Humor: Cinco razões para não usar Linux

Variedades

Foi publicado no site Linuxwatch.com um artigo chamado 'Cinco motivos para NÃO usar Linux', o qual traz uma lista de possíveis razões que desqualificariam o uso do Linux, estabelecendo relação com comparações e argumentos frequentemente utilizados pela Microsoft. É muito engraçada a forma como foi escrito e sem dúvida, vale a pena ler! :) Abaixo segue uma _tradução _livre_ do artigo que fiz rapidamente:

'Eu amo Linux. Uso-o em meus servidores, desktops e em meu centro de entretenimento, onde ele roda em minha HDTV TiVo e em meu player de mídia D-Link DSM320, o que torna minha rede em uma biblioteca de mídia com terabytes de armazenamento. Diabos, eu ainda rodo Linux no meu access point Linksys WRT54G Wi-Fi, que faz com que tudo se conecte. Mas, Linux não é para todos. Sério. Aqui estão as cinco principais razões pelas quais acho que você não deveria migrar para Linux...'” A nota foi enviada por Leonardo Menezes Vaz (lmvazΘterra·com·br), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.

Veja abaixo os 5 motivos. O artigo original em inglês acrescenta diversos links que aumentam o interesse (e a graça) do texto. Lembre-se de que é uma peça de humor "partidário", mas pode também provocar reflexão - principalmente nos pontos em que as vantagens apontadas do Linux são excessivamente otimistas ou não se estendem ao conjunto completo das distribuições.

Razão número um: Linux é complicado demais. Mesmo com os ambientes de janelas KDE e GNOME, é possível -- não comumente, mas eventualmente -- que você precisará utilizar linha de comando vez ou outra, ou editar algum arquivo de configuração. Compare com o Windows onde, é possível -- não comumente, mas eventualmente -- que você precise utilizar linha de comando vez ou outra, ou editar o registro do Windows, onde eles costumam dizer a você, uma alteração errada pode destruir seu sistema para sempre.

Razão número dois: Linux é complicado de configurar. É verdade. Pois com distribuições modernas como Xandros Desktop ou SimplyMEPIS, você precisa colocar um CD ou DVD (no drive), pressionar a tecla enter, informar o nome do computador, e a senha para a conta do administrador. Deus, isso é difícil. Em contraponto, com o Windows, tudo que você tem de fazer é colocar o CD ou DVD (no drive), fazer tudo descrito acima, e então baixar imediatamente todas correções disponíveis. Pois a Symantec descobriu que um PC com Windows sem correções conectado à Internet irá durar poucas horas antes de ser comprometido. Sistemas Linux sem correções? Oh, eles duram meses, mas qual é a graça nisso?

Razão número três: Linux não tem aplicações suficientes. Realmente agora. Quero dizer, a maior parte dos sistemas Linux vem apenas com um Web Browser seguro, como o Firefox; clientes de e-mail como o Evolution; clientes para mensagens instantâneas como o GAIM; suítes de aplicativos para escritório, como o OpenOffice 2.0, editores para páginas Web como o Nvu e assim por diante... Microsoft, do outro lado, lhe dá o Internet Explorer e o Outlook Express, o browser e cliente de email mais populares do mercado -- mesmo que eles tenham uns poucos probleminhas. Claro, Windows também tem um cliente de mensagens instantâneas, Windows Messenger, o qual assim como os outros, também tem alguns problemas. E, Microsoft também tem o Microsoft Office, o qual -- espere, você não adquiriu-o com seu Sistema Operacional, certo? Você também não tem um editor de páginas Web, tem? Bem, ainda assim, com o Windows você consegue tantas alternativas de software, não? Como Lotus 1-2... Será? Não tenho certeza... Ou, WordPerfect... oh, acho que descontinuado também. Ainda assim, enquanto você queira rodar programas da Microsoft pagando por eles, o Windows é o sistema operacional para você!

Razão número 4: Linux não é seguro. Se a Microsoft diz, deve ser verdade! E daí, se você pode passar uma semana inteira apavoradamente sem ler sobre outro problema de segurança do Windows na área sobre segurança da eWEEK.com! Em quem você iria confiar -- na Microsoft, ou em seus próprios olhos?

Razão número 5: Linux é mais caro. Você está chamando a Microsoft de mentirosa? Empresas como a Red Hat ou Novell/SUSE lhe cobram um valor por seu suporte. Outras, como a Linspire vendem seu produto. Como eles ousam, quando você pode baixar gratuitamente, versões completamente funcionais de praticamente todas distribuições Linux. Por outro lado é quase certo que seu computador tenha vindo com Windows pré-instalado! De graça! Espere, não é gratis? Na verdade o Windows é parte do preço do seu PC? Hmmm. Bem, ainda assim, ele já está lá e tem tudo que você precisa. Certo? Claro que sim! Exceto, é claro, você ainda poderia querer comprar um programa Anti-Vírus (Norton Anti-Virus: US$40), um software Anti-Spyware (McAfee Anti-Spyware: US$25); e um firewall completo (Zone Alarm Pro: US$35). Mas quem precisa disso quando se tem um sistema seguro como o Windows!

Então... Quando você for pensar sobre isso, poderá ver por que existem tantos motivos para não usar Linux. Só não há nenhum outro bom.

--Steven J. Vaughan-Nichols'”

ALterar a imagem de fundo do Grub e deixar seu sistema mais bonito

Fonte neste link
Data: 24, 11 2004
Tópico: Addon


Na revista PC&CIA deste mês tem um artigo muito interessante, que mostra como fazer para deixar a tela do grub bem mais bonita. O artigo começa na página 40.



A tela do grub é aquela tela que aparece quando você liga o computador, e antes do sistema começar a carregar, e no artigo é explicado como fazer para substituir aquela imagem de fundo.

Se você ainda não leu a revista, aqui vai uma dica para mudar sua imagem do grub:

A execução destas dicas depende do ImageMagick e gzip, ou seja, você tem de ter instalado.

* Pegue uma imagem (de qualquer dos tipos suportados pelo ImageMagick) e execute o comando :
* convert -geometry 640x480 -colors 14 minha-imagem.jpg splash.xpm && gzip splash.xpm
* copie splash.xpm.gz /boot/grub/
* Edite o arquivo grub.conf e adicione ou altere a linha "splashimage=/boot/grub/splash.xpm.gz" que fica próximo ao topo (antes das linhas do kernel).

Veja este exemplo do grub.conf :

timeout 20
default 0
splashimage=/boot/grub/splash.xpm.gz
# For booting GNU/Linux
title Gentoo (Splash)
root (hd0,0)
kernel (hd0,0)/boot/vmlinuz elevator=cfq vga=0x317

LINKS:

Exemplos de imagens já prontas
Site da revista PC & CIA
Algumas imagens para você usar e embelezar sua máquina
GRUB Splash Image Howto
Mais dicas sobre como mudar imagem do grub


Se quiser uma imagem já pronta, testa esta aqui: veja imagem e depois baixe arquivo xpm.

Mplayer e codecs para o Debian

(77 total de palavras neste artigos)
(184 Hit(s))




Esta dica ensina a instalar codecs para assistir DivX, Quicktime e outros formatos. Um multimedia player chamado mplayer.

