito tirar o direito da Indústria de armas. Isso é um absurdo.
Não é direito 95% dos homicídios em São Paulo são causados por "cidadãos"
que obviamente após usarem suas armas, embriagados, raivosos o deixaram
de ser!


Xara anuncia abertura de código

Comunidade
A Xara, tradicional produtora de software que mantém há mais de 10 anos o Xara X, um editor gráfico vetorial para Windows que busca competir com o popular Corel Draw, anunciou a abertura do seu código.

Lendo os comentários atentei para questões muito legais como:
O xara tem uma boa separação de cores, coisa que o scribus ainda não tem,
o xara abre gráficos do corel (8) e a utilização desses códigos em projetos
como o inkscape possibilitarão um crescimento mais rápido da ferramenta.

Gestão Comercial GPL

Fonte: www.noticiaslinux.com.br

O projeto LinuxStok lançou recentemente mais uma versão de testes de
seu sistema de gestão comercial. O sistema é desenvolvido na linguagem
PHP-GTK.
Para download e screenshots acesse:
http://linuxstok.sourceforge.net/index.php?op=screenshots

Projeto GNessUs: fork do Nessus 2.2.5

Projeto GNessUs: fork do Nessus 2.2.5

11 de Outubro de 2005
Fonte: http://www.linuxdailylog.com/2005/10/projeto-gnessus-fork-do-nessus-225.html

Seguindo o anúncio da Tenable Security de que a versão 3 do Nessus não será liberada sob GPL, um grupo de desenvolvedores britânicos publicou, na noite de ontem, um convite para que interessados juntem-se ao projeto GNessUs, um fork da versão 2.2.5.

O projeto pretende tanto utilizar os updates liberados pela Tenable quanto desenvolver novas funcionalidades para a ferramenta. Os objetivos da iniciativa ainda não são claros e ainda estão em fase de discussão. O site do GNessUs já está no ar.

Segue o texto do original do anúncio, publicado na lista Full-disclosure:

GNessUs is a GPL fork of the Nessus security scanner. As a result of recent announcements by Tenable, we believe a fork of Nessus is required to allow future free development of this tool.

Whilst we would like to believe that we will be able to continue to take updates of the Nessus 2 source code from the Nessus web site we will be endeavoring to add fresh functionality and plugins as part of the GNessUs project. The fork will be based on the current nessus 2.2.5 packages from GNU/Debian, the source of which can be found above in a slightly modified form. We would welcome contact from any interested developers.

This intention to fork has come after numerous pub and work discussions between myself and colleagues of mine from within the UK security industry.

Cheers,
Tim
- –
Tim Brown, GNessUs
mailto:timb at gnessus.org
http://www.gnessus.org/

Você conhece o "Easy Ubuntu"?

Easy Ubuntu


Transcrição do artigo publicado no site:
http://cypherbios.blogspot.com/2005/10/easy-ubuntu.html


O Ubuntu ainda possui alguns obstáculos, que podem vir a fazer com que um usuário iniciante, principalmente os vindos do Windows, se complique com a instalação de alguns programas e codecs.
Pensando nisto, o francês Keyes criou o Easy Ubuntu, uma ferramenta gráfica que possibilita a fácil instalação de programas e ativar alguns recursos da distro, vale para os iniciantes que sempre sonharam em poder instalar muitas das facilidades do Ubuntu Guide totalmente em Modo Gráfico.

O Easy Ubuntu é a maneira mais fácil de deixar o seu Ubuntu pronto para uso em minutos. Esta ferramenta gráfica serve para iniciantes. Com esta ferramenta você poderá usar o Ubuntu como o seu sistema operacional principal sem ter qualquer conhecimento de Linux!!

O Easy Ubuntu permitirá a você:

  • Adicionar mais Listas de Repositórios Extras
  • Intalar os Codecs Multimidias para executar Vídeos, músicas e DVDs
  • Ativar a função "Audio Preview" do Nautilus (para aqueles que ainda não descobriram essa função, é só colocar a seta do Mouse sobre o arquivo MP3 que ele executa a música sem abrir nenhum outro tocador de MP3)
  • Instala todos os Plugins mais necessários para o FireFox: Flash, Java, Real, videos. Adiciona as fontes da Microsoft, os botões do Gnome para o FireFox e os ícones oficiais do Firefox.
  • Instala o suporte aos arquivos RAR e ACE
  • Instala os programas P2P mais usados: aMule (clone do eMule) e o Azureus (para o Bittorent).
  • Instala o Skype (cliente de VoIP)
  • Instala o aMSN cvs com suporte a Webcam
  • Ativa o Num Lock na inicialização do sistema
  • Substitui o logo do Pé do Gnome pelo logo do Ubuntu
  • Instala o suporte 3D as placas da Nvidia e da ATI

ATENÇÃO!!!