Basta adicionar no apt o link abaixo para instalar os pacotes do Mplayer.

echo deb ftp://ftp.nerim.net/debian-marillat/ unstable main >> /etc/apt/sources.list

O comando acima adiciona o site nerim.net ftp, que contém alguns dos pacotes requeridos para a solução, em seguida você terá que atualizar o apt.

apt-get update

Finalmente dê o comando para baixar os pacotes e instalar:

apt-get -y install mplayer-586 w32codecs

Fonte: http://omega.codigolivre.org.br

Como Instalar Codecs do Mplayer Usando o Terminal

From FedoraNEWS.ORG - Fedora

Escrito por Carlos Peraza on 2005-06-27
Siga os seguintes comandos:

wget ftp://ftp3.mplayerhq.hu/MPlayer/releases/codecs/all-20050412.tar.bz2
tar jxvf all-20050412.tar.bz2
mkdir /usr/lib/win32
cp all-20050412/* /usr/lib/win32

Sincronizando o Linux com Palm USB


Autor: Marcelo Martins
Data: 09/07/2004

Instalando os pacotes necessários

Este procedimento foi montado usando um Palm Zire21, que usa um cabo USB para conexão com o micro.

O primeiro passo é configurar seu dispositivo USB, instalar os programas necessários. Este passo a passo não trata sobre a configuração ou habilitação do serviço USB do computador.

Como root, instale os seguintes pacotes:

# apt-get install hotplug

Esse pacote é util para auxiliar na detecção do Palm.

# apt-get install kdepim-kpilot kdepim-korganizer kdepim-knotes

O pacote Kpilot é quem faz o sincronismo entre o Palm e o computador. O pacote Knotes é para anotar e sincronizar os memorandos do Palm e o Korganizer é para a agenda e catálogo de endereços.

Configurando os aplicativos

Após a instalação, conecte seu Palm na porta USB e acione sua opção de sincronismo.

Digite no terminal de root:

#tail -f /var/log/messages

Isto vai mostrar o log de mensagens do sistema e nele vai aparecer o resultado do hotplug mostrando as referências do Palm. Sua saída será parecida com a abaixo:

Apr 16 14:17:19 y-wing kernel: hub.c: new USB device 00:07.2-2, assigned address 2
Apr 16 14:17:19 y-wing kernel: usb.c: USB device 2 (vend/prod 0x830/0x60) is not claimed by any active driver.
Apr 16 14:17:23 y-wing /etc/hotplug/usb.agent: Setup w9968cf for USB product 830/60/100

Note a parte que trata sobre a identificação do device:

(vend/prod 0x830/0x60) essa informação é muito importante para levantar o dispositivo, passe essa informação como parâmetro do comando:

# modprobe usbserial vendor=0x830 product=0x60

Caso o kernel que você utiliza já traga o suporte a USB built-in, não é necessário levantar o módulo. :)

Pronto, a parte de configurar o USB para aceitar o Palm está pronta, agora vem a parte de configurar o Kpilot e o Korganizer.

Como seu usuário no KDE, execute o Korganizer clicando em "K", "Aplicações", "Korganizer" e configure sua agenda para seu uso. É importante salvá-la uma vez, o Korganizer pedirá um nome, no exemplo aqui, chamaremos de agenda.ics.


Screenshot do Korganizer

Quando configurar o Kpilot, será necessário informar onde este arquivo foi salvo.

Agora chame o Kpilot, "Menu K", "Utilitários", "Ferramentas para Palm Pilot". Quando o programa abrir, clique no menu "Configurações" e em "Configurar Kpilot". Na aba geral, coloque o dispositivo no qual seu Palm está, pode ser /dev/ttyUSB0 ou /dev/ttyUSB1, teste com um, caso não funcione teste com o outro.

Depois configure o usuário que utiliza o Palm e marque a três opções de inicialização. Confirme com OK.

Agora, em "Configurações", "Configurar Conduitens", adicione o que você deseja que o programa sincronize do Palm com o computador. O único detalhe especial é para o Conduitem de calendário do Organizer e o Conduitem de pendências, onde é necessário configurar eles para apontarem para o arquivo ICS que foi criado com o Korganizer.

Sincronizando o Palm

Agora a parte divertida, feche o Kpilot e inicie ele novamente para o mesmo carregar um pequeno daemon de controle de inicialização e assim que o programa abrir, clique no sincronizar de seu Palm. E pronto, sincronismo em andamento.


Kpilot em ação

Agora é só utilizar seu Palm e o Korganizer para ter os dados sincronizados de sua agenda.

[]'s


http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=1203

Como impedir o acesso ao sistema sem senha



Autor: Giorge Henrique Abdala
Data: 25/08/2005

Recuperando a senha do root

Freqüentemente acontece de um usuário esquecer a senha do administrador e ficar impedido de entrar no sistema. Por essas e outras que sistemas operacionais e gerenciadores de boot, como o GRUB, possuem de "fábrica" opções para recuperar, sem traumas, a senha do root.

Apresentarei a seguir algumas maneiras de se recuperar a senha do administrador:

a) A maneira dos doidos


Inicie o computador e quando aparecer a tela do GRUB para escolher o SO, digite 'c' para ter acesso a linha de comando. No shell "grub>" que aparecer faça:

cat (hd0,0)/etc/shadow

Como as permissões de acesso não são verificadas, qualquer pessoa pode listar o conteúdo de qualquer arquivo, inclusive o /etc/shadow. Note que é necessário especificar o caminho completo do arquivo, incluindo a partição que se encontra.

Não se esqueça que o GRUB utiliza uma nomenclatura um pouco diferente para os dispositivos de discos. Após visualizar o conteúdo, processe uma wordlist e use um programa que, por tentativa e erro, testa as senhas criptografadas.

b) A maneira do usuário comum


Simples, inicie o sistema com um disquete de boot.

c) A maneira mais prática


Esse método consiste em entrar no sistema no modo "Single". Para isso digite 'e' na tela de inicialização do GRUB para poder editar as opções de boot. Você irá ver algo como:

kernel = (hd1,2)/boot/vmlinuz-2.6.11-72032U10_17cl root=/dev/hdb3 vga=0x317 splash=silent 3
initrd = (hd1,2)/boot/initrd-2.6.11-72032U10_17cl

Troque o runlevel de 3 para 1 e faça o boot ( e 'b'). O sistema irá entrar em modo Single (manutenção) sem a necessidade de uma senha. Após, mude a senha do administrador ou deixe em branco o campo correspondente no /etc/passwd.

d) Mais prático ainda


Troque o runlevel do GRUB para:

init=/bin/bash

O sistema não pedirá senha e será montado em modo somente leitura. No prompt iniciado digite:

Para remontar o '/' em modo leitura-escrita:

# mount -o remount rw /

Para mudar a senha root:

# password root


Impedindo o acesso sem senha

Para impedir que alguém não autorizado tenha acesso total usando qualquer uma das opções citadas, siga os seguintes passos.

Edite o /etc/inittab e verifique se existe uma linha parecida com:

su:S:wait:/etc/rc.d/rc.sulogin

Essa linha diz ao sistema para, quando iniciado no modo Single, executar o arquivo /etc/rc.d/sulogin. Seguindo a lógica, edite o script /etc/rc.d/sulogin e adicione a linha:

sulogin -p

Isso forçará o sistema a pedir a senha root sempre que for iniciado no modo manutenção.

Com o procedimento anterior, padrão em muitas distribuições, você impede o acesso no modo single, porém, ainda é possível o acesso sem senha trocando o runlevel para "init=/bin/bash". Para evitar faça:

Entre na linha de comando do GRUB:

# grub

Criptografe uma senha a ser usada no GRUB:

grub> md5crypt

Digite a senha a ser criptografada:

password: *********

A saída do comando será a senha criptografada, algo como:

encrypted: $1$2atu01$qdxmcgaxxw0pehytdvixo.

Edite o arquivo /boot/grub/menu.lst e adicione, no início do arquivo a seguinte linha:

password = --md5

Lembrando que "" deverá ser trocado pelos caracteres obtidos com o md5crypt do GRUB. Salve o /boot/grub/menu.lst e retire a permissão de escrita e leitura de todos os usuários. Reinicie a máquina e tente editar os parâmetros do GRUB ou entrar na linha de comando, para ver o que acontece.

Repare que colocar senha no GRUB evita também o acesso pelo modo Single e a visualização de arquivos confidenciais, pois a edição dos parâmetros do GRUB e a linha de comando ficam restritas a quem possuir a senha.

Se você quiser, pode adicionar "lock", logo após a linha de senha no menu.lst, e forçar o GRUB pedir senha até mesmo para iniciar uma partição. Se preferir, adicione "password = --md5 " e "lock" nas opções de cada Sistema Operacional "setado" no menu.lst e configure uma senha diferente para cada SO.

Para aumentar ainda mais a segurança, coloque senha no setup, para impedir que mudem a seqüência de boot. Isso irá evitar acesso com um disquete de recuperação.

A opção de senha também pode ser usada com o lilo. Para mais informações consulte:



http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=3022

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FAQ não oficial do Fedora

Neste link: http://www.devin.com.br/eitch/fedorafaq/fc4/
o FAQ não oficial do Fedora Linux

Utilizando sua conta do Gmail com o Gaim através do protocolo Jabber

Autor: Alessandro de Oliveira Faria
Data: 25/08/2005

Utilizando sua conta do Gmail com o Gaim através do protocolo Jabber

"Uma ótima notícia para o Jabber, o Google vai lançar um programa de mensagens instantâneas, com voz sobre IP baseado na tecnologia livre Jabber.

Além de brigar com o proprietário Skype, o Google Talk será um excelente divulgador do Jabber, dando uma opção para quem se viu obrigado a usar o protocolo MSN para não ficar isolado depois da "morte" do ICQ."

Noticias Linux: http://www.noticiaslinux.com.br/nl1124850388.html

Nós, usuários de software livre dotados de liberdade de escolha ;-), já podemos utilizar o GAIM, abaixo as instruções para a configuração da sua conta do GMAIL para trocar mensagem instântanea.
  1. Clique em ADD para adicionar a nova conta.
  2. Escolha o protocolo JABBER.
  3. Digite o nome de sua conta do GMAIL (sem o @gmail.com).
  4. Digite a GMAIL.COM na caixa de texto Server.
  5. Em recurso, digite GAIM.
  6. Em opções do Jabber, selecione a opção "USAR TLS SE DISPONÍVEL".
  7. Verifique a porta 5222 (Padrão).
  8. Em conectar com o servidor, digite: talk.google.com.
  9. Pronto agora clique em Save.

Para efeito de ilustração, abaixo uma imagem exemplo.


http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=2946

Configurando o Kopete para o Google Talk

Kopete conectado no Google Talk Senhoras e senhores, ele chegou: Google Talk. Leve, bonito e funcional, um sistema de mensagens instatâneas sem complicações.
Um fato interessante, ao contrário de praticamente todo mundo que já investiu em instant messenger até hoje, eles não criaram um novo protocolo proprietário. Estão usando Jabber. Significa que já existe uma série de clientes capazes de conversar com o Google Talk (só chat, nada de voz por enquanto). Significa também que usuários de Linux, Mac OS e boa parte dos sistemas operacionais usados hoje podem bater papo com seus colegas de Windows. Já configurei minha conta (elciof arroba gmail ponto com) no Kopete.
Configurações, Configurar Kopete, Contas, Novo, Jabber.
Em "ID do Jabber", seu Gmail (incluindo o @gmail.com) e na senha vai a sua senha do Gmail. Depois clica em conexão e manda bala:
Configurar Kopete para o Google Talk

fonte: http://elcio.locaweb.com.br/msg.asp?id=376

Como usar apt no Fedora 3

Fonte: http://br-linux.org/main/newscomm-000399.html
Abilio Jose (abiliojose@gmail.com): "O Fedora tradicionalmente vem com o yum, uma ferramenta semelhante ao apt para instalação/atualização de pacotes. Porém, pessoalmente sempre preferi o apt, seja pela robustez, simplicidade e extrema velocida... (Ler na íntegra)

Segue o restante do texto do Abilio:

Em primeiro lugar, devemos instalar o apt. Ele pode ser baixado em
http://ftp.freshrpms.net/pub/freshrpms/fedora/linux/3/apt/
Para instalar, o tradicional `rpm -ivh arquivo.rpm`

Caso o yum esteja configurado, `yum install apt` também resolve.


A seguir, iremos colocar os principais repositórios de pacotes Fedora, entre eles
fedora.us (Extras), Dries/Dag e Livna. Para isso, editamos o arquivo /etc/apt/sources.list
e adicionamos os seguintes repositórios

rpm http://ayo.freshrpms.net fedora/linux/3/i386 core updates freshrpms
rpm http://ayo.freshrpms.net fedora/linux/3/i386 tupdates
rpm http://apt.sw.be dries/fedora/fc3/i386 dries
rpm http://apt.sw.be fedora/3/en/i386 dag
rpm http://newrpms.sunsite.dk/apt/ redhat/en/i386/fc3 newrpms
rpm http://rpm.livna.org/ fedora/3/i386 stable unstable testing
rpm http://download.fedora.us/ fedora/fedora/3/i386 extras os updates-testing updates
rpm http://ftp-stud.fht-esslingen.de/ atrpms/download.atrpms.net/fedora/3/en/i386 at-bleeding at-good at-stable at-testing
rpm http://wftp.tu-chemnitz.de/ pub/linux/ATrpms/fedora/3/en/i386 at-bleeding at-good at-stable at-testing
rpm http://mirrors.usc.edu/pub/ linux/fedora/fedora/fedora/3/i386 extras os updates-testing updates
rpm http://dag.freshrpms.net/ fedora/3/en/i386 dag
rpm http://dries.studentenweb.org/ yum/fedora/linux/3/i386 dries
rpm http://apt.atrpms.net/ fedora/3/en/i386 at-bleeding at-good at-stable at-testing
rpm http://macromedia.mplug.org/ apt/fedora/3 macromedia
rpm http://mirrors.sunsite.dk/ jpackage/1.6/fedora-3 free devel
rpm http://mirrors.sunsite.dk/ jpackage/1.6/generic free devel

Feito isso, rodamos um `apt-get update` em ordem de termos a lista de pacotes atualizada.

Pronto! Agora é só instalar o software desejado, com um simples `apt-get install software-desejado`


Exemplos:
- O melhor gerenciador de pacotes e repositórios compatível com a apt, na minha opnião é o synaptic.
Para instalá-lo, basta: `apt-get install synaptic`

- Apesar do Firefox incluso no FC3 ser o PR1, já está disponível a versão 1.0 final nos repositórios.
Para atualizar, podemos usar o synaptic, ou simplesmente um `apt-get upgrade firefox`

Google lança serviço de mensagens instantâneas com protocolo aberto e compatível com softwares livres

Fonte: www.br-linux.org
http://br-linux.org/linux/?q=node/1615
Aplicações | Mercado

O serviço de mensagens instantâneas Google Talk já está funcionando! Tudo que você precisa para usufruir dele é um programa de mensagens instantânteas compatível com o Jabber (como o iChat, Gaim ou Kopete), e uma conta no Gmail. Havia uma grande especulação sobre o assunto nos últimos dias. Para aqueles que já possuem a conta no Gmail e querem utilizar o Google Talk, basta configurar seu cliente Jabber: Conectar ao servidor: talk.google.com; Porta: 5222; Nome de usuário: seuemail@gmail.com; Senha: suasenhadogmail” A nota foi enviada por Waldemar Silva Júnior (wsjuniorΘgmail·com), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.