A versão 2.2 é para o Ubuntu 5.04 Hoary
A versão 2.3 para o Ubuntu 5.10 Breezy

São encontradas no seguinte site:
http://placelibre.ath.cx/keyes/index.php/2005/09/29/45-easy-ubuntu-23

Baixe o Arquivo tar.gz . Descompacte-o clicando com o botão direito do Mouse e selecione "Extrair aqui". Depois clique duas vezes no Easy Ubuntu e siga as instruções.

Para os Usuários do Kubuntu há o Easy Kubuntu.

Tomei a liberdade de traduzir a ferramenta em bom português para os usuários brasileiros/portugueses.
Fonte: http://cypherbios.blogspot.com/2005/10/easy-ubuntu.html

IEs 4 Linux - Internet Explorers no Linux

O que é isso?

Fonte: http://www.tatanka.com.br/ies4linux/index.pt-BR.php
IEs4Linux é um simples Bash Script que instala os Internet Explorer 6, 5.5 e 5 no Linux usando o Wine. Todo o processo é automático e muito fácil.

O script foi totalmente escrito por mim - Sergio Lopes - mas as técnicas utilizadas são baseadas no WineTools e no FranksCorner. Algumas idéias vieram por e-mail - Frank Hendriksen e Carlos Romel.

Qual é a mágica?

A mágica do IEs4Linux é usar downloads completos dos navegadores e não usar aquele processo chato de instalação. O programa baixa automaticamente versões completas do IE a partir do Arquivo de Browsers Evolt. Depois, o processo de instalação é feito todo por trás das cenas. Você não precisa dar NENHUM clique para instalar DCOM98, IE6, IE5.5 e IE5!

Quem é o público alvo?

WebDesigners que desejam migrar para Linux mas ainda precisam testar seus sites no IE.
As instalações dos IEs são menores que o usual porque incluem apenas os arquivos extremamente necessários para ter um bom navegador de testes (não há Outlook, Media Player etc).
Por favor, não use nenhum desses IEs para navegar!! Use o Firefox!

E as questões legais?

Certo, a Microsoft é do mal mas nós não! Então, vamos obedecer a lei e usar os programas de acordo com suas licenças.Você precisa de uma licença do Micro...

Visite o site para ver tudo, afinal eu não quero ser acusado de andar copiando indiscrimidamente as coisas alheias, apenas etou divulgando um trabalho que considero útil e oportuno.
link: http://www.tatanka.com.br/ies4linux/index.pt-BR.php

Validando remetentes por confirmação de mensagem

Antispam ASK - Validando remetentes por confirmação de mensagem
Fonte: linuxIT

Introdução

Por Patrick Brandão
http://www.patrick.eti.br
contato@patrick.eti.br

Aviso

Este artigo pode ser distribuído, publicado, impresso e copiado de todas as formas e meios possíveis, desde que se mantenha o nome, a página web e o e-mail do autor no cabeçalho, em local visível, abaixo do título e com a letra maior ou igual a usada no texto.

É segunda-feira, você chega no serviço, abre o cliente e e-mail, e de repente, chove mensagem: “Viagra”, “Trabalhe em casa”, “Você está sendo traido”, “Livre-se das multas”, etc...

Depois de implementar o SpamAssassin, a redução é drástica, mas não total, infelizmente você corre o risco de ter uma mensagem legítima excluída, e o risco aumenta a medida que você abaixa o nível, tornando o SpamAssassin mais agressivo. Programá-lo para apenas marcar as mensagens como SPAM ajuda, mas você de qualquer maneira, vai perder tempo separando algo do lixo.

Então, qual a solução?

Os spammers, pessoas desprezíveis, usam sistemas de envio de mensagens em massa, a maioria, um simples arquivo de texto com uma lista de endereços e um script que passa linha por linha enviando uma cópia do SPAM para cada um. Os mais modernos, tem sistemas com dicionários e funções de detecção de endereço de e-mail válido, sugando páginas de sites de busca, verdadeiros ROBOS.