O serviço usa as mesmas contas e senhas do Gmail, e dispõe de um cliente nativo apenas para Windows. Usuários de outros sistemas operacionais são encorajados a acessar o sistema por intermédio de outros clientes jabber, e há uma página com links explicando como configurar o Gaim e o PSI, entre outros. Configurei o Gaim com facilidade seguindo as instruções ilustradas. Acredito que só estarei online à noite, mas esteja à vontade para adicionar o contato brlinuxtalk (@ gmail.com) ao seu mensageiro.

Edições on-line da Revista do Linux

Revista Do Linux
Neste link http://labbi.uesc.br/apostilas/revista_do_linux/ você acessa
diversas edições da Revista do Linux, é verdade que foi descontinuada, mas
você pode encontrar bons artigos e muitas dicas que, com certeza lhe trarão mais
conhecimentos.

Trocando o Elvis pelo VIm

fonte: http://labbi.uesc.br/apostilas/revista_do_linux/024/dicas.html

Por default, Slackware vem configurado para usar o Elvis.
Mas muitas pessoas (inclusive eu)
preferem utilizar o VIm. Porém, toda vez que se digita “vi”, o sistema
chama o Elvis. O que se pode fazer?

Bom, se você tem acesso ao root do sistema, é possível alterar o link,
azendo com que toda vez que se digite “vi” seja executado o VIm. Para isso,
primeiro apague o link antigo:

$ rm /usr/bin/vi


E depois crie o novo link com o comando:

$ ln -s /usr/bin/vim /usr/bin/vi


Agora, se você não tem acesso à senha de root, pode fazer de uma maneira
mais simples; apenas execute o seguinte comando:

# echo “alias vi=vim” >> .bash_profile


Ele irá adicionar um apelido (alias) para o VIm. Desta maneira,
quando você teclar “vi” o sistema irá entender “vim”! Como o
arquivo .bash_profile é lido em todo login no sistema,
garantindo que seu alias estará sempre pronto a ajudar.

How-TO : Integrando Squid + SquidGuard + Active Directory 2003

No site www.br-linux.org
foi publicado um how-to para Integrar Squid + SquidGuard + Active Directory 2003

Vale à pena conferir:
http://br-linux.org/linux/?q=node/1606

Incrementando seu Firefox

No site vivaolinux você enconra um artigo de como instalar manualmente o suporte a vídeos do tipo Windows Media e QuickTime no Firefox e também ao plugin para Java, no Slackware 10.

o link é este: http://www.vivaolinux.com.br/artigos/impressora.php?codigo=2992
Quem se habilita a universalizar esta dica para outras distros?

Você sabe o que é XUL?

Extensibilidade para o Firefox e Mozilla usando xml (User Interface Language)

Segundo o site xul-brasil XUL pode ser definido assim:

XUL (pronouncia-se zúl, quase como azul - ou cool, em inglês) foi criado para tornar o desenvolvimento do navegador Mozilla mais fácil e rápido. É uma linguagem XML de modo que todas as características disponíveis para XML estão também disponíveis para XUL.

A maioria das aplicações precisa ser desenvolvida usando características de uma plataforma específica, o que torna a construção de software multi-plataforma cara e demorada. Isso pode não ser importante para alguns, mas usuários podem desejar usar uma aplicação em outros dispositivos tais como computadores de mão.

Um número de soluções multi-plataformas tem sido desenvolvido no passado. Java, por exemplo, tem portabilidade como um ponto chave. XUL é um projeto de linguagem semelhante especificamente projetado para a criação de interfaces de usuário portáteis.

É levado um longo tempo para construir uma aplicação, mesmo para uma só plataforma. O tempo necessário para compilar e depurar pode ser longo. Com XUL, uma interface pode ser implementada e modificada rápida e facilmente.

XUL tem todas as vantagens de outras linguagens XML. Por exemplo, XHTML ou outras linguagens XML tais como o MathML ou o SVG podem ser inseridas nela. Além disso, texto apresentado com XUL é facilmente localizável, o que significa que pode ser traduzido para outros idiomas com pouco esforço. Folhas de estilo podem ser aplicadas para modificar a aparência da interface de usuário (como os skins ou características de temas no WinAmp ou alguns gerenciadores de janelas).

Exemplos de uso
http://www.algoritimo.com.br/imperador.jsp
feito com XUL, RDF e JAVA pelo Orlando Cesar Martins.

http://www.ambientelivre.com.br/xulwarehouse/
"armazem de componentes XUL para a interface gráfica". Possui exemplos dos principais elementos e seus códigos, dentre eles como se usa o XUL com CSS e XBL.

Referências
xul-brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/XUL

Conheça o pQui Linux

Neste link você acesa o pQui Linux, um Linux leve baseado no Slackware

O pQui Linux é um sistema operacional GNU/Linux baseado no Slackware voltado para desktops e usuários leigos que pensam que Linux é um bicho de 30 cabeças, tendo como principal objetivo estimular a migração Windows/Linux em desktops caseiros e empresariais. Ele também pode ser usado por linuxistas cansados de baixar e configurar aplicações, pois o pQui Linux vem com a maioria dos aplicativos utilizados em desktops Linux. Apesar de ter como interface padrão o Blanes(com algumas modificações feitas pelo desenvolvedor do pQui Linux), o qual facilita muito a primeira impressão do usuário que veio daquele outro sistema. Ele também tem as outras interfaces mais comuns que são para o usuário que está migrando de sistema, ir se acostumando com o mundo nix. Assim o pQui Linux vêm para quebrar o tabu de que Linux é difícil.

Veja os screenshots
A imagem “http://pqui.codigolivre.org.br/shots/pqui-shot2.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

link para mais screenshots http://pqui.codigolivre.org.br/shots.html
No site você encontra notícias como esta
Lançado o pQuilax, o Live CD do pQui. Com ele você poderá ter uma noção de como é o pQui Linux sem precisar instalá-lo no HD. Vem com Open Office 2 Beta 1.9.118 totalmente em português, Firefox, Thunderbird, inkscape 0.42 e mais um monte de aplicativos. O pQuilax não tem os mesmos aplicativos do pQui Linux Instalado, é preferível instalar o pQui Linux, mas o pQuilax é um ótimo Live CD !

Serviço de grupos do google

Agora o google tem um serviço de grupos, acessível pelo link
http://groups.google.com.br/ é uma opção e tanto ao yahoo-grupos por
exemplo.

Eu particularmente estou muito propenso a abandonar os serviços do yahoo,
principalmente pelo fato de o yahoo estar igonrando completamente o GNU/Linux
em seu portal de notícias. É o preço que se paga por vender a alma ao diabo!!!

Gerenciamento médico Livre

Fonte:www.noticiaslinux.com.br
OpenLusimed

OpenLusimed é um software open source de ambiente web para
gerenciamento médico escrito em PHP e usando banco MySQL.
É independente de plataforma e possui arquitetura multi-idiomas.
É uma solução completa para clínicas.

Confira os screenshots e faça download em:
http://open-lusimed.magicbrain.biz/

Dicionário Br.Ispell para OpenOffice.org

Fonte: http://www.openoffice.org.br/saite/
O dicionário br.Ispell é um projeto mantido por Ricardo Ueda, da USP, que está em sua versão 2.4 . Esta versão existe desde outubro de 1999 . Em julho de 2002, Ricardo Ueda fez um trabalho de adaptação de seu trabalho no br.Ispell para o OpenOffice.org e disponibilizou para a comunidade . Para trabalhar com este dicionário no OOo, são necessários os arquivos pt_BR.aff e pt_BR.dic, que você pode fazer download no site do Dicionário br.Ispell ou abaixo .

Versão: 3.0 - beta 4

* br.Ispell.zip (Windows/Linux);

Depois de baixar os arquivos você deve seguir os seguintes passos:

Passo 1 - Copiar os arquivos para seus destinos

Descompacte os arquivos pt_BR.dic e pt_BR.aff para o diretório :

No OpenOffice.org 1.1

\OpenOffice.org1.0\share\dict\ooo

onde é onde você instalou o seu OpenOffice.org.

Versões anteriores ao OpenOffice.org 1.1

\OpenOffice.org1.0\user\wordbook

onde é onde você instalou o seu OpenOffice.org.
Isto deve ser feito para TODOS os usuários

Windows:
No windows geralmente é

C:\Arquivos de programas\OpenOffice.org1.0\user\wordbook

Linux:
Instalação única :

/opt/OpenOffice.org1.0/user/wordbook


Instalação em rede :

~/office/user/wordbook

Passo 2 - Editar o arquivo dictionary.lst

Em seguida edite o arquivo dictionary.lst, acrescentando a seguinte linha.. :

DICT pt BR pt_BR

Se este arquivo não existir, crie-o.

Passo 3 - Fechar o OpenOffice.org

Feche o OpenOffice.org e também o início Rápido da bandeija da barra de tarefas.

Passo 4 - Configurar o OpenOffice.org para utilizar o novo dicionário

Português(Pt):
Entre no menu Ferramentas -> Opções -> Configuração da Língua;
Na sub-sessão Linguas -> Linguas para : Esquema Local e Linguas padrão para documentos : Ocidental selecionar Português (Brasil). Na sub-sessão Lingüística -> Módulos Lingüísticos Disponíveis, clique no boão Editar... e selecione no campo Lingua o português. Marque a opção: Spelling: OpenOffice MySpell SpellChecker Feche e clique em ok. Feche e clique em ok.

Inglês:
Entre no menu Tools -> Options -> LanguageSetting;
Na sub-sessão Languages -> Locale setting : Default e Default Languages for Documents : Western selecionar Português (Brazil) . Na sub-sessão WritingAids -> Available Language Modules, clique no boão Edit... e selecione no campo Language portuguese(Brazil). Marque a opção: Spelling: OpenOffice MySpell SpellChecker Feche e clique em ok .

Passo 5 - Testando o Dicionário

Escreva um texto e clique no botão "spellcheck" que se encontra na barra de ferramentas na lateral esquerda ou a tecla . Se preferir, ative a verificação ortográfica automática (Autospellcheck On/Off).


Poste sua dúvida na nossa lista de discussão.

Esse documento é colaboração de Vitor Hugo Flores.
Anexos::
13-br.Ispell.zip
br.Ispell.zip

Autor: OpenOffice.org.br
Data de criação: 24/05/2004

Dicas diversas de Software Livre

No site Dicas-L da unicamp você encontra centenas de dicas relacionadas ao Software Livre

veja uma dica de gimp que copiei do link citado:

Data de Publicação: 20 de August de 2005

Gimp: Como fazer cantos arredondados

Colaboração: Luciana Mizutani

GIMP significa GNU Image Manipulation Program e é uma alternativa livre (licença GPL para tratamento de imagens de qualidade comparável e até mesmo superior às alternativas comerciais.

Existem algumas maneiras de fazer cantos arredondados. Uma bem simples é utilizando as ferramentas de desfocagem gaussiana e mexendo nos níveis de cor da imagem.

Primeiro crie uma imagem com cantos angulosos que você quisesse que fossem curvas.

Use a ferramenta de defocar entrando em Filtros/Desfocar/Desfocagem Gaussiana (IIR) Neste exemplo, eu usei 30 de raio de desfoque.

Depois mexa nos níveis de cor da imagem entrando em Camadas/Cores/Níveis. Usei em níveis de entrada para ponto negro - 116 , gama - 1,00 e ponto branco - 126 .

Tente valores diferentes para o raio e para níveis de cores para conseguir o efeito que você deseja.

Instalar e usar o GIMP é muito simples. Basta visitar a seção de downloads do site do produto e baixar os binários para a sua plataforma computacional. Estão disponíveis versões para Windows, Unix (incluindo Linux) e Apple Macintosh.

Visite também o nosso serviço online para resolver suas dúvidas sobre GIMP.


Veja as dicas mais recentes facilmente usando o link RSS do Dicas-l
Para quem tem o Firefox basta adicionar a extensão sage

Análise do Firefox "Deer Park" Alpha 2

Fonte: http://br-linux.org/linux/?q=node/1315
Aplicações

Atendendo ao convite feito há duas semanas pelo BR-Linux, Vinicius Medina enviou sua contribuição de texto sobre aplicativos livres. Veja abaixo a sua análise do Firefox "Deer Park" Alpha 2.

Análise do Firefox "Deer Park" Alpha 2
por Vinicius Medina (viniciusmedina gmail.com)

Desde a queda da Netscape que não há tanto rebuliço na Internet por causa de um navegador quanto o causado pela chegada do Firefox. "Filho" do Netscape/Mozilla, o Firefox tem retomado o campo perdido pelo "pai" na primeira "Guerra dos Browsers".

A razão do sucesso, na minha opnião, tem muito a ver com a forma como o Mozilla foi criado. Ele nunca foi só uma Suíte com navegador, cliente de e-mail, irc e criador de páginas web, pois ele criou uma linguagem de criação de programas para serem rodados no navegador. Isso deu espaço para a criação das extensões, que são aplicativos baseados na linguagem XUL, pronúncia-se ZUL, baseada na XML. Para saber mais sobre o XUL visite a página dele na Wikipédia e veja também um "Oi mundo!" em XUL.

Muita gente fala na maior segurança do Firefox como principal razão, mas isso é fruto do desenvolvimento às claras que o código aberto oferece. É a famosa "Lei de Linus".

Agora a maioria dos usuários pensam: "Não tem como melhorar esse navegador. Ele já oferece tudo que eu quero, seja como característica nativa ou extensão!". Ledo engano.

Estou usando agora para escrever este artigo a Build alpha 2 do "Deer Park"(DP daqui por diante), a próxima versão estável do Firefox, segundo me foi informado, e ele tem algumas novidades:

-Abas arrumadas: Para quem migra para o Firefox, a primeira coisa que você vê de novo são as abas. Todo mundo ama as abas e a maioria, e me incluo neste grupo, usa as abas direto e sempre veio a mente organizar elas. As vezes você que colocar dois webmails, abertos em momentos distintos, e não podia(nativamente) fazer isso. No DP você pode fazer isso muito bem, sem nenhum acidente de percurso. Clicou e arrastou e pronto, "não requer prática nem tampouco conhecimento" como diriam os camelôs.

-Sanitize/Limpar o Firefox: Algumas vezes estamos navegando em computadores que são usados por outras pessoas e não queremos deixar rastros no navegador. Para isso foi criado esse "atalho" para o atual "Limpar tudo" nas preferências de privacidade. Diposto no menu Ferramentas, ele lhe mostra uma janela com todos os dados disponíveis para serem apagados e mais a pergunta clássica "Perguntar antes de limpar o Firefox". Esta função também é rapidamente acessada pela combinação Ctrl+Shift+Del, ideal para ser usada se o chefe vem vindo quando você está vendo aquele site de piadas na hora do serviço.