O detalhe interessante, é que quando os SPAM’s são enviados usando remetentes inexistentes, o e-mail tende a voltar para o remetente (inventado pelo maligno), que não usa uma caixa postal válida, o resultado disso é uma fila enorme de mensagens em busca de um fim. Um dos servidores de e-mail que gerencio, certa vez chegou a ter 136 mil mensagens na fila, sendo que havia apenas 900 caixas válidas.

Bloquear o endereço do remetente é perca de tempo. Por que?
Os spammers criam strings aleatórias para o usuário no campo “From:” do SPAM e um domínio válido, e usam servidores open-relay aleatórios também, por exemplo:

From: xyz@yahoo.com.br
To: vitima@dominio.com
Subject: compre viagra, baratinho!

Assim, você bloqueia o xyz@yahoo.com.br, para que os SPAM’s sejam bloqueados, mas o próximo SPAM logo atrás dele terá o cabeçalho:

From: abc123@yahoo.com.br
To: vitima@dominio.com
Subject: compre viagra, baratinho!

Então vamos pelo assunto!
Bloqueia tudo que tiver "viagra" no assunto, e o próximo e-mail será:

From: xyz@yahoo.com.br
To: vitima@dominio.com
Subject: compre V 1
4 G R 4!

Se você bloquear o domínio yahoo.com.br, vai ter problemas de verdade pois e-mail legítimos serão afetados.

Conclusão do texto acima: spammers não recebem retornos por e-mail, apenas usuários legítimos, os sacanas não querem um reply de seu lixo, apenas que você leia o conteúdo ou visite o link indicado. Eles são malignos, conhecem bem os antis-spam's existentes e vivem criando e-mails capazes de burlar a avaliação dos mesmos.

Nesse artigo você vai aprender como implementar, personalizar e dar suporte a um servidor de e-mail com o anti-SPAM ASK, cujo funcionamento é igual e superior ao anti-SPAM UOL!

O objetivo é ter na caixa de entrada, apenas endereços de e-mail de pessoas legítimas, que pretendem receber retorno das mensagens enviadas.

Algoritmo e fluxograma

- Como funciona?

A mensagem parte do remetente em direção ao seu servidor de e-mail, dentro dele, a mensagem é analisada pelo MTA e entregue ao MDA (agente de entrega). É aqui que o ASK trabalha, no MDA, ou seja, no momento em que a mensagem está pronta para ser escrita na caixa do usuário ela entra no fluxograma do anti-SPAM.

O fluxo da mensagem é complexo, mas basicamente:

- Se é uma mensagem que retornou de um tira-teima, um código md5 é verificado para liberar a mensagem original e ela é movida para a caixa de entrada.
- Caso contrário, o remetente é verificado na lista branca (whitelist) e na lista de remetentes bloqueados (ignorelist). Se estiver permitido, a entrega é feita, se estiver bloqueado, já era. Caso contrário:
- É verificado se a palavra (ou frase) secreta se encontra na mensagem. Caso positivo, a mensagem é entregue. Caso contrário:
- A mensagem é salva em uma fila local, o tira teima é criado com um código md5 de validação e enviado para o remetente.

Fluxograma detalhado:
http://a-s-k.sourceforge.net/paper/img1.png

Servidor de e-mail

Como minha praia é qmail, usaremos ele para implementar o ASK. Esse capítulo é resumido e não é o foco do artigo.

Perguntas e dúvidas sobre o qmail devem ser evitadas para não fugir do tema aqui - ASK.

Se você leu o capítulo 2, viu que o ASK trabalha no MDA, então usaremos o genérico: vpopmail.

MTA - qmail
MDA e gerente de contas - vpopmail

Na instalação do qmail e vpopmail, você encontrará tudo que precisa nos links abaixo:

www.lifewithqmail.com.br
www.vivaolinux.com.br/scripts/verScript.php?codigo=596
www.lifewithqmail.org
www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=1468
www.qmailrocks.com

Vou considerar que:

- qmail instalado em /var/qmail, como um domínio
- vpopmail instalado em /home/vpopmail domínio virtual adicionado: intranet.br

Se você já tem um servidor, próximo capítulo...