-Reporter Tool/Função "Site não funciona": Quem não passou por isso que jogue a primeira pedra. Uma das maiories consequências de anos de quase monopólio, tanto de Sistemas Operacionais quanto de Navegadores, da Microsoft(r) foi que vários webmasters que nunca ouviram falar do W3C ajudaram a impor a forma peculiar do Internet Explorer(r) de ver a web. Reclamar adianta, mas agora a Mozilla Foundation parece ter tomado para ela parte da luta com uma extensão chamada Reporter que envia um um relatório para a Mozilla Foundation. Segudo o site do alpha 2 eles vão "trabalhar com o webmaster para corrigir o problema, e tornar o site compatível.". Isso é uma responsabilidade grande para ser chamada para si, mas vamos ver aonde isto vai dar.

-Não trava mais com extensões incompatíveis com a Versão: Eu não uso direto muitas extenções mas tinha algumas aqui instaladas na máquina, para dar nome aos bois FireFTP e Chatzilla, e ela simplesmente avisou, procurou atualizações rapidamente(eu uso discado a 36Kbs), e intalou tão rápido quando um novo chatzilla. O FireFTP ficou paradão lá desativado e o Firefox prometeu que ia continuar a procurar atualizações para ele. Bom sujeito esse Firefox, prestativo que só ele.

-FTPs: Quem trabalho com suporte e já ouviu que não poderia usar o Firefox pois "Eu preciso entrar no FTP e nesse daí não vai", vai ter uma surpresa: ele acessa fácil os FTPs, e pede senha para eles.

Existem pequenas outras diferenças como a mudança da janela de preferências para usar mais abas, simplificaram algumas preferências como a de JavaScript, incluiram miniaturas quando uma imagem é exibida numa aba, suporte a CSS 3 e SVG que não consegui testar.

Os amantes do IE, que estavam celebrando as abas do novo IE 7 devem rever os seus conceitos, pois aparentemente o Firefox 1.1 vai continuar sendo o mais inovador da Internet.

Então é aguardar até o lançamento do 1.1 que deve ser este ano ainda para ter isso na versão de produção. Se quiser se arriscar a usar um Alpha, experiência recomendada apenas para os fortes de coração e que tenham espírito aventureiro, podem baixar a Build em português brasileiro.

Deixando o kde mais leve

No site www.guiadohardware.net há um artigo intitulado
Usando o KDE em micros com 32 MB de RAM
,

Veja uma das dicas contidas no artigo:
Desative o Kxkb (o gerenciador de teclado do KDE), desmarcando a opção "Regional & Acessibilidade > Layout do Teclado > Habilitar layouts de teclado", ele consome cerca de 3 MB de memória. Configure o teclado rodando o comando "loadkeys". Para um teclado ABNT2, o comando é:

$ loadkeys br-abnt2

Coloque o comando dentro de um dos arquivos de inicialização do sistema, como o "/etc/init.d/bootmisc.sh" (no Debian) ou o "/etc/rc.d/rc.local" para que ele seja carregado durante o boot.

A configuração de teclado dentro do arquivo de configuração do X fica:

Section "InputDevice"
Identifier "Keyboard0"
Driver "keyboard"
Option "CoreKeyboard"
Option "XkbRules" "xfree86"
Option "XkbModel" "abnt2"
EndSection


Configurando teclado e mouse no Slackware 10

Dicas retiradas do site www.vivaolinux.com.br
Autor1: Aeliton Germano
Data: 10/11/2004

Configurando scroll do mouse no Slackware 10.1


Para fazer funcionar seu "mouse com rodinha" no Slackware 10, vá no arquivo /etc/X11/xorg.conf e procure o trecho:

The available mouse protocols types that you can set below are: # Auto BusMouse GlidePoint GlidePointPS/2 IntelliMouse IMPS/2 # Logitech Microsoft MMHitTab MMSeries Mouseman MouseManPlusPS/2 # MouseSystems NetMousePS/2 NetScrollPS/2 OSMouse PS/2 SysMouse # ThinkingMouse ThinkingMousePS/2 Xqueue

Abaixo dele haverá uma linha parecida com essa:

Option "Protocol" "PS/2"

Mude-a para:

Option "Protocol" "IMPS/2"
Option "ZAxisMapping" "4 5"

Boa sorte!
http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=1556

Teclado ABNT2 em modo texto no Slackware 10

Autor2: Rogeiro milhomens de Queiroz
Data: 27/04/2005

Teclado ABNT2 em modo texto no Slackware 10

Com o comando loadkeys você pode configurar o teclado indicando seu mapa.

Uso:

loadkeys [local do mapa de teclado]

Exemplo:

$ loadkeys /usr/share/keymaps/i386/qwerty/br-abnt2.map.gz

Prontinho... Seu teclado funcionará com o mapa ABNT2 em modo texto.

Os mapas do Slackware estão em /usr/share/keymaps/i386/. O mapa do ABNT2 está em /qwerty/br-abnt2.map.gz.

Para maiores informações sobre o comando loadkeys, dê uma olhada no seu manual (man loadkeys).

OBS: Se não quiser que esse mapa de teclado seja ativado automaticamente, acrescente a seguinte linha no arquivo /etc/rc.d/rc.local:

loadkeys usr/share/keymaps/i386/qwerty/br-abnt2.map.gz

Abraços!


http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=2233

Voltar para o site

Manual Inkscape

O inkscape é um programa de desenhos vetoriais livre, ou seja, pode ser copiado e distribuido livremente. Abre em poucos segundos e está em conformidade com os padrões da Internet. Com ele já é possível realizar trabalhos bastante profissionais. Outro aspecto a ser considerado é que, sendo um software de código aberto, as inovações para ele são muito mais rápidas do que nos softwares comerciais.

Fiz um manual do inkscape e postei no site da Unicamp Nou-Rau
mas como o link está quebrado resolví indicar este outro link:
http://www.softwarelivre.sc.gov.br/down/man_inkscape.zip
Tente o link original: http://www.rau-tu.unicamp.br/nou-rau/softwarelivre/document/?down=143

Para instalar no Ruindow$ baixe e instale primeiro as bibliotecas GTK
neste link: http://prdownloads.sourceforge.net/gimp-win/gtk%2B-2.6.8-setup-1.zip?download
link para os instaladores windows e linux: http://www.inkscape.org/download.php

veja um screenshot:
gallery/thumbs/inkscape-0.42-CVS-effects_thumb.png

Conheça també o projeto openclipart "www.openclipart.org" projeto irmão do inkscape
Você pode adicionar os cliparts do opencliparts ao openoffice.org.br, por exemplo

Meu .vimrc

O vim é o meu editor preferido, por suas inúmeras funcionalidades
publiquei no site http://omega.codigolivre.org.br/index.php/Vim
algumas dicas de configuração do vim

veja também
Como usar melhor o google

Detonando a senha do nt, 2000 xp e 2003


( O O )
====oOO==(_)==OOo=====

Neste link: http://home.eunet.no/~pnordahl/ntpasswd/ você acessa um site que lhe fornece um arquivo para a geração de uma minidistro linux bootavel, em disquete ou cd que apaga a senha do windows. Simples e eficiente.

No site tem até um passo a passo de como fazer, tem faq e tudo o mais. Agora detonar a senha do windows ficou mais fácil do que nunca. :-)
==========================
O arquivo a ser baixado é este: http://home.eunet.no/%7Epnordahl/ntpasswd/bd050303.zip
É necessário conhecer um pouquinho, ou um poucão de inglês, mas como um bom hacker
você descola um jeito de ler o conteúdo e quebrar aquela maldita senha!
==========================
Para sistemas com Active Directory o enfoque é outro, este link: http://www.jms1.net/nt-unlock.html

Lí ha algum tempo um artigo do Morimoto falando sobre a segurança local, e no artigo ele dizia... "segurança local é igual a chifre, é algo que alguém colocou em sua cabeça". Se você quer uma segurança local rasoável desabilite usb, floppy, e dificulte o acesso à máquina. No caso do linux é altamente recomendável a desabilitação do shell para usuários comuns.

Gerenciador de arquivos leve - XWC

O X-windCommander ou xwc é levíssimo. Excelente opção para quem tem computadores
com menos memória, o site do xwc é este: http://xwc.sourceforge.net/ptbrndx.html

Screenshot

Main Window / Tela Principal























Download link Formato RPM Mandrake "Você pode converter para o Debian usando o Alien"

Documentação em portugês do Slackware

Está disponível no seguinte endereço:
http://slackbook.midiaweb.net/slackbook.html um projeto de tradução da documetação
para o Slackware linux.

Tabela ASCII no GNU/Linux

Preste atenção pois é muito complicado
abra um terminal e digite:

man iso_8859_1

Se quizer gerar um arquivo faça:

man iso_8859_1 > tabela_ascii.txt

Agora corra para o abraço


Acesso a rede windows atraves do browser

Retirado do site Dicas-L da unicamp
Colaboração: Ricardo Henrique Cândido

Algum dias atras me deparei com a nessecidade de disponibilizar um certo compartilhamento (samba) para acesso remoto. Fui no site do google e deu uma pesquisada e encontrei o SmbWebClient

O SmbWebClient um script escrito por Victor M. Varela, para usar a rede windows atraves do browser. O SmbWebClient foi escrito em php, é um gpl.

Não foi preciso nem mesmo nenhuma configuração,baixei e copiei o script para o DOCUMENTROOT do apache, fui no browser e ja funcionou. É bem facil de configurar, alterei apenas duas linhas e ja estava como era preciso.

Ghost for Unix ou g4u

O G4U, ou "Ghost for Unix" é mais um programa gratuito, na verdade uma mini-distribuição do NetBSD que complementa o dd, oferecendo a possibilidade de salvar ou recuperar imagens a partir de um servidor FTP. A principal vantagem é que ele roda a partir de um único disquete, o que permite usa-lo em máquinas rodando qualquer sistema operacional e sem necessidade de abrir a máquina.

site oficial http://www.feyrer.de/g4u/
Veja mais no site www.guiadohardware.net

Exemplos de regras para iptables

Exemplos de regras para iptables
Enviado em Segunda, julho 25 @ 08:13:06 BRST por ccm
Nas linhas abaixo incluí algumas regras que são comumente utilizadas. Algumas destas podem ser úteis para fazer o seu firewall mas lembre-se de adaptá-las para sua rede/interface/máquina antes de aplicá-las:

Este conteúdo foi "copiado" do site: www.underlinux.com.br


#Libera o apache pra web
iptables -A INPUT -p tcp --destination-port 6080 -j ACCEPT
iptables -A INPUT -p tcp --destination-port 443 -j ACCEPT

#Libera o loopback
iptables -A OUTPUT -p tcp --syn -s 127.0.0.1/255.0.0.0 -j ACCEPT

#Bloqueando todos os endereços vindo de uma determinada rede para a minha máquina
iptables -A INPUT -s 10.0.0.0/8 -j DROP

#Liberando o endereço vindo de uma rede para a minha máquina
iptables -A INPUT -s 10.0.0.1 -j ACCEPT

#Gerando Logs de Portas proibidas
iptables -A INPUT -p tcp --dport 21 -j --log-prefix "Serviço de FTP"

#Gerando log de Backdoors
iptables -A INPUT -p tcp --dport 5042 -j LOG -log-prefix "Wincrash"
iptables -A INPUT -p tcp --dport 12345 -j LOG -log-prefix "backOrifice"
iptables -A INPUT -p tcp --dport 12346 -j LOG -log-prefix "backOrifice"

#Habilitando porta de FTP
iptables -A INPUT -p tcp -s 192.168.0.45 --dport 21 -j ACCEPT

#Habilitando porta de SSH
iptables -A INPUT -p tcp -s 192.168.0.45 --dport 22 -j ACCEPT

#Habilitando porta de SMTP
iptables -A INPUT -p tcp -s 192.168.0.45 --dport 25 -j ACCEPT

#Habilitando porta de DNS
iptables -A INPUT -p tcp -s 192.168.0.45 --dport 53 -j ACCEPT

#Habilitando porta de POP3
iptables -A INPUT -p tcp -s 192.168.0.45 --dport 110 -j ACCEPT

#Habilitando porta de DNS (UDP)
iptables -A INPUT -p udp -s 192.168.0.45 --source-port 53 -j ACCEPT

#Redirecionar Porta
iptables -t nat -A PREROUTING -s IP_NET -i EXT_INT -j DNAT --to IP_DESTINO
iptables -t nat -A POSTROUTING -s IP_NET -o EXT_INT -p tcp --dport PORT -j ACCEPT
iptables -t nat -A POSTROUTING -s IP_DESTINO -o EXT_INT -j SNAT --to IP_NET
iptables -t nat -A POSTROUTING -s IP_DESTINO -o EXT_INT --p tcp --dport PORT -j ACCEPT

IP_NET = IP válido da internet.
EXT_INT = Interface da Internet.
IP_DESTINO = IP inválido da Internet ou melhor ip da rede que vai fazer redirecionamento.
PORT = porta

#Fazendo redirecionamento de portas
iptables -t nat -A PREROUTING -i FACE -p tcp --dport 80 -j REDIRECT --to-port 3128

FACE = interface de rede

#Bloqueando todos os pacotes originários da rede 10.0.0.0 para o host www.seila.com.br
iptables -A FORWARD -s 10.0.0.0/8 -d www.seila.com.br -j DROP

#Liberando todos os pacotes originários da rede 10.0.0.0 para o host www.seila.com.br
iptables -A FORWARD -s 10.0.0.0/8 -d www.seila.com.br -j ACCEPT

#Liberando todos os pacotes tcp destinados a porta 25
iptables -A FORWARD -p tcp --dport 25 -j ACCEPT

#Liberando acesso interno da rede
iptables -A INPUT -p tcp --syn -s 192.168.1.0/24 -j ACCEPT
iptables -A OUTPUT -p tcp --syn -s 192.168.1.0/24 -j ACCEPT
iptables -A FORWARD -p tcp --syn -s 192.168.1.0/24 -j ACCEPT

#compartilhando a web na rede interna
iptables -t nat -A POSTROUTING -s 192.168.1.0/255.255.255.0 -o eth1 -j MASQUERADE
echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward &&

#Libera Bittorrent somente para esta maquina
iptables -A INPUT -p tcp --destination-port 6881:6889 -j ACCEPT

#Bloqueando tracertroute
iptables -A INPUT -p udp -s 0/0 -i eth1 --dport 33435:33525 -j DROP

#Protecoes contra ataques
iptables -A INPUT -m state --state INVALID -j DROP

#Bloqueando uma máquina pelo endereço MAC
iptables -A INPUT -m mac --mac-source XX:XX:XX:XX:XX:XX -j DROP

#Proteção contra IP Spoofing
iptables -A INPUT -s 172.16.0.0/16 -i ext_face -j DROP
iptables -A INPUT -s 192.168.0.0/24 -i ext_face -j DROP
iptables -A INPUT -s 192.168.0.0/24 -i ext_face -j DROP