Download e instalação

Procedimentos:

* Verifique se você tem o pacote python instalado, o ASK invoca o interpretador de comandos a partir de /usr/bin/python

1 - baixe o ASK

http://prdownloads.sourceforge.net/a-s-k/ask-2.5.2.tar.gz?download

2 - Instalação

# tar -xvzf ask-2.5.2.tar.gz
# mv ask-2.5.2 /usr/share/ask
# chown root.root /usr/share/ask -R
# chmod +rx /usr/share/ask
# chmod +r /usr/share/ask -R


Isto basta. Próximo passo, ativar ASK em uma conta.

Ativando ASK em uma conta

Primeiramente, criemos uma conta:

# /home/vpopmail/bin/vadduser contato@intranet.br senhasecreta

Vá até a pasta do domínio intranet.br, caso não saiba onde é, digite:

# /home/vpopmail/bin/vdominfo intranet.br -d

Como vamos trabalhar com o usuário "contato" do domíno "intranet.br", na pasta do domíno crie o arquivo:

.qmail-contato

Esse arquivo receberá as mensagens do qmail, que serão processadas pelos comandos contidos nesse arquivo. Para que a mensagem seja simplesmente entregue, o seguinte conteúdo basta:

| /home/vpopmail/bin/vdelivermail '' bounce-no-mailbox

Porém, para usar o ASK, é necessário:

| preline /usr/share/ask/askfilter --loglevel=5 --logfile=/var/log/ask/contato_intranet.br.log --home=/home/vpopmail/domains/intranet.br/contato

O usuário vpopmail DEVE conseguir ler este arquivo, portanto:

# chown vpopmail.vchkpw /home/vpopmail/domains/intranet.br/.qmail-contato

Vamos estudar os parâmetros:
--loglevel: define o nível de sensibilidade do log, de 1 a
10
--logfile: arquivo onde os eventos serão registrados, é necessário que o usuário que executa a entrega (normalmente, vpopmail uid 89) tenha permissão de escrita.
--home: diretório do usuário, para descobrir, digite:

# /home/vpopmail/bin/vuserinfo contato@intranet.br -d

Ainda não está pronto, é necessário criar o arquivo de configuração e as subpastas do ASK trabalhar.

Dentro do diretório do usuário contato@intranet.br (/home/vpopmail/domains/intranet.br/contato), execute:

# mkdir .ask
# cd .ask
# cp /usr/share/ask/templates . -R
# mkdir queue
# mkdir tmp
# touch ignorelist.txt
# touch whitelist.txt
# chown vpopmail.vchkpw /home/vpopmail/domains/intranet.br/contato/.ask -R
# chmod 600 /home/vpopmail/domains/intranet.br/contato/.ask -R


Resultado na pasta do usuário contato:

# find

- contato
..|+Maildir/
..| - .ask/
........| --- queue/
........| ---- tmp/
........| ---+templates/
........| ---- whitelist.txt
........! ---- ignorelist.txt

As mensagens esperando por confirmação do remetente permanecerão no diretório "queue", arquivos temporários serão trabalhados em "tmp", remetentes conhecidos deverão estar cadastrados em "whitelist.txt" e remetentes bloqueados em "ignorelist.txt".

O mais importante aqui é que o usuário (uid) responsável pela entrega (vpopmail) seja capaz de escrever nesses diretórios.

O arquivo de configuração. Quando definimos "--home=/home/vpopmail/domains/intranet.br/contato" no comando askfilter, fizemos com que o ASK procure nessa pasta o arquivo .askrc, esse arquivo contem as configurações do ASK especificos para a conta em que vamos usá-lo. Crie o arquivo ".askrc" no diretório especificado e no conteúdo coloque:

#------------------- inicio da configuração
[ask]
rc_mymails = contato@intranet.br
rc_myfullname = Contato Intranet
rc_mymailbox = /home/vpopmail/domains/intranet.br/contato/Maildir/
rc_mailkey = ContatoImediatoSecreto
rc_md5_key = mamamiaASK

rc_remote_cmd_enable = on
rc_remote_cmd_htmlmail = off
rc_basic_headers = From:,To:,Cc:,Bcc:,Date:,Subject:,Return-Path:,Received:,Message-ID:
rc_max_attach_lines = 0
rc_askdir = ${HOME}/.ask
rc_msgdir = %(rc_askdir)s/queue
rc_tmpdir = %(rc_askdir)s/tmp
# Templates Padrao para Todos
rc_confirm_dirs = /usr/share/ask/templates
rc_whitelist_on_mailkey = true
rc_confirm_langs = ptbr
rc_whitelist = %(rc_askdir)s/whitelist.txt, %(rc_askdir)s/whitelist-local.txt
rc_ignorelist = %(rc_askdir)s/ignorelist.txt, %(rc_askdir)s/ignorelist-local.txt
rc_mta_command = /usr/sbin/sendmail -t < MAILFILE

#------------------- fim da configuração



Salve e garanta que o usuário vpopmail conseguirá ler este arquivo:

# chown vpopmail.vchkpw .askrc
# chmod g-rwx .askrc

Vamos ver a função de algumas opções:

* rc_mymails = contato@intranet.br

Define os endereços de email que passarão pelo ASK com destino ao mesmo diretório definido em rc_mymailbox, caso haja mais de um, coloque:

rc_mymails = contato@intranet.br , diretoria@intranet.br

Separando por espaço-virgula-espaço

* rc_myfullname = Contato Intranet

Define o nome do responsável pela conta, essa informação é usada no campo "From:" do e-mail de tira-teima, portanto, coloque um nome assimilativo, a maioria dos clientes de e-mails coloca o nome do campo "From" no catálogo de endereços quando uma mensagem é respondida.

* rc_mymailbox = /home/vpopmail/domains/intranet.br/contato/Maildir/

Define o diretório onde as mensagens serão gravadas para que os softwares servidores (POP3, IMAP) possam entregá-las ao usuário. A presença do barra ("/") no final define o tipo de entrega como Maildir. Caso fosse em mailbox, defina o caminho para o arquivo, sem o barra no final.

* rc_mailkey = ContatoImediatoSecreto

Esse recurso é interessante: define a frase ou palavra secreta. Caso este segredo esteja presente no corpo da mensagem, ela é considerada válida será entregue diretamente, sem tira-teima. Procure colocar algo não muito óbvio, como seu nome! O sobrenome é uma boa idéia, haja visto que apenas seus conhecidos sabem.

* rc_md5_key = mamamiaASK

Define a palavra ou frase usada para gerar o código MD5. Esse código é enviado no assunto da mensagem de tira-teima.

* rc_remote_cmd_enable = on

Habilita/desabilita comandos remotos.

* rc_remote_cmd_htmlmail = off

Habilita/desabilita comandos remotos em mensagens com formato html

* rc_basic_headers = From:,To:,Cc:,Bcc:,Date:,Subject:,Return-Path:,Received:,Message-ID:

Define cabeçalhos usados para verificações.

* rc_askdir = ${HOME}/.ask

Diretório onde as sub-pastas (tmp/, queue/, templates/) foram instalados.

rc_msgdir = %(rc_askdir)s/queue

Diretório onde as mensagens aguardarão por confirmação.

rc_tmpdir = %(rc_askdir)s/tmp

Diretório para manipulação de arquivos temporários

rc_confirm_dirs = %(rc_askdir)s/templates

Diretório onde estão os templates (modelos) para envio do tira-teima, esses templates pode ser personalizados, assim você coloca aqui a mensagem que deseja enviar para o remetente avaliado.

* rc_whitelist_on_mailkey = true

Se definido como "true", adiciona automaticamente na lista branca (whitelist.txt) o remetente que informou a frase/palavra secreta no conteúdo da mensagem. É necessário que o usuário responsável pela entrega (vpopmail) consiga escrever nesse arquivo.

* rc_confirm_langs = ptbr

Linguagem usada na mensagem de tira-teima, esse valor define os arquivos em templates/ que serão usados.

* rc_whitelist = %(rc_askdir)s/whitelist.txt, %(rc_askdir)s/whitelist-local.txt

Define os arquivos de lista branca, quando um remetente retorna o tira-teima, o endereço de e-mail dele é adicionado no primeiro arquivo definido. Assim, o usuário responsável pela entrega (vpopmail) deve ter privilégios de escrita nesse arquivo. Use o segundo parâmetro (opcional) para definir uma lista global, ou criar grupos de listas: use a imaginação!

* rc_ignorelist = %(rc_askdir)s/ignorelist.txt, %(rc_askdir)s/ignorelist-local.txt

Define os arquivos de lista negra.

* rc_mta_command = /usr/sbin/sendmail -t < MAILFILE

MUITO IMPORTANTE. Define o comando a ser executado para enviar a mensagem de tira-teima. No caso do qmail, /usr/sbin/sendmail deve ser um link simbólico para /var/qmail/bin/sendmail

Prontinho!