< ext_face =" São">

#Proteção contra Syn-floods
iptables -A FORWARD -p tcp --syn -m limit --limit 1/s -j ACCEPT

#Proteção contra port scanners ocultos
iptables -A FORWARD -p tcp --tcp-flags SYN,ACK,FIN,RST RST -m limit --limit 1/s -j ACCEPT

#Proteção contra ping da morte
iptables -A FORWARD -p icmp --icmp-type echo-request -m limit --limit 1/s -j ACCEPT

#Bloqueando ping de um ip
iptables -A INPUT -p icmp -s 192.168.1.1/24 -j DROP

#Bloqueando pacotes fragmentados
iptables -A INPUT -i INTEXT -m unclean -j log_unclean
iptables -A INPUT -f -i INTEXT -j log_fragment

< intext =" Interface">

#Anulando as respostas a ICMP 8 (echo reply)
echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/icmp_echo_ignore_all

Sistema de arquivos distribuídos usando Gmail

Sistema de arquivos distribuídos usando Gmail


Autor: Thiago Alves
Data: 05/09/2004

Retirado do site: vivaolinux
Introdução

Bom, vamos falar sobre o GmailFS - Gmail Filesystem.

GmailFS provê um sistema de arquivos Linux montável no qual se usa uma conta no Gmail1. GmailFS é uma aplicação escrita em Python e a infraestrutura "FUSE" userland filesystem é usada para auxiliar o uso desse sistema de arquivos. Por fim, a libgmail é usada para se comunicar com o sistema Gmail.

GmailFS suporta a maioria das operações, como ler, escrever, abrir, fechar, links simbólicos, links e renomear. Isso quer dizer que você pode usar seus comandos favoritos para operar os arquivos guardados no Gmail, por exemplo: cp, ls, ln, mv, rm, grep, etc.

NOTA: para quem ainda não sabe, Gmail é o serviço de e-mail gratuito com 1GB de cota para cada usuário que o Google oferece.


Baixando, instalando e configurando

Faca o download dos seguintes pacotes:

http://mesh.dl.sourceforge.net/sourceforge/avf/fuse-1.3.tar.gz
http://richard.jones.name/google-hacks/gmail-filesystem/fuse-python.tar.gz
http://richard.jones.name/google-hacks/gmail-filesystem/gmailfs.tar.gz
http://unc.dl.sourceforge.net/sourceforge/libgmail/libgmail-0.0.8.tgz

Vamos começar a instalação:

Fuse:

$ tar zxvf fuse-1.3.tar.gz
$ cd fuse-1.3
$ ./configure && make
$ su
# make install


Fuse-Python:

$ tar zxvf fuse-python.tar.gz
$ cd fuse-python
$ python setup.py build
$ su
# python setup.py install


GmailFS:

$ tar zxvf gmailfs.tar.gz
$ cd gmailfs
$ su
# cp gmailfs /bin ; cp mount.gmailfs /sbin


LibGmail:

$ tar zxvf libgmail-0.0.8.tgz
$ cd libgmail-0.0.8
$ su


Aqui você vai precisar achar onde esta o Python, use:

# find / -iname python*

Após achar onde ele esta, faca o seguinte:

# cp libgmail.py constants.py /usr/lib/python2.3/site-packages/

Levando em conta que uso Slackware, achei o Python nesse local, se você usa outra distribuição é provável que seja encontrado o Python em outro local.

Feito isso sem nenhum erro, já está tudo configurado, Vamos montar o sistema de arquivos agora:

# mkdir /mnt/gmail
# mount -t gmailfs /bin/gmailfs.py /mnt/gmail -o username=usuário,password=senha_do_email,fsname=ZdkfE


Deixa eu explicar essa linha de montagem:
  • No username é preciso usar o nome do usuário do e-mail, por exemplo, se for o e-mail janjan@gmail.com, o usuário fica como janjao;
  • Em password você usa a mesma usada pra se entrar no e-mail.
  • Em fsname pode ser usado qualquer coisa, qualquer coisa diferente, pois se alguém souber o fsname pode corromper seus arquivos mandando um e-mail com alguns caracteres estranhos e detonar com os arquivos.

Depois disso tudo estará pronto, como fiz no meu, usei dois e-mails para fazer teste, usando um "df -Th" apareceu o seguinte resultado:

$ df -Th
Filesystem    Type    Size  Used Avail Use% Mounted on
/dev/hda1 xfs 11G 4.6G 5.8G 45% /
/dev/hda2 xfs 11G 8.3G 2.0G 81% /home
/dev/hda5 xfs 17G 16G 502M 97% /files
gmailfs fuse 1000M 0 1000M 0% /mnt/fs1
gmailfs fuse 1000M 0 1000M 0% /mnt/fs2
As duas últimas linhas são os e-mails montados. É um pouco lento por que tudo que é copiado e/ou criado é mandado pro seu e-mail, feito o upload, dependendo muito de sua conexão.


Conclusão

Esse texto é mais uma tradução do que uma criação minha, a fonte de pesquisa foi o seguinte site:
Qualquer dúvida, deixe um post ou mande um e-mail, também estamos querendo criar um grupo pra melhorar e/ou desenvolver esse GmailFS em outra linguagem mais estável. Para entrar em contato acesse a rede de irc freenode: irc.freenode.net e entre no canal #gmailfs.

Agradecimentos:
  • NoComments - quem postou a notícia no tópico do #linuxajuda da Brasnet e que acabou despertando meu interesse. A notícia em questão é original de:
    http://noticiaslinux.com.br/nl1093835089.html
  • musb - que foi quem passou a url do GmailFS para eu servir de cobaia. :-P
  • Ao pessoal do trampo, que não ficou enchendo meu saco enquanto eu testava.
  • A Flávia, que é fonte de minha inspiração diária mesmo sem saber disso. :-)

=====
Dicas debian
Consegui outra fonte de informação em:
http://www.debian-administration.org/articles/198

e os cds do debian tem o gmailfs, com exceção da configuração do fuse
fiz pelo link acima

RSS ?

Sim RSS. Leia notícias numa velocidade...

Para saber o que é rss visite:
http://pt.wikipedia.org/wiki/RSS

RSS do guiadohardware.net
O firefox como navegador decente tem uma extensão chamda sage para ler rss

Mandriva anuncia kit de migração do NT4 para Linux

Mercado

No final de 2003, os serviços do desktop (servidor de arquivos, banco de dados, intranet, backup, impressão, aplicações, identificação...) do Ministério da Agricultura dependiam extensivamente do Windows NT4. Com o anúncio do fim da vida útil deste sistema, o Ministério teve que procurar uma alternativa viável e se possível, de maior performance. Após uma deliberação, o Ministro escolheu a solução Mandriva baseada no Mandriva Linux Corporate Server 3.0 em conjunto com Samba (para compartilhamento de arquivos e impressoras), e LDAP (serviço de diretórios), todos integrados no assistente de migração. O objetivo da Mandriva consistiu em uma migração do Windows NT4 para Linux em poucas horas. Para alcançar isso, a empresa desenvolveu um assistente de migração poderoso, dotado de vários recursos que permite, por exemplo, migrar compartilhamentos preservando as ACLs e privilégios e também mantendo as configuraçõ es das impressoras. O Windows NT4 Migration Kit estará disponível para as empresas e instituições em breve. Ele estará sendo distribuído em pacotes standard ou em soluções personalizadas.” Veja o texto completo no site da Conectiva.

Fonte: http://br-linux.org/linux/?q=node/1460&CACHEMODE=1

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