Envie uma mensagem para o usuário que está usando ASK e verifique o resultado. Caso erros ocorram, o ASK procura o primeiro diretório acima do diretório do usuário para escrever um arquivo ASK-XXXXX contendo os erros.

Ajuda e referencias

O artigo atualizado será mantido no site www.lifewithqmail.com.br

Caso deseja se aprofundar no ASK, aconselho que visite a página do autor e do ASK:

http://www.paganini.net
http://www.paganini.net/ask

Procure não fazer perguntas sem antes reler o artigo ou consultar a versão atualizada!

Grato, espero que gostem.

Artigos do Júlio Cesar Neves

Chopes Gelado
Os apaixonados por shell script não podem deixar de ler esta série de artigos
do Júlio Cesar Neves que foi também publicado na revista Linux Magazine, encontrei uma referência no www.br-linux.org apontando para o site do: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/TWikiBar/WebHome

Wiki do Projeto Software Livre Brasil

Nos links abaixo, você terá os artigos chamados "Papo de Botequim" que durante onze meses foram publicados na Linux Magazine e que são um curso completo de Shell Script.

A página está incompleta porque ainda faltam passar algum artigos para o TWiki (que ferramenta excelente!) e também porque alguns ainda não estão formatados.

Esperamos que até o final de outubro a série em português já esteja completa até o Papo de Botequim Parte 11. Mas está faltando chope pra turma... frown

Devo lembrar a todos que não bebo absolutamente nenhuma bebida alcoolica mas pelo bem do Software Livre não poderia deixar de reproduzir o título original da série de artigos!

Lançada a versão 1.3.1 do Scribus

Welcome to Scribus :: GPL Desktop Publishing for Linux and more
Aplicações

O time do Scribus tem o prazer de anunciar o lançamento do Scribus 1.3.1 - Unité - Open Source Page Layout. A versão 1.3.1 é a segunda da série de desenvolvimento a caminho da nova versão estável 1.4. Esta é uma versão de desenvolvimento não considerada pronta para produção e não há suporte à tradução da GUI atualizado.

Alguns dos novos recursos incluem: Suporte a impressão por separações (Spot Color) nativo (DeviceN), sem limitações do número de cores; Suporte a gráficos em linha (in-line) em quadros de texto; Avanço substancial para o lançamento do Scribus em outras plataformas, sendo o MacOS/X será disponibilizado em breve. Uma versão para Windows é esperada ainda em uma das versões do 1.3.x; Suporte experimental à biblioteca Cairo; Diversas melhorias na edição de páginas e documentos. O Scribus agora suporta tamanho e orientação de páginas variáveis em um único documento. Nenhum outro programa de layout dá aos designers e usuários esta função com tanta facilidade. Nova janela de diálogo inicial. Mais opções para criar ou abrir documentos. Continua com as melhorias no suporte ap ICC. O Scribus suporta agora as especificações openICC. Veja a nota oficial.” A nota foi enviada por (ludi at ig·com·br), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.
Fonte: http://br-linux.org/linux/?q=node/1904

Guia Iniciante Não Oficial Ubuntu 5.04


http://www.ubuntu-br.org/Wiki/
Para quem deseja aprender os segredos do Ubuntu/Linux (gnu)
uma boa dica é visitar este link: http://www.ubuntubrasil.org/guia/
Traduzido para Português Brasileiro por Emerson Soares e Ricardo Diesel)

Veja também:
http://www.ubuntulinux.org/wiki/BrazilianDocumentation
Obtendo os cds do ubuntu de graça pelo correio

Novo Meta-gerenciador de pacotes para linux

smartpm.png

Com base em artigo publicado na Linux Magazine
O "smartpm" gerencia pacotes
e é capaz de de instalar pacotes de diversos tipos de repositórios
(APT-RPM APT-DEB YUM RED CARPET E OUTROS)
siga o link e divirtase!!!
http://labix.org/smart

Nova versão do Firefox

Firefox

Instale para:

Com correções para as falhas recentemente reportadas.
veja também qual o navegador tem mais falhas (estatísticas de um site especializado)
Para os que duvidam é só dar uma olhada:
Falhas do Firefox http://secunia.com/product/4227/
Falhas do Internet Explorer http://secunia.com/product/11/
Por que o Internet Explorer é um desastre de segurança

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Uma definição para o ubuntu na wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ubuntu
Site oficial: http://www.ubuntulinux.org/

